Primeiro complexo privado de inovação do Vale do Pinhão é apresentado no Smart City Curitiba

Primeiro complexo privado de inovação do Vale do Pinhão é apresentado no Smart City Curitiba As incorporadoras AGL e HIEX apresentaram, nesta quarta-feira (20), no Smart City Curitiba 2024, o projeto do Verse360, primeiro empreendimento privado do Vale do Pinhão voltado à transformação do bairro Rebouças em pólo industrial de inovação da capital paranaense.  A convite do prefeito, Rafael Greca, o projeto do empreendimento, que terá 14 mil m² e 12 pavimentos, foi revelado ao público no evento que é a versão brasileira do maior encontro de cidades inteligentes do mundo, na mesma semana em que a Prefeitura de Curitiba inaugurou o Pinhão HUB e o Governo do Paraná anunciou a criação da Fábrica das Ideias.  A construção do complexo de inovação será possível em função das mudanças no uso do solo do bairro, a partir da nova Lei de Zoneamento de Curitiba. O Rebouças passou de antigo distrito industrial para uma área de uso misto. “O Rebouças é o bairro da ferrovia, que, em 1943, virou o bairro industrial de Curitiba e, em 65, perdeu a função, quando o saudoso prefeito Jaime Lerner fundou a Cidade Industrial. O Rebouças é um conjunto de prédios vazios e um ativo urbano a ser ocupado. Não é por acaso que estamos na antiga fábrica de farinha da família Fontana, que depois foi fábrica de erva mate e agora é o Pinhão HUB. O governador lança hoje a ideia de transformar a velha fábrica da cervejaria Glória, que depois foi Brahma, na Fábrica das Ideias, que será uma incubadora para gente que virá de todo o interior do Paraná para estudar, aprender e viver como os millenials gostam: perto de seus empregos”, disse Greca. O prefeito comemorou o investimento pioneiro das incorporadoras e o projeto vanguardista do empreendimento. “Renovar o bairro Rebouças com um projeto da qualidade do Verse360, que tem a assinatura do Dr. Piquet, que é um dos mentores do bairro @22 de Barcelona e nosso querido amigo, é uma ocasião de criar inovação e renovação na nossa amada Curitiba. Com isso, nós avançamos em direção ao futuro”, completou.  A inspiração para o Verse360 vem do distrito 22@ de Barcelona, celeiro de inovação da capital catalã, onde estão as sedes de gigantes da tecnologia como Amazon e T-Systems. No pólo de inovação europeu trabalham cerca de 90 mil pessoas, atualmente. O projeto do empreendimento da AGL e HIEX será desenvolvido por meio de um conselho estratégico que tem, entre os membros, o ex-CEO do distrito 22@, Josep Piqué, doutor em Ecossistemas de Inovação. “Estou em Curitiba para acompanhar o projeto do Verse360, que é um universo de inovação que vai somar talento e tecnologia. O projeto vai incorporar toda a experiência de Barcelona aqui no Vale do Pinhão. Será um epicentro de inovação, onde as pessoas vão trabalhar e interagir para criar um futuro próspero”, declarou. Também integrante do conselho estratégico do Verse360, o fundador da Global Business Innovation Intelligence, Carlos Olsen, participou da apresentação e falou sobre a história do distrito @22. “Esse empreendimento privado está trazendo a oportunidade de transferirmos uma experiência que já foi vivenciada em Barcelona para a cidade de Curitiba. O 22@ está situado em uma região que, assim como o bairro Rebouças, foi uma área industrial que teve momentos de glória, mas que, com os anos, ficou extremamente degradada. A prefeitura de Barcelona decidiu dar um novo destino a essa área e o mesmo começa a acontecer em Curitiba. Estamos em um momento de profunda transformação, em que é importante que as cidades saibam revelar, desenvolver e atrair talentos. O @22 teve essa visão da  sociedade do conhecimento e está atraindo os maiores talentos da Europa. Isso é resultado da tríplice hélice, com governo, iniciativa privada e academia unidos na mesma visão da inclusão social, sustentabilidade e conhecimento”, afirmou.  O Verse360, que tem a assinatura Work, Live & Breathe, terá studios para moradia estudantil e executiva, espaços de negócios para startups e empresas ligadas à pesquisa e inovação; salas para aulas e eventos corporativos, auditórios e praça para apresentações artísticas e encontros culturais. Vai oferecer, ainda, uma rede de serviços. “A gente vai colocar isso de pé e há muito trabalho a ser feito. O Verse360 vai muito além do posicionamento das nossas incorporadoras, assim como a mudança no Rebouças vai muito além da questão da nova demarcação urbana. O que quero, no futuro, é que a gente veja que o Verse360 é só uma pequena parte da transformação da região. A intenção é participar disso, gerar mais empregos, mais ideias, mais produtos, mais tecnologias, mais soluções. Esse é o grande propósito do projeto”, resumiu o sócio e diretor da AGL, Luiz Antoniutti. “É um presente que estamos preparando para Curitiba. Dentro dessa linha de desenvolvimento de um bairro muito próximo do Centro, o Verse360 vem para trazer uma nova perspectiva para o bairro e para a cidade”, complementou o diretor-presidente do Grupo RAC, do qual a HIEX Empreendimentos é parte, Ricardo Cansian. Localizado no Rebouças, o Verse360 será construído no terreno em frente ao Pinhão HUB, espaço público de inovação da Prefeitura de Curitiba no Vale do Pinhão. “O bairro será transformado a partir do Pinhão HUB, da Fábrica de Ideias e desse novo empreendimento. A viabilidade desse projeto surgiu com a nova Lei de Zoneamento, como aconteceu em Barcelona. Através de uma mudança no uso do solo, hoje o 22@ tem mais de 90 mil empregos dentro desse distrito. Para transformar uma cidade inteligente é preciso ter visão de futuro. Assim como os telefones viraram plataformas e os carros estão se transformando em plataformas, a nossa proposta é que esse empreendimento, além de ser um hardware, de tijolo e cimento, seja uma grande plataforma de tecnologia, de consolidação e de conexão de talentos e um ecossistema como um todo, o que traduz esse conceito de vida em 360 graus”, conclui a consultora de Inovação e Transformação Digital, Cris Alessi, membro do conselho do Verse360, diretora de projetos da Fundação de Apoio da

AGL e Nami Bikes promovem oficinas gratuitas para ciclistas no fim de semana

AGL e Nami Bikes promovem oficinas gratuitas para ciclistas no fim de semana A AGL Incorporadora, em parceria com a loja de bicicletas Namibikes, vai realizar, no próximo domingo (24), uma sequência de oficinas gratuitas para ciclistas. O encontro será no Plantão de Vendas do residencial Moní, em Curitiba (PR), e inclui coffee break e bate-papo com os instrutores e especialistas participantes. O endereço é Avenida João Gualberto, 830, bairro Alto da Glória. A programação começa às 8h30, com a oficina Mão na Graxa, conduzida pelo técnico Thiago Casoti, que vai trabalhar noções básicas de “primeiros socorros” para bikes durante as pedaladas. Na sequência, às 9h, os participantes vão aprender sobre a limpeza e manutenção de bikes em casa, com o técnico João Guilherme Rosa. Serão disponibilizadas duas bicicletas para uso durante as oficinas, mas a recomendação é que cada participante leve sua bike.  Após o intervalo para coffee break, a sequência continua, com oficina prática, às 9h30, com dicas de pedal para passeios ciclísticos, com os técnicos Silvio Rosa  e Marcos Nami. Às 11h, o público vai receber orientações para a participação em competições ciclísticas, com os atletas convidados João Paulo Oliveira, o João Fuga, e Julyan Bover.  A programação, gratuita e aberta ao público, termina com confraternização e bate-papo no espaço do PDV do empreendimento da AGL. Para clientes que adquirirem unidades no Moní no domingo, a incorporadora dará, ainda, uma bicicleta de presente.  Sobre o Moní Empreendimento da AGL Incorporadora inspirado pelo movimento essencialista e pelo estilo de vida prático e sustentável, o Moní terá 123 unidades, entre studios, lofts, unidades tipo garden e apartamentos com um ou dois quartos, com operação de locações short e mid stay da startup paranaense Yogha.  Com hall multifuncional e rede de serviços de conveniência dentro do condomínio, o novo empreendimento, em construção do Alto da Glória, terá pavimento térreo aberto, destinado aos usos privado e público, com características de boulevard. O objetivo é entregar à cidade uma área de convivência ao redor da torre e um espaço comercial, possivelmente uma cafeteria ou panificadora, concebido para servir aos futuros moradores e também à vizinhança.  O lançamento fica no bairro Alto da Glória e marca a expansão da AGL, que tem cinco empreendimentos entregues em Curitiba – os residenciais Tokaii, New Town, Red Hill, San Siro, além do comercial Tetris Business Center – e dois em construção: o New Urban e o Moní, com previsão de entrega para 2026. Para ter mais informações sobre o empreendimento, clique aqui.  Serviço | Oficinas de pedal AGL e Nami Bikes Data: domingo, dia 24 de março, das 8h30 às 12h. Local: PDV Residencial Moní – Avenida João Gualberto, 830 – Alto da Glória – Curitiba/PR.  Programação: 08h30 MÃO NA GRAXA | Thiago Rodrigues Casoti 09h00 LAVABIKE | João Guilherme Nami Rosa 09h15 Coffee Break 09h30 DICAS PARA PEDAL – PASSEIO | Marcos Ribeiro Nami e Silvio Marcelo Rosa 11h00 DICAS PARA PEDAL – COMPETIÇÃO | Silvio Marcelo Rosa, João Paulo Oliveira (João Fuga) e Julyan Bover 11h30 Confraternização e bate-papo 12h00 Encerramento AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

AGL e Nami Bikes promovem pedalada noturna em Curitiba 

AGL e Nami Bikes promovem pedalada noturna em Curitiba A AGL Incorporadora, em parceria com a loja de bicicletas Namibikes, vai promover, na quarta-feira, dia 28 de fevereiro, um passeio ciclístico noturno para toda a família. Depois do circuito, que tem ponto de início e retorno no residencial Moní, em construção no Alto da Glória, será servido coffee-break para os participantes.    Os ciclistas vão passar por alguns pontos turísticos de Curitiba (PR). O trajeto de 15 quilômetros vai ser percorrido em ciclovias e ciclofaixas da cidade e passar por locais como o Memorial Árabe, a Praça Nossa Senhora da Salete, o Parque São Lourenço e pela Avenida Paraná. A saída está agendada para às 19h30 e o endereço é Avenida João Gualberto, 830, Alto da Glória.   O passeio tem nível de dificuldade baixo e pode ser feito por adultos e crianças. As recomendações são o uso de capacete e sinalizadores, já que será uma pedalada noturna. É importante também que os participantes levem água ou o líquido de hidratação de sua preferência.   Sobre o Moní O ponto de encontro do passeio ciclístico noturno é o plantão de vendas do residencial Moní, lançamento da AGL Incorporadora inspirado pelo movimento essencialista e pelo estilo de vida prático e sustentável. Com 123 unidades, o empreendimento terá studios, lofts, unidades tipo garden e apartamentos com um ou dois quartos, com operação de locações short e mid stay da startup paranaense Yogha.    Com hall multifuncional e rede de serviços de conveniência dentro do condomínio, o novo empreendimento terá pavimento térreo aberto, destinado aos usos privado e público, com características de boulevard. O objetivo é entregar à cidade uma área de convivência ao redor da torre e um espaço comercial, possivelmente uma cafeteria ou panificadora, concebido para servir aos futuros moradores e também à vizinhança.    O lançamento fica no bairro Alto da Glória e marca a expansão da AGL, que tem cinco empreendimentos entregues em Curitiba – os residenciais Tokaii, New Town, Red Hill, San Siro, além do comercial Tetris Business Center – e dois em construção: o New Urban e o Moní, com previsão de entrega para 2026. Para ter mais informações sobre o empreendimento, clique aqui.    Serviço | Pedalada noturna AGL Dia 28 de fevereiro (quarta-feira), a partir das 19h30 Ponto de encontro e retorno: PDV Residencial Moní – Avenida João Gualberto, 830 – Alto da Glória – Curitiba/PR. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Permutas e contratos tipo “built to suit” são opções de negócios imobiliários para evitar despesas com IPTU 

Permutas e contratos tipo “built to suit” são opções de negócios imobiliários para evitar despesas com IPTU O primeiro trimestre do ano traz sempre uma preocupação para proprietários de imóveis, principalmente de terrenos e imóveis ociosos: o impacto no bolso do Imposto Predial e Territorial Urbano. Em Curitiba a primeira parcela do IPTU 2024 ou o boleto para quitação do tributo à vista, com desconto de 10%, vence no dia 20 de março. Mas a distribuição dos carnês já começou na segunda quinzena de fevereiro.  De acordo com o diretor comercial da JBA Imóveis, Ilso Gonçalves, existem alternativas para driblar o problema e transformar terrenos vazios em oportunidades vantajosas de negócios. A mais procurada por proprietários de áreas ociosas na capital é a permuta, com um alcance médio de ganho real de 30% a 40% se comparado ao recurso obtido apenas com a venda do imóvel no valor de mercado. Segundo o analista do mercado imobiliário regional, só a JBA executa mais de 20 permutas todos os anos, combinando os interesses de proprietários e construtoras ou incorporadoras da capital e Região Metropolitana para a finalidade de uso dos imóveis ociosos. “É uma experiência que ganhamos por meio de parcerias com mais de 100 construtoras, o que facilita identificar e disponibilizar ao cliente a empresa com o perfil mais apropriado para a finalidade e as características de uso de cada terreno”, aponta. Na permuta, o proprietário do terreno pode negociar receber sua parte em unidades prontas do empreendimento a ser construído na área, como casas, sobrados e apartamentos, que ele pode destinar para morar, vender ou locar. Também é possível obter ganho de percentual sobre a venda do empreendimento. “A vantagem de ter imóveis prontos no próprio terreno para locar é que, em vez de ter IPTU a pagar, o dono do terreno obtém renda com locações a receber e transfere para o inquilino a responsabilidade com o recolhimento da taxa do IPTU daquela unidade durante a vigência do contrato de locação”, explica. “Sai de uma dívida, de uma despesa anual, para uma receita anual”, argumenta. Na permuta, o proprietário ainda deixa o pagamento do IPTU por conta da incorporadora ou construtora durante todo o período de obras. “Cada imóvel tem seu valor comercial e, dependendo da destinação, seja para venda da unidade ou para locação, e da finalidade de uso, o proprietário pode também gerar renda e vantagens com esse investimento”, diz. Quando se trata de imóveis com características comerciais, o proprietário pode encontrar vantagens nos contratos do tipo “built to suit”, termo que significa “construir para servir”. A modalidade é opção mais frequente de contratos de locação entre o proprietário do terreno e empresas de médio e grande porte, dos setores da indústria e do varejo. Funciona assim: o dono da área ou investidor fica responsável por construir o empreendimento sob medida para o negócio. Assim como nos contratos convencionais de aluguel, o proprietário fica livre de encargos com o IPTU de toda a área ou imóvel. “É uma modalidade que geralmente prevê contratos de locação de longa duração, ou seja, que reduzem bastante o tempo de vacância do imóvel, algo vantajoso do ponto de vista da estabilidade financeira do negócio”, destaca o diretor da JBA Imóveis.  Por fim, se o terreno ocioso possui bosques ou árvores de espécies nativas, em especial a araucária, que tem legislação específica de preservação, é importante que o proprietário negocie desconto progressivo de até 50% na taxa de IPTU junto à Prefeitura de Curitiba, conforme a quantidade de pinheiros plantados no lote. De acordo com o tamanho do bosque nativo no local, o dono da área pode conseguir, inclusive, a isenção do imposto. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Imóveis comprados na planta e entregues mobiliados, equipados e decorados são tendência no mercado imobiliário 

Imóveis comprados na planta e entregues mobiliados, equipados e decorados são tendência no mercado imobiliário Para evitar ônus de obras e montagens, além de poupar tempo com escolha de mobília e decoração, consumidores estão optando por apartamentos “prontos para viver”, que incluem móveis, eletrodoméstico, revestimentos, decoração e até enxoval A compra do apartamento na planta, opção vantajosa do ponto de vista financeiro e do valor agregado de empreendimentos mais modernos, ganhou um novo trunfo no concorrido mercado imobiliário brasileiro. Se o ônus de mobiliar, decorar e equipar o imóvel pesava na decisão de consumidores que querem facilidade e economia de tempo, uma novidade começa a impulsionar as vendas para quem quer “fugir” dos transtornos das obras e fazer a mudança logo após a entrega das chaves.  As proptechs especializadas em providenciar tudo que é necessário para deixar o novo imóvel “pronto para viver” estão atendendo à demanda crescente por praticidade e conveniência na área da moradia. Depois do passo dado pelas incorporadoras na última década, com o investimento em áreas de uso comum equipadas e decoradas nos condomínios multirresidenciais, agora,  por meio de parcerias com startups, elas passam a entregar os novos apartamentos seguindo o conceito “plug and play”.  Em Curitiba, a AGL Incorporadora acaba de fechar parceria com a startup catarinense Spotlar, uma das pioneiras em projetos arquitetônicos pensados para imóveis na planta. A opção de contratação do serviço ainda na etapa de obras será oferecida no New Urban, empreendimento com 25 pavimentos e 84 unidades em construção no bairro Novo Mundo. “A gente decidiu oferecer mais esse diferencial, em um empreendimento que já é super moderno, com sistema fotovoltaico, eficiência lumínica e energética, tecnologias de conforto térmico e acústico, reaproveitamento de águas cinzas, espaços de uso compartilhado para home office e estrutura pet friendly. A ideia é facilitar a vida do investidor e futuro morador e oferecer algo que realmente tenha bom custo benefício”, afirma o sócio e diretor da AGL, engenheiro Luiz Antoniutti.  O modelo, que ganha espaço nas capitais brasileiras, já está consolidado em mercados imobiliários do exterior e atende demandas que cresceram no período pós-pandemia. “Percebemos, em uma pesquisa feita com a rede de clientes da AGL, que o apartamento totalmente pronto para morar é uma solução que terá aderência, porque permite que o comprador receba as chaves e entre no apartamento apenas com as malas de roupas.  É um modelo comum em países como os Estados Unidos e a Austrália, e que está entre as tendências do mercado imobiliário nacional. E, além de toda a comodidade, essa novidade gera economia”, avalia o coordenador comercial da AGL, Rafael Mandryk.  Os projetos, incorporados e integrados por plataforma digital 3D, são feitos com a participação de arquitetos, designers de interiores, montadores, pintores, eletricistas e instaladores, com a coordenação de um engenheiro responsável. Além dos móveis, equipamentos, revestimentos, cortinas ou persianas, luminárias e toda a decoração, o serviço inclui até enxoval de cama, mesa e banho.  De acordo com o fundador da Spotlar, Marcos Nuernberg, o custo benefício é justamente um dos pontos fortes do serviço oferecido pela startup, que centraliza fornecedores e desenvolve os projetos mais adequados para cada tipo de planta. O serviço é contratado antes da entrega das chaves e o apartamento fica pronto em prazos que vão de 60 a 90 dias. “Com isso, geramos quatro benefícios: redução no custo de execução comparado ao método tradicional; agilidade no processo de entrega, sem atrasos; praticidade, já que todos os processos de compra, logística, e gestão de fornecedores são assumidos pela empresa; e segurança, porque o cliente paga um preço fechado, sem valores adicionais, ou más surpresas financeiras”, sustenta. A empresa de Santa Catarina foi criada há três anos e já entregou mais de 200 apartamentos em prazos até 80% menores do que os convencionais. Os projetos recebem personalizações feitas a partir da plataforma tecnológica da proptech, o Spot 3D. “Depois de uma demonstração com o time comercial, o acesso é liberado para que o cliente personalize o projeto com total transparência sobre os ítens e valores incluídos. Temos uma diferença na interface do Spot 3D para cada público. Para o morador, a visão é de personalização por cada ambiente e item a item. Para o investidor imobiliário, trabalhamos com categorias de itens dentro de curta, média e longa estadia. O apartamento decorado ganha 20% a mais de rentabilidade”, completa. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Novos lançamentos do MCMV e alta nos financiamentos para classe média devem aquecer mercado imobiliário da Grande Curitiba em 2024

Novos lançamentos do MCMV e alta nos financiamentos para classe média devem aquecer mercado imobiliário da Grande Curitiba em 2024 Com ciclo de redução da Selic e impacto nos juros do crédito habitacional, além da expectativa de nova ampliação do Minha Casa, Minha Vida, ano deve ser de reaquecimento das vendas imobiliárias de médio padrão na capital e Região Metropolitana Depois de um 2023 marcado pelos resultados positivos nos financiamentos de imóveis de interesse social e, na outra ponta, nas vendas de apartamentos de alto padrão, a expectativa para 2024 é de reaquecimento do “carro-chefe” do mercado imobiliário nacional: a classe média.  Como efeito do ciclo de redução da Selic e, por consequência, da queda nos juros do crédito habitacional, a tendência é da retomada das vendas no mercado imobiliário de médio padrão, com reflexos em Curitiba e também nos municípios da Região Metropolitana, de acordo com análise do diretor da JBA Imóveis, Ilso Gonçalves. Segundo o analista do mercado imobiliário regional e também diretor do Secovi-PR (Sindicato da Habitação e Condomínios do Paraná), os lançamentos do MCMV (Minha Casa, Minha Vida) também devem marcar o reaquecimento das vendas imobiliárias, com efeito não apenas nos municípios vizinhos, mas na própria capital.  Além do aumento do teto do programa para R$ 350 mil, que viabilizou a execução de habitação com interesse social em Curitiba, a expectativa de ampliação do programa para a classe média deve ter efeito positivo nas vendas imobiliárias, principalmente a partir do segundo semestre. No início de 2024, o ministro das Cidades, Jader Filho, reforçou a intenção do governo federal de criar a “faixa 4” do programa, para contemplar famílias com renda de até R$ 12 mil.  De acordo com o diretor da JBA, é esperado um volume importante de lançamentos imobiliários voltados ao MCMV em Curitiba e Região Metropolitana ao longo do ano. “Em particular, as regiões Norte e Sul da capital paranaense têm o espaço e o perfil de ocupação geográfica que permitem a expansão de empreendimentos imobiliários com as características e condições do Minha Casa, Minha Vida. Se comparado com o de outras capitais, como Goiânia, o preço da terra em Curitiba impedia a viabilização do programa e havia poucos lançamentos com essa finalidade. Agora, passou a ser  interessante fazer prédios em Curitiba para oferta de apartamentos financiados pelo MCMV. Essa é claramente uma tendência para o crescimento das vendas na capital e, com mais força, para as cidades da Região Metropolitana”, aponta. Entre as principais vantagens do financiamento de imóveis do MCMV estão subsídios dos programas habitacionais dos governos estadual e federal: de até R$ 20 mil na entrada, por parte do programa “Casa Fácil Paraná” da Cohapar (Companhia de Habitação do Paraná), e de até R$ 55 mil, por parte do governo federal. “Para sair do aluguel e realizar o sonho da casa própria, é importante aproveitar ao máximo as oportunidades trazidas por esses incentivos públicos. Além disso, os juros de financiamento do MCMV são mais baratos que os praticados nos empréstimos normais e representam uma diferença significativa na parcela do cliente, tornando, em muitos casos, a prestação mais baixa do que o valor mensal da locação”, explica.  O aumento dos preços dos aluguéis acima da inflação e alta acumulada em Curitiba de 20,70% somado ao crescimento das concessões de crédito imobiliário – de 4% em 2023 -, puxado pelo uso dos recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), também devem impulsionar a retomada das compras de moradias de classe média, com valores acima de R$ 350 mil, segundo o analista. A Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) prevê crescimento do uso de crédito habitacional, em 2024, da ordem de 3%. Com a soma de quase R$ 260 bilhões em concessões de crédito imobiliário no ano, o resultado pode ser o melhor da série histórica.  Outra tendência para o mercado imobiliário curitibano em 2024 é o crescimento das vendas de apartamentos compactos e super compactos para investidores. Entre os fatores que influenciam o aquecimento das vendas para investimento estão o crescimento da procura por modalidades de locação flexível, para curtas e médias temporadas, e a valorização imobiliária da capital. Dados do índice FipeZap mostraram que Curitiba está entre as cinco cidades brasileiras com maior valorização do metro quadrado nos últimos cinco anos. De 2018 a 2023, a alta foi de 56,58% na capital paranaense. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Crescimento dos municípios litorâneos impacta turismo de veraneio nas praias do PR e SC

Crescimento dos municípios litorâneos impacta turismo de veraneio nas praias do Paraná e Santa Catarina Com aumentos populacionais que chegam a 70%, impulsionados pelos períodos de pandemia e pós-pandemia, municípios do litoral registram requalificação da infraestrutura, comércio e serviços nas praias  Na primeira temporada depois do fim da pandemia, os veranistas que pretendem trocar Curitiba (PR) pelas praias do Paraná e Santa Catarina no Verão 2023/24 devem encontrar, nos balneários, um cenário diferente de anos anteriores. Com a consolidação do trabalho remoto em vários segmentos e a decisão de trocar os centros urbanos pela calmaria dos balneários – tomada principalmente pelos nômades digitais e aposentados -, o perfil da população dos municípios litorâneos mudou.  De acordo com o Censo 2022 do IBGE, enquanto a população da capital paranaense cresceu menos de 1,5% nos últimos 12 anos, Pontal do Paraná, no litoral do estado, por exemplo, registrou crescimento de mais de 35%, com o número de moradores fixos saltando de 20.919 para 32.985 entre 2010 e 2022. Em Matinhos e Guaratuba, a oscilação foi de cerca de 25% da população fixa.  A explosão demográfica nas cidades litorâneas foi ainda maior no litoral catarinense, opção de moradia de muitos curitibanos no período pandêmico e pós-pandêmico. Entre as consequências do movimento migratório, segundo o diretor da JBA Imóveis e analista do mercado imobiliário, Ilso Gonçalves, estão a reestruturação urbana, requalificação do comércio e crescimento acelerado da construção civil. “Morar na praia deixou de ser um sonho de consumo apenas para aposentados e o litoral passou de destino de férias para opção de vida. Com a boa oferta de imóveis, de comércio e de serviços nas praias, os visitantes passaram a ser residentes. Os municípios litorâneos, acostumados a lidar com a movimentação extraordinária de população flutuante das temporadas, se adaptaram para absorver o número crescente de novos moradores. E o mercado imobiliário mostrou agilidade para se adequar à nova demanda”, explica.  Segundo o IBGE, o estado de Santa Catarina, que registrou o segundo maior crescimento populacional do país – de quase 22% – tem quatro cidades entre as 10 que mais cresceram em população nos últimos 12 anos. E todas são litorâneas. Próximos de Curitiba (PR) e Joinville (SC), os balneários de Itapoá e Barra Velha, por exemplo, cresceram mais de 100%.   A psicóloga Maria Antonieta Vanegas Cortez entra nas estatísticas daqueles que tomaram a decisão de viver definitivamente na “casa de praia”. Com imóvel de veraneio em Itajubá (SC) desde 1985, ela foi estendendo a permanência no litoral na última década, até que decidiu partir para o litoral “de mala e cuia”. E não se arrependeu. “A mudança no perfil dos moradores fixos veio acompanhada de benfeitorias na infraestrutura urbana, o que antes era visto como investimento caro e desnecessário. O resultado é que isso atraiu comércio para públicos mais exigentes, como bons supermercados e lojas de marca”, conta. Com o crescimento populacional dos últimos anos, a psicóloga identificou, ainda, uma nova oportunidade de negócio. Ela decidiu investir em imóveis compactos no litoral, para locações de curta temporada, por meio de aplicativos de hospedagem, anúncios nas redes sociais e indicações de amigos.  A jornalista Luciane Honório também deixou para trás a correria da cidade grande para “descer a serra” e viver em Itapoá (SC). A mudança, de Curitiba para o litoral catarinense, se deu há um ano e meio. A curitibana, que mora com o marido e a mãe idosa, residia em um apartamento em uma via rápida da capital e enfrentava a rotina diária de congestionamentos e longas distâncias, que limitavam o tempo de dedicação à mãe. “Primeiro, veio a decisão do home office, que é possível no jornalismo. Na sequência, de mudar para a praia. Ficou tudo mais perto e mais rápido de resolver. O estresse diminuiu e até as dores de estômago que eu tinha passaram. O que as pessoas precisam fazer quando têm esse desejo e objetivo, de morar na praia, é criar coragem. O trabalho e a reestruturação da vida em outro lugar fluem em função da decisão”, aconselha. A mais de 300 km de Itapoá, na Praia da Ferrugem, em Garopaba (SC), a administradora curitibana Laura Ruggi encontrou a qualidade de vida que buscava. Ela se mudou em março de 2023 e vai experimentar a primeira temporada residindo, de fato, no Litoral. “O Natal e Ano Novo eu vou passar em Curitiba, com os meus pais. Mas volto para curtir a temporada na minha casa. Vivendo na praia, se o tempo está bom e sobra um tempinho mesmo durante a semana, dou uma chegadinha na areia pra ver o mar. Só a caminhada, a paisagem e sentir o ar do litoral já fazem uma mudança significativa no dia da gente”, relata. “A sensação é de respirar melhor e de se conectar mais com o que é essencial para viver bem”, conclui.  Com aumento da procura por imóveis nas cidades litorâneas, o crescimento populacional foi acompanhado de altas nos preços dos imóveis, principalmente em Balneário Camboriú, Itapema, Bombinhas e Porto Belo, todos municípios do litoral catarinense. De acordo com levantamento do DataZap, o preço médio por metro quadrado em BC chegou a R$ 12.522 e reflete uma variação acumulada de quase 10% em 2023.  Com terrenos escassos em Balneário Camboriú, a valorização dos imóveis também ocorreu em cidades vizinhas, segundo o  índice Fipezap. Em Itapema a população cresceu 66% e os preços médios dos imóveis dispararam 15% no acumulado de 2023. Porto Belo, que teve aumento populacional de 72%, registrou quase 17% de alta nos preços imobiliários em 2023.  Dados da consultoria Brain Inteligência Estratégica, de Curitiba (PR), apontam que, em Porto Belo, foram investidos cerca de R$ 4 bilhões em negócios imobiliários somente no ano passado. Entre 2020 e julho deste ano, foram emitidos 566 alvarás de construção de imóveis comerciais e residenciais na cidade, que fica ao lado de Itapema, sendo que 195 são licenças para construção de edifícios.  De acordo com o diretor da JBA, a verticalização acompanha o crescimento da população fixa dos

ALTMA e HIEX assinam parceria inédita com universidade paranaense

ALTMA e HIEX assinam parceria inédita com universidade paranaense Além de atividades nas áreas de ensino, extensão e estágio em diferentes etapas do projeto e construção de empreendimento em frente ao câmpus Curitiba da PUCPR, convênio inclui doação de recursos para construção da sede da Associação Vila Torres  As incorporadoras ALTMA e HIEX assinaram, na última terça-feira (21), um termo de parceria inédito com a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), que prevê uma série de atividades de ensino e extensão envolvendo universitários de diversos cursos, em todas as etapas do projeto e construção de empreendimento de moradia estudantil, que será erguido em frente ao câmpus Curitiba da PUCPR. O convênio inclui, ainda, a entrega de duas novas Estações Rangô para os estudantes e a doação de recursos para a obra da sede da Associação Vila Torres, comunidade apoiada pela instituição.  O acordo envolve o futuro lançamento do primeiro empreendimento residencial no modelo Student Housing de Curitiba. Entre as ações previstas estão a criação de uma disciplina e de Programa Institucional de Bolsas de Empreendedorismo e Pesquisa (PIBEP) apadrinhados pelas incorporadoras, além de programas de estágio remunerado. Por meio da parceria, os estudantes também vão participar de hackathons e ideathons e poderão fazer estudos de campo no canteiro de obras, segundo o diretor de desenvolvimento imobiliário da ALTMA, engenheiro Gabriel Falavina Dias. “A Universidade nos recebeu de braços abertos e isso foi fascinante para nós, porque nos abre as portas para que a gente esteja de mãos dadas com o mundo acadêmico. O empreendimento é 100% voltado para os estudantes, então, ter esse contato nos abre várias oportunidades, que retribuímos dando a esses estudantes possibilidades de aprendizado prático”, afirma. Além da contrapartida acadêmica, as incorporadoras farão a construção de duas Estações Rangô, que são espaços com pias e microondas para que estudantes possam aquecer marmitas ou refeições próprias trazidas para a universidade. O convênio prevê, ainda, uma doação de R$ 100 mil para investimento na construção da sede da Associação Vila Torres, comunidade situada nas proximidades do câmpus, no Prado Velho. “Na atual conjuntura do mundo, criar pontes é um chamado para as instituições sociais. E é isso que a universidade hoje está fazendo: criando pontes, estabelecendo uma relação de vínculo propositivo.. A parceria é uma integração para a comunidade: algo tão bonito e importante. E a incorporação se transforma também, para nós, em um lugar para desenvolvimento de ensino e aprendizagem, com o objetivo de fazer desse espaço e dessa incorporação também uma sala de aula”, diz o reitor da PUCPR, Irmão Rogério Renato Mateucci.  A Associação Vila Torres e o movimento SOS Vila Torres, dirigido pelo missionário redentorista Padre Joaquim Parron, são apoiados pela PUCPR, com campanhas de arrecadação de donativos para a comunidade vizinha ao câmpus, onde vivem mais de mil famílias em situação de vulnerabilidade social. Com terreno demarcado, banheiros já construídos e estrutura metálica pronta para a montagem, a sede da associação deve se tornar um espaço de prestação de serviço, capacitação e apoio aos moradores, de acordo com o presidente da associação, Valdemilson Osório de Campos, o Tanaka. “Nós sonhamos em construir essa sede para dar uma atenção melhor à nossa comunidade e fazer vários tipos de trabalho com a população. No dia a dia, a gente já atende, distribuindo alimentos, encorajando o empreendedorismo e auxiliando na busca de empregos. Com a sede, a associação será como coração de mãe: vai atender a comunidade inteira”, comemora.  Além da ajuda financeira, as incorporadoras pretendem envolver jovens e trabalhadores da comunidade em atividades e iniciativas que contribuam para a melhoria da vida na Vila Torres. “A oportunidade de contribuir com a Vila Torres traz uma contrapartida para o entorno, para a vizinhança e comunidade que precisa de ajuda, e também abre as portas para futuras oportunidades que, ao longo do ciclo construtivo, serão infinitas”, completa Falavina. HUB ALTMA HIEX: praça de esporte e lazer para a vizinhança Até o início das obras do empreendimento de moradia estudantil da ALTMA e HIEX, previsto para o segundo semestre de 2024, o terreno em frente ao câmpus será aproveitado pela comunidade para o lazer e prática de esportes. As incorporadoras investiram em um projeto de gentileza urbana: o HUB ALTMA HIEX, uma praça de uso comunitário, com quadras de beach tennis e basquete, além de espaços para a realização de eventos, com paisagismo, iluminação e infraestrutura para a convivência.  Por meio de parceria com o Atelier 1901, incubadora de recém formados em Arquitetura, estudantes da graduação em Design da PUCPR já participaram de um concurso cultural, para interferência gráfica, que escolheu três de 18 projetos para o layout dos muros da praça. Foram executadas intervenções em três muros, com criações que envolveram diferentes técnicas, como pintura, spray e grafitagem.  No início de novembro, a ALTMA promoveu também um Ideathon com estudantes de vários cursos da instituição. Eles participaram de uma maratona de imersão para o desenvolvimento de soluções  criativas e viáveis para questões apresentadas pela empresa como desafios. As propostas das equipes foram apresentadas a uma banca composta por representantes da incorporadora, do SEBRAE-PR (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e da PUCPR. As equipes vencedoras dos três primeiros lugares receberam premiações em dinheiro. Sobre o primeiro empreendimento Student Housing de Curitiba Com lançamento previsto para o primeiro semestre de 2024, o empreendimento residencial da ALTMA e HIEX no Prado Velho será o primeiro do modelo Student Housing da capital paranaense. O projeto terá cerca de 180 unidades, que vão de studios supercompactos a apartamentos de até quatro quartos, que poderão ser compartilhados entre estudantes. A gestão das locações terá o envolvimento de plataforma especializada, para integração dos universitários ao condomínio e à nova rotina na universidade.  Depois de pronto, o condomínio terá uma área aberta, com praça de serviços e comércio acessível à vizinhança e comunidade da universidade. “A gente tem muito orgulho da PUCPR ter os portões abertos para todo mundo que quiser passar por aqui. E vê, nesse empreendimento, também um espaço

Locações tipo “short stay” impulsionam construção de residenciais com apartamentos compactos

Locações short stay impulsionam construção de residenciais com apartamentos compactos O sonho da casa própria, que motivou anos de trabalho de várias gerações, parece não fazer mais tanto sentido para os millennials, também conhecidos por geração Y, grupo integrado por pessoas de idades entre 25 e 39 anos. De acordo com uma pesquisa recente da Today, agência de transformação digital, 80% dos millennials entrevistados preferem alugar imóveis, em vez de comprá-los. O levantamento se baseia em uma reunião de dados e pesquisas diversas disponíveis no mercado imobiliário, que analisam preferências e particularidades estratégicas do setor.  Segundo a análise, 41% dos nascidos entre 1980 e 1995 dizem que podem deixar o trabalho em que estão depois de dois anos, o que pode fazê-los mudar também de endereço. Por isso, a preferência pela locação. A tendência também é conhecida pelo termo em inglês short stay, que significa, na tradução, “de estadia curta ou de curta temporada”. O curioso é que essa geração representa cerca de 25% da população brasileira, ou cerca de 50 milhões de pessoas. E a maioria opta pelas opções compactas e perto de centros urbanos, com boa oferta de comércio e serviços, além de fácil acesso ao transporte público.  De acordo com a plataforma AllTheRooms, que registra informações sobre habitações e aluguéis de temporada em todo o mundo, na América do Sul, o Brasil lidera em termos do número de diárias reservadas, seguido pela Colômbia e Argentina. Além disso, no que se refere a um cenário mais local de Curitiba, de acordo com dados do IBGE, 24,8% da população curitibana vive em moradias alugadas, o que aponta uma crescente no mercado de locações. Atenta às mudanças e novas demandas do mercado imobiliário, a AGL Incorporadora acaba de lançar o Moní, localizado no bairro Alto da Glória, na capital paranaense. Influenciado pelo movimento essencialista e pelo estilo de vida prático e sustentável, o lançamento terá sete diferentes tipologias, que vão de studios a partir de 26m2 a apartamentos duplex de 102m2, incluindo lofts, unidades tipo garden e apartamentos com um ou dois quartos.  Luiz Antoniutti, sócio e diretor da AGL, explica que o projeto inovador do novo residencial acompanha diferentes tendências de moradia do período pós-pandêmico: dos “nômades digitais”, que trabalham remotamente de diferentes lugares do mundo, a profissionais que retomaram as atividades presenciais e buscam um endereço próximo do local de trabalho. “Além disso, o lançamento da incorporadora atende ao estilo de vida de jovens em formação e início de carreira, solteiros, casais sem filhos e com famílias pequenas. Com hall multifuncional e rede de serviços de conveniência dentro do condomínio, o Moní também é voltado para investidores”, destaca.  O novo empreendimento da AGL acompanha a tendência de investir em imóveis compactos para locação de temporada. De acordo com a consultoria Brain Inteligência Estratégica, que desenvolveu um estudo em parceria com a Associação Brasileira de Incorporadoras e Imobiliárias (Abrainc), 46% dos imóveis comprados à vista no Brasil são para investimento. Desse total, 36% compram o imóvel para locação e 11% dizem pretender lucrar com uma venda futura. O levantamento, divulgado neste ano, ouviu pouco mais de duas mil pessoas em todo o Brasil.  Andrea Moura, corretora e consultora de imóveis, comprou uma unidade do Moní com o objetivo de obter renda com as locações no modelo short stay. Ela considerou, entre outros pontos, o crescimento do turismo de eventos na cidade. “Curitiba está recebendo  vários shows e grandes eventos, que trazem pessoas de muitos lugares do país e também de fora. E a cidade fica carente de locais para esse tipo de locação. Quando vi o projeto do Moní, me encantei, não só com a localização, que é excelente, mas com a qualidade do design e inteligência do projeto”, diz.  O lançamento da incorporadora terá a gestão de locações temporárias feita pela Yogha, plataforma de imóveis flexíveis que está entre as maiores referências nacionais  em aluguéis tipo short stay. Avelino Neto, CEO da Yogha, destaca que Curitiba se tornou um mercado altamente aquecido para essa modalidade de moradia, já que recebe muitos viajantes de negócios. “A capital fica atrás apenas de São Paulo e do Rio de Janeiro em termos de crescimento de terreno para a modalidade. Muitas vezes os apartamentos são reservados para empresas, que pagam dez unidades, por exemplo. Há um turismo de negócios muito forte na cidade e o mercado tem se atualizado. Exemplo disso são os novos termos como ‘anywhere office’ e ´nômades digitais´, que ganharam força no período pós-pandemia. É uma mudança de cultura. A pessoa trabalha e mora onde quiser. É uma realidade sem volta, e o mercado precisa estar cada vez mais habilitado a atender a este consumidor”, afirma.  Na entrega do Moní, o condomínio vai receber todo o regramento e definição dos processos operacionais para aluguel na modalidade. Além do trabalho de consultoria, o contrato com a operadora inclui a gestão oficial das locações short stay no residencial, o que traz mais segurança, facilidade e comodidade aos proprietários investidores. “Com o modelo de gestão que oferecemos, conseguimos entregar para o proprietário do imóvel de 30% a 40% a mais do que o ganho com as locações, em função da rotatividade e simplificação de todo o processo contratual, além da conveniência de ter todas as normas previstas na convenção do condomínio desde a conclusão das obras” garante.  A plataforma oferece aos proprietários a gestão completa do imóvel, do anúncio ao checkout, que inclui sistema inteligente de precificação, divulgação simultânea nos maiores marketplaces de reserva do mundo, suporte 24h para locatários e proprietários, além da gestão de anúncios de locação. A operadora também oferece serviços pay per use (pagamento por uso) para todos os moradores, que incluem concierge, house cleaning, vending machines (café, vinhos, snacks), minimercado, manutenção e reparos, personal trainer, aluguel de bicicletas, aulas de yoga e pilates. “O mercado de moradias por temporada exige expertise e inovação em todas as fases do processo, desde a construção do imóvel até a sua gestão. Cada etapa envolve estratégias distintas e um olhar

ATR comemora 10 anos com expansão da marca em Curitiba

ATR comemora 10 anos com expansão da marca em Curitiba Responsável por empreendimentos que viraram pontos de referência em São José dos Pinhais – pela imponência e refinamento dos projetos arquitetônicos – incorporadora apresentou os multirresidenciais já lançados na capital, em evento no MON A ATR Incorporadora recebeu, nesta semana, investidores, parceiros, colaboradores e convidados para celebrar a expansão da marca, criada há 10 anos em São José dos Pinhais (PR) e consolidada, com três lançamentos, também em Curitiba, cidade que é referência em Arquitetura e Urbanismo. Com exposição de fotos que contam a história da empresa paranaense, o encontro teve como endereço o MON, Museu Oscar Niemeyer, um dos principais cartões postais da capital. Além de comemorar os 10 anos da marca, a ATR apresentou novos empreendimentos lançados e em construção em Curitiba e também no município vizinho, de São José dos Pinhais, que tem a sexta maior população do estado. Com atuação desde 2013 na cidade da Região Metropolitana de Curitiba, a incorporadora decidiu expandir as operações para a capital, depois do rápido e sólido crescimento, resultado da decisão de investir em projetos arquitetônicos inovadores e artísticos.  Com 10 empreendimentos no portfólio, a ATR iniciou as operações em Curitiba com três multirresidenciais: o Blentt, alto padrão com apartamentos compactos, lançado há um mês no bairro Portão; o Mozine, com que tem como principais diferenciais o wellness design (design para o bem-estar) e a localização, no Juvevê, um dos bairros mais nobres da capital; além do Arandá, com apartamentos inteligentes, em construção no bairro Água Verde. Com o design arrojado e inovação como premissas dos projetos da marca, a ATR criou empreendimentos que se tornaram pontos de referência em São José dos Pinhais. A força e crescimento da marca na cidade da Região Metropolitana encorajaram o CEO & Founder da incorporadora, Rafael Rosa, a avançar para o mercado de Curitiba. “Em uma década, despontamos com empreendimentos de valor agregado na arquitetura moderna e artística em São José dos Pinhais. Nossas criações são conhecidas na cidade, pela imponência e sofisticação. Agora, estamos conquistando espaço em Curitiba e isso representa muito para nós, porque temos a consciência de que a cidade tem um mercado altamente competitivo”, conta.   Formado em Administração Internacional de Negócios pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e pós-graduado em Negócios Internacionais pela FAE, o empresário é parte de uma nova geração de incorporadores e lideranças do ramo imobiliário que vêm se destacando no mercado pelo pioneirismo e foco na excelência dos produtos imobiliários. “A capital paranaense se destaca pela qualidade dos projetos ao longo de várias décadas, o que a torna referência nacional na área da Arquitetura. Conhecemos o desafio de atender ao rigor e alto nível de exigência do público curitibano, mas temos a convicção de que estamos preparados”, afirma.  Inteligência construtiva e certificações de qualidade Com empreendimentos erguidos com uso da metodologia BIM (Building Information Modeling), de compatibilização e parametrização dos projetos arquitetônicos com os complementares (hidráulico, estrutural, elétrico, etc.), a ATR alcançou bons níveis de eficiência nas diferentes etapas das obras. Também conquistou certificações que validam a inteligência construtiva. “A plataforma BIM permite que todos os projetistas façam a sobreposição dos diferentes projetos dentro de um mesmo modelo digital. Com isso, os profissionais de engenharia e arquitetura entendem, com mais facilidade, como aperfeiçoar processos, espaços e estruturas. Isso tem impacto em detalhes da obra e evita imprevistos. Um de nossos diferenciais é o fato de que todas as obras da ATR permitem muita liberdade arquitetônica, porque não têm vigas no meio dos apartamentos, por exemplo”, esclarece. Além da certificação ISO 9001 – que reconhece a qualidade dos processos, por meio da análise de importantes requisitos como planejamento, definição de metas, implementação de planos de ação e relacionamento com clientes, fornecedores e colaboradores – a incorporadora também obteve a certificação Pbqp-h Nível A, pela CBG (Certificação Brasileira de Gestão), que está entre as mais cobiçados pelas construtoras. Em 2022 com o projeto do Mozine, a empresa também iniciou o processo de certificação Fitwel, um sistema que reconhece empreendimentos planejados para melhor aproveitamento dos espaços e com foco na qualidade de vida das pessoas. Ao fim da obra, previsto para 2027, a ATR receberá o selo que ratifica a certificação. “O processo iniciou na etapa de projetos e será concluído na entrega das chaves aos clientes. Essa certificação exige o cumprimento do controle da qualidade dos materiais usados na obra, do ponto de vista dos efeitos para a saúde dos operários e futuros moradores, além do impacto ambiental.  da redução do desperdício e geração de resíduos da construção, por meio de parcerias com cooperativas, contribuímos para a destinação correta e reciclagem dos materiais que sobram”, explica o engenheiro civil e gerente de Engenharia da ATR, Gabriel Correa. Inovação e Sustentabilidade   Além do controle de qualidade, a ATR também investe em tecnologia e inovação. Os empreendimentos da marca têm, entre outras novidades, soluções como o sistema de água mineral encanada, vagas de garagem com infraestrutura para veículos elétricos, bicicletários com bike sharing, sistemas de reconhecimento facial e fechadura eletrônica com biometria. Os empreendimentos da incorporadora também têm circuitos de videomonitoramento, infraestrutura para portaria virtual, espaços para mercados autônomos e vending machines, além de parcerias com plataformas e startups, como a lavanderia da rede OMO, e espaços pet care, para banho e tosa dos animais de estimação dentro do condomínio. Entre os itens de sustentabilidade de destaque da incorporadora, estão o telhado verde, jardim e praça do Arandá; horta coletiva, irrigação automatizada de floreiras e o uso de energia solar na construção, com a instalação de placas fotovoltaicas para geração de energia usada nas obras. A empresa também assegura o conforto e desempenho acústico, térmico e lumínico nas unidades e áreas de uso comum dos empreendimentos. “Na ATR, a inovação está em tudo. Buscamos novidades, olhamos para o futuro e valorizamos as ideias que chegam dos colaboradores de todas as áreas da empresa. As sugestões são sempre bem-vindas e não há resistência às mudanças. Além disso, somos um