Curitiba desponta em cenário nacional com tendências de moradias inovadoras no mercado imobiliário

Curitiba desponta em cenário nacional com tendências de moradias inovadoras no mercado imobiliário Capital que registrou a maior valorização imobiliária do país em 2024 (18%, segundo o índice FipeZap), Curitiba tem se destacado pela oferta de novos modelos de moradias, cada vez mais focados em demandas específicas dos consumidores. Soluções que combinam personalização, tecnologia e conveniência estão transformando o mercado imobiliário regional e ampliando o leque de opções para viver na cidade.   Entre as soluções inovadoras da área de moradia que já existem ou entrarão em operação em breve na capital paranaense estão categorias como a multifamily – complexos residenciais com todas as unidades do mesmo proprietário disponíveis para locação convencional –, e moradias universitárias e por assinatura, voltadas às locações flexíveis.  A categoria de moradia inteligente, que atualmente também é oferecida por plataformas como B-living e Yogha, chegou à capital paranaense em 2021, com a pioneira HOUSI. Como o residencial VIBE, primeira parceria com a startup no Paraná, a incorporadora curitibana ALTMA deu o pontapé inicial para o modelo – que prioriza apartamentos compactos, entregues mobiliados, decorados e equipados – e oferece rede de serviços dentro do condomínio. A solução ainda permite a moradia por assinatura e permuta do assinante entre empreendimentos da rede, que têm cerca de 100 mil apartamentos padronizados, disponíveis  em 125 cidades.  Com alta procura de investidores e crescimento do público interessado nas locações de curto e médio prazos, a modalidade tem sido aprimorada, com a inclusão de novos serviços. “Os condomínios estão virando verdadeiros marketplaces, com mini mercados, lavanderias, lojas de vinhos, academias com equipamentos profissionais, serviço de concierge, entre outros. E a tendência é a ampliação dessa oferta. Os empreendimentos voltados ao modelo de smart living têm alta procura por investidores e oferecem a gestão terceirizada das locações e manutenção. Para os usuários, o modelo representa praticidade e conveniência. E ainda gera receita para os administradores do condomínio, com as vendas internas”, detalha o engenheiro civil e diretor-executivo da incorporadora, Gabriel Falavina. Outra novidade no mercado imobiliário de Curitiba é a moradia universitária, categoria conhecida como student housing, que é inspirada em modelos internacionais de fraternidade estudantil. Com 100% das unidades vendidas no lançamento, a ALTMA está construindo o B41, em parceria com a HIEX. O empreendimento, exclusivo para estudantes, será erguido na frente do câmpus Curitiba da PUCPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná). Com gestão terceirizada e apartamentos totalmente prontos para morar, o residencial terá opções de locações de unidades inteiras ou dormitórios, para compartilhamento dos apartamentos entre estudantes. Com piscina, sala de jogos eletrônicos, cinema ao ar livre, refeitório, espaços de estudos e áreas de convivência abertas à comunidade, que incluem praça e espaços comerciais, o multirresidencial deve ser entregue em 2027. “É um empreendimento bem ‘nichado’, que atende a uma demanda super específica. E foi o maior sucesso da ALTMA nos últimos 11 anos. Isso prova que a personalização e foco nas necessidades específicas de diferentes públicos é uma forte tendência na área de moradia, que ainda terá vários outros desdobramentos”, prevê.  De acordo com Falavina, outros modelos inovadores de moradia devem entrar em operação em breve em Curitiba, como residenciais multifamily (Pace, da AG7) e senior living (BIOOS, da construtora Laguna). “Com a mudança na pirâmide etária e envelhecimento da população, há uma demanda crescente por imóveis que atendam a esse público. São empreendimentos que oferecem apartamentos adaptados, com altíssima mobilidade, sem escadas, com banheiros mais amplos e oferta de serviços no condomínio, que incluem limpeza, reparos e até assistência médica”, descreve. Por fim, o diretor-executivo e sócio-fundador da ALTMA também aposta na chegada, em breve, do modelo de multipropriedade na Região Metropolitana de Curitiba e Litoral paranaense. Na categoria, as unidades são vendidas em cotas, que podem ser usadas ao longo do ano por diferentes famílias. “A busca pela segunda residência voltou com tudo. Mas de um jeito diferente, com menos burocracia, custo e trabalho com manutenção. As pessoas estão procurando refúgio dos centros urbanos para os dias de descanso e esse modelo só tem o lado bom da casa de praia ou de campo”, conclui. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Incentivos da nova Lei de Zoneamento impulsionam construção de edifícios que favorecem a “fruição pública” em Curitiba

Incentivos da nova Lei de Zoneamento impulsionam construção de edifícios que favorecem a “fruição pública” em Curitiba Considerados uma evolução urbanística de cidades adensadas, os empreendimentos com espaços de passagem e convivência no térreo estão entre as principais tendências da construção civil nas capitais brasileiras. Em Curitiba (PR), o setor recebeu um estímulo da administração municipal, com a Lei 15.824, complemento da nova Lei de Zoneamento de Curitiba que prevê benefícios aos novos edifícios que favoreçam a “fruição pública“. O conceito está associado à ampla oferta de áreas qualificadas para o uso público, que privilegiem os pedestres e promovam o desenvolvimento de atividades com valor social, cultural e econômico nas cidades.  Com o estímulo da legislação, os projetos privados que criam espaços abertos e de livre circulação nos pavimentos de acesso à rua já começam a sair do papel na capital paranaense. No bairro Alto da Glória, a incorporadora AGL iniciou, em 2024, as obras do Moní, edifício residencial que terá o pavimento térreo aberto, destinado aos usos privado e público, com área de convivência inspirada no antigo boulevard da João Gualberto. “Tomamos a decisão de criar, no pavimento térreo do Moní, um espaço aberto e acolhedor, que incentiva a convivência. Não será apenas uma passagem para pedestres, mas uma área pensada para atrair as pessoas. A proposta é descontinuar uma lógica de isolamento que torna as cidades hostis”, afirma o diretor executivo e sócio-fundador da AGL, Luiz Antoniutti.  O empreendimento é um dos primeiros a se beneficiar da legislação municipal sobre “fruição pública”, que representa um passo importante para alinhar o desenvolvimento urbano de Curitiba às diretrizes do Plano Diretor da cidade. Mas, ao contrário da lei, o conceito de fruição pública, em si, não é novo, de acordo com o arquiteto e urbanista Andrei Crestani, um dos sócios fundadores da Urbideias, estúdio responsável pela consultoria em inteligência de dados urbanos e projeto de arquitetura paisagística do Moní.  A ideia passou a ser defendida no movimento urbanista a partir da década de 1960, em contraponto ao pensamento progressista modernista que ocorria naquele momento em cidades como Nova Iorque (EUA), Londres (Inglaterra) e Hong Kong (China). “As cidades passaram a se preocupar mais com o efeito da propriedade privada sobre a vida urbana, fechada em relação à rua, e com o estímulo desmedido ao trânsito veicular”, conta. Várias décadas depois, capitais brasileiras como São Paulo, Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba criaram, em seus Planos Diretores e Leis de Zoneamento e Uso do Solo, mecanismos para impulsionar a construção deste tipo de empreendimento de uso misto e fachada aberta, e o conceito de “fruição pública” passou a ser também instrumentalizado em forma de lei . “A partir de 2021, com a mudança na Lei, Curitiba passou a ter a fruição pública como mais um incentivo para viabilizar que os projetos contemplem uma maior integração entre o ‘dentro e o fora do lote’, e, com isso, as incorporadoras recebem uma contrapartida relacionada ao potencial construtivo de seus lotes”, explica. Segundo o arquiteto, um dos desafios da expansão da aplicação do conceito de “fruição pública” no Brasil, até aqui, está relacionado à segurança. “Muitas pessoas ainda acreditam que estarão mais protegidas se estiverem atrás de muros, ou dentro de condomínios hiper vigilados, mas o que estudos e exemplos nacionais e internacionais mostram, é que o que agrega segurança e vitalidade a um local é a presença social”, avalia.  O projeto paisagístico da urbideias para o pavimento térreo aberto do Moní tem o aval de consultoria de segurança privada e patrimonial e prevê o uso de técnicas de proteção baseadas na arquitetura predial, que incluem estratégias com estruturas vegetais distintas, iluminação e de visibilidade do espaço. O edifício também terá sistema de controle de acesso com biometria e circuito de videomonitoramento de última geração. “No térreo do Moní haverá um café, que vai motivar o fluxo e a presença de pessoas constantemente por ali. Não precisamos ir para Europa ou para os Estados Unidos para reconhecer como a ideia da fruição pode funcionar bem. Podemos aplicar esse conceito por aqui”, conclui.   Entre as soluções de “fruição pública” do Moní estão o acesso principal ao empreendimento na esquina, valorizando a vista do edifício e a integração urbana; a conversão do espaço de estacionamento em praça aberta ao público, incentivando a integração urbana; substituição do jardim frontal por um boulevard público com espaço para permanência; bicicletário para incentivar a mobilidade sustentável para o público externo e interno; áreas verdes que mitigam o desconforto acústico; rua compartilhada, que permite o uso pelo pedestre; mobiliário urbano de acordo com as diretrizes do IPPUC, que estimula a permanência no local. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

AGL e Nami Bikes promovem oficinas gratuitas para ciclistas no fim de semana

AGL e Nami Bikes promovem oficinas gratuitas para ciclistas no fim de semana A AGL Incorporadora, em parceria com a loja de bicicletas Namibikes, vai realizar, no próximo domingo (24), uma sequência de oficinas gratuitas para ciclistas. O encontro será no Plantão de Vendas do residencial Moní, em Curitiba (PR), e inclui coffee break e bate-papo com os instrutores e especialistas participantes. O endereço é Avenida João Gualberto, 830, bairro Alto da Glória. A programação começa às 8h30, com a oficina Mão na Graxa, conduzida pelo técnico Thiago Casoti, que vai trabalhar noções básicas de “primeiros socorros” para bikes durante as pedaladas. Na sequência, às 9h, os participantes vão aprender sobre a limpeza e manutenção de bikes em casa, com o técnico João Guilherme Rosa. Serão disponibilizadas duas bicicletas para uso durante as oficinas, mas a recomendação é que cada participante leve sua bike.  Após o intervalo para coffee break, a sequência continua, com oficina prática, às 9h30, com dicas de pedal para passeios ciclísticos, com os técnicos Silvio Rosa  e Marcos Nami. Às 11h, o público vai receber orientações para a participação em competições ciclísticas, com os atletas convidados João Paulo Oliveira, o João Fuga, e Julyan Bover.  A programação, gratuita e aberta ao público, termina com confraternização e bate-papo no espaço do PDV do empreendimento da AGL. Para clientes que adquirirem unidades no Moní no domingo, a incorporadora dará, ainda, uma bicicleta de presente.  Sobre o Moní Empreendimento da AGL Incorporadora inspirado pelo movimento essencialista e pelo estilo de vida prático e sustentável, o Moní terá 123 unidades, entre studios, lofts, unidades tipo garden e apartamentos com um ou dois quartos, com operação de locações short e mid stay da startup paranaense Yogha.  Com hall multifuncional e rede de serviços de conveniência dentro do condomínio, o novo empreendimento, em construção do Alto da Glória, terá pavimento térreo aberto, destinado aos usos privado e público, com características de boulevard. O objetivo é entregar à cidade uma área de convivência ao redor da torre e um espaço comercial, possivelmente uma cafeteria ou panificadora, concebido para servir aos futuros moradores e também à vizinhança.  O lançamento fica no bairro Alto da Glória e marca a expansão da AGL, que tem cinco empreendimentos entregues em Curitiba – os residenciais Tokaii, New Town, Red Hill, San Siro, além do comercial Tetris Business Center – e dois em construção: o New Urban e o Moní, com previsão de entrega para 2026. Para ter mais informações sobre o empreendimento, clique aqui.  Serviço | Oficinas de pedal AGL e Nami Bikes Data: domingo, dia 24 de março, das 8h30 às 12h. Local: PDV Residencial Moní – Avenida João Gualberto, 830 – Alto da Glória – Curitiba/PR.  Programação: 08h30 MÃO NA GRAXA | Thiago Rodrigues Casoti 09h00 LAVABIKE | João Guilherme Nami Rosa 09h15 Coffee Break 09h30 DICAS PARA PEDAL – PASSEIO | Marcos Ribeiro Nami e Silvio Marcelo Rosa 11h00 DICAS PARA PEDAL – COMPETIÇÃO | Silvio Marcelo Rosa, João Paulo Oliveira (João Fuga) e Julyan Bover 11h30 Confraternização e bate-papo 12h00 Encerramento AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

AGL e Nami Bikes promovem pedalada noturna em Curitiba 

AGL e Nami Bikes promovem pedalada noturna em Curitiba A AGL Incorporadora, em parceria com a loja de bicicletas Namibikes, vai promover, na quarta-feira, dia 28 de fevereiro, um passeio ciclístico noturno para toda a família. Depois do circuito, que tem ponto de início e retorno no residencial Moní, em construção no Alto da Glória, será servido coffee-break para os participantes.    Os ciclistas vão passar por alguns pontos turísticos de Curitiba (PR). O trajeto de 15 quilômetros vai ser percorrido em ciclovias e ciclofaixas da cidade e passar por locais como o Memorial Árabe, a Praça Nossa Senhora da Salete, o Parque São Lourenço e pela Avenida Paraná. A saída está agendada para às 19h30 e o endereço é Avenida João Gualberto, 830, Alto da Glória.   O passeio tem nível de dificuldade baixo e pode ser feito por adultos e crianças. As recomendações são o uso de capacete e sinalizadores, já que será uma pedalada noturna. É importante também que os participantes levem água ou o líquido de hidratação de sua preferência.   Sobre o Moní O ponto de encontro do passeio ciclístico noturno é o plantão de vendas do residencial Moní, lançamento da AGL Incorporadora inspirado pelo movimento essencialista e pelo estilo de vida prático e sustentável. Com 123 unidades, o empreendimento terá studios, lofts, unidades tipo garden e apartamentos com um ou dois quartos, com operação de locações short e mid stay da startup paranaense Yogha.    Com hall multifuncional e rede de serviços de conveniência dentro do condomínio, o novo empreendimento terá pavimento térreo aberto, destinado aos usos privado e público, com características de boulevard. O objetivo é entregar à cidade uma área de convivência ao redor da torre e um espaço comercial, possivelmente uma cafeteria ou panificadora, concebido para servir aos futuros moradores e também à vizinhança.    O lançamento fica no bairro Alto da Glória e marca a expansão da AGL, que tem cinco empreendimentos entregues em Curitiba – os residenciais Tokaii, New Town, Red Hill, San Siro, além do comercial Tetris Business Center – e dois em construção: o New Urban e o Moní, com previsão de entrega para 2026. Para ter mais informações sobre o empreendimento, clique aqui.    Serviço | Pedalada noturna AGL Dia 28 de fevereiro (quarta-feira), a partir das 19h30 Ponto de encontro e retorno: PDV Residencial Moní – Avenida João Gualberto, 830 – Alto da Glória – Curitiba/PR. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Locações tipo “short stay” impulsionam construção de residenciais com apartamentos compactos

Locações short stay impulsionam construção de residenciais com apartamentos compactos O sonho da casa própria, que motivou anos de trabalho de várias gerações, parece não fazer mais tanto sentido para os millennials, também conhecidos por geração Y, grupo integrado por pessoas de idades entre 25 e 39 anos. De acordo com uma pesquisa recente da Today, agência de transformação digital, 80% dos millennials entrevistados preferem alugar imóveis, em vez de comprá-los. O levantamento se baseia em uma reunião de dados e pesquisas diversas disponíveis no mercado imobiliário, que analisam preferências e particularidades estratégicas do setor.  Segundo a análise, 41% dos nascidos entre 1980 e 1995 dizem que podem deixar o trabalho em que estão depois de dois anos, o que pode fazê-los mudar também de endereço. Por isso, a preferência pela locação. A tendência também é conhecida pelo termo em inglês short stay, que significa, na tradução, “de estadia curta ou de curta temporada”. O curioso é que essa geração representa cerca de 25% da população brasileira, ou cerca de 50 milhões de pessoas. E a maioria opta pelas opções compactas e perto de centros urbanos, com boa oferta de comércio e serviços, além de fácil acesso ao transporte público.  De acordo com a plataforma AllTheRooms, que registra informações sobre habitações e aluguéis de temporada em todo o mundo, na América do Sul, o Brasil lidera em termos do número de diárias reservadas, seguido pela Colômbia e Argentina. Além disso, no que se refere a um cenário mais local de Curitiba, de acordo com dados do IBGE, 24,8% da população curitibana vive em moradias alugadas, o que aponta uma crescente no mercado de locações. Atenta às mudanças e novas demandas do mercado imobiliário, a AGL Incorporadora acaba de lançar o Moní, localizado no bairro Alto da Glória, na capital paranaense. Influenciado pelo movimento essencialista e pelo estilo de vida prático e sustentável, o lançamento terá sete diferentes tipologias, que vão de studios a partir de 26m2 a apartamentos duplex de 102m2, incluindo lofts, unidades tipo garden e apartamentos com um ou dois quartos.  Luiz Antoniutti, sócio e diretor da AGL, explica que o projeto inovador do novo residencial acompanha diferentes tendências de moradia do período pós-pandêmico: dos “nômades digitais”, que trabalham remotamente de diferentes lugares do mundo, a profissionais que retomaram as atividades presenciais e buscam um endereço próximo do local de trabalho. “Além disso, o lançamento da incorporadora atende ao estilo de vida de jovens em formação e início de carreira, solteiros, casais sem filhos e com famílias pequenas. Com hall multifuncional e rede de serviços de conveniência dentro do condomínio, o Moní também é voltado para investidores”, destaca.  O novo empreendimento da AGL acompanha a tendência de investir em imóveis compactos para locação de temporada. De acordo com a consultoria Brain Inteligência Estratégica, que desenvolveu um estudo em parceria com a Associação Brasileira de Incorporadoras e Imobiliárias (Abrainc), 46% dos imóveis comprados à vista no Brasil são para investimento. Desse total, 36% compram o imóvel para locação e 11% dizem pretender lucrar com uma venda futura. O levantamento, divulgado neste ano, ouviu pouco mais de duas mil pessoas em todo o Brasil.  Andrea Moura, corretora e consultora de imóveis, comprou uma unidade do Moní com o objetivo de obter renda com as locações no modelo short stay. Ela considerou, entre outros pontos, o crescimento do turismo de eventos na cidade. “Curitiba está recebendo  vários shows e grandes eventos, que trazem pessoas de muitos lugares do país e também de fora. E a cidade fica carente de locais para esse tipo de locação. Quando vi o projeto do Moní, me encantei, não só com a localização, que é excelente, mas com a qualidade do design e inteligência do projeto”, diz.  O lançamento da incorporadora terá a gestão de locações temporárias feita pela Yogha, plataforma de imóveis flexíveis que está entre as maiores referências nacionais  em aluguéis tipo short stay. Avelino Neto, CEO da Yogha, destaca que Curitiba se tornou um mercado altamente aquecido para essa modalidade de moradia, já que recebe muitos viajantes de negócios. “A capital fica atrás apenas de São Paulo e do Rio de Janeiro em termos de crescimento de terreno para a modalidade. Muitas vezes os apartamentos são reservados para empresas, que pagam dez unidades, por exemplo. Há um turismo de negócios muito forte na cidade e o mercado tem se atualizado. Exemplo disso são os novos termos como ‘anywhere office’ e ´nômades digitais´, que ganharam força no período pós-pandemia. É uma mudança de cultura. A pessoa trabalha e mora onde quiser. É uma realidade sem volta, e o mercado precisa estar cada vez mais habilitado a atender a este consumidor”, afirma.  Na entrega do Moní, o condomínio vai receber todo o regramento e definição dos processos operacionais para aluguel na modalidade. Além do trabalho de consultoria, o contrato com a operadora inclui a gestão oficial das locações short stay no residencial, o que traz mais segurança, facilidade e comodidade aos proprietários investidores. “Com o modelo de gestão que oferecemos, conseguimos entregar para o proprietário do imóvel de 30% a 40% a mais do que o ganho com as locações, em função da rotatividade e simplificação de todo o processo contratual, além da conveniência de ter todas as normas previstas na convenção do condomínio desde a conclusão das obras” garante.  A plataforma oferece aos proprietários a gestão completa do imóvel, do anúncio ao checkout, que inclui sistema inteligente de precificação, divulgação simultânea nos maiores marketplaces de reserva do mundo, suporte 24h para locatários e proprietários, além da gestão de anúncios de locação. A operadora também oferece serviços pay per use (pagamento por uso) para todos os moradores, que incluem concierge, house cleaning, vending machines (café, vinhos, snacks), minimercado, manutenção e reparos, personal trainer, aluguel de bicicletas, aulas de yoga e pilates. “O mercado de moradias por temporada exige expertise e inovação em todas as fases do processo, desde a construção do imóvel até a sua gestão. Cada etapa envolve estratégias distintas e um olhar

Moní: AGL lança residencial inteligente com apartamentos compactos

Moní: AGL lança residencial inteligente com apartamentos compactos no Alto da Glória Novo empreendimento marca a expansão da incorporadora em Curitiba e inova na oferta de imóveis para moradia de curto e médio prazo em bairro nobre da capital No próximo dia 28 de outubro, a AGL faz o lançamento, em Curitiba (PR), do Moní, primeiro empreendimento da incorporadora na região Centro-Norte da capital paranaense. Influenciado pelo movimento essencialista e pelo estilo de vida prático e sustentável, o lançamento tem como conceito primordial a convivência em equilíbrio. A origem do nome – Moní – é o centro da palavra HARMONIA, que traduz a essência do projeto.  Com 123 unidades, o empreendimento terá sete diferentes tipologias, que vão de studios a partir de 26m2 a apartamentos duplex de 102m2, incluindo lofts, unidades tipo garden e apartamentos com um ou dois quartos. O projeto inovador do novo residencial da AGL acompanha diferentes tendências de moradia do período pós-pandêmico: dos “nômades digitais” – que trabalham remotamente de diferentes lugares do mundo – a profissionais que retomaram as atividades presenciais e buscam um endereço próximo do local de trabalho. Além disso, o lançamento da incorporadora atende ao estilo de vida de jovens em formação e início de carreira, solteiros, casais sem filhos e famílias pequenas.  Com hall multifuncional e rede de serviços de conveniência dentro do condomínio, o novo empreendimento também é voltado para investidores. O Moní terá opções de apartamentos compactos para moradia short stay (curta ou média duração), uma oferta que considera a demanda crescente por essa modalidade de locação. Além disso, a localização do residencial é ideal para a moradia temporária de estudantes e profissionais de diferentes áreas de atuação, considerando a facilidade do acesso ao transporte coletivo e a proximidade com o Centro Cívico – que concentra as sedes dos órgãos governamentais na capital, tribunais e escritórios jurídicos -, o Hospital de Clínicas, o campus Saúde, Reitoria e Prédio Histórico da UFPR, entre tantos outros estabelecimentos de ensino e saúde da região.  O lançamento fica no bairro Alto da Glória e marca a expansão da AGL, que tem cinco empreendimentos entregues em Curitiba – os residenciais Tokaii, New Town, Red Hill, San Siro, além do comercial Tetris Business Center – e um em construção, o New Urban: todos na região Sul da capital. “Mais uma vez, a gente quer deixar a marca da AGL: o valor agregado da engenharia inteligente e arquitetura primorosa para a região do empreendimento. O Moní tem um significado importante para nós, porque representa uma nova fase da AGL, que começa no cenário pós pandemia, com ritmo de lançamentos que marca a transição da etapa de aprendizado para a consolidação da AGL, que completou 13 anos, como uma incorporadora de bastante relevância para Curitiba”, afirma o sócio e fundador da AGL, Luiz Antoniutti. Além do Moní, a AGL prepara dois lançamentos para 2024.  Situado à Avenida João Gualberto, 830, o Moní terá localização privilegiada, em região nobre da cidade, próxima do Juvevê e Centro Cívico: área que pode ser considerada “o centro ao lado do centro” e uma das regiões mais valorizadas da capital. Com acesso fácil ao transporte coletivo, em função da proximidade com a canaleta do expresso e terminais de ônibus, o residencial está, ainda, a uma distância do Centro que pode ser facilmente percorrida a pé, cruzando o Passeio Público, um dos principais cartões postais de Curitiba. O empreendimento fica a um raio de 5 minutos de bicicleta do MON (Museu Oscar Niemeyer), Praça Santos Andrade, Largo da Ordem, Teatro Guaíra e estádio de futebol Couto Pereira.  O endereço do Moní está próximo de um dos principais pólos gastronômicos de Curitiba, do entorno da Rua Itupava, que conta com diversos restaurantes, bistrôs, cafés e lanchonetes. A região do empreendimento tem ampla oferta de comércios qualificados, supermercados, feiras livres, academias, praças e jardinetes, bancos, hospitais, colégios, escolas de idiomas, clínicas e centros médicos.  Projeto arquitetônico: “calor” para o Alto da Glória  Com nove pavimentos e torre em formato de “L”, com a junção na face Norte – o que garante excelente iluminação -, o Moní trará impacto visual para a região. O prédio será erguido em uma das regiões mais altas de Curitiba, com vista para o nascer do sol na Serra do Mar. O posicionamento do edifício permite a visualização da torre por quem transita pelos dois sentidos da avenida João Gualberto e também para quem passa pela trincheira da Rua Comendador Fontana, outra via movimentada do entorno.  Considerando a visibilidade de destaque e também o conceito do empreendimento, que passa pela valorização do cotidiano do bairro e da vida nas imediações do empreendimento, a beleza da fachada teve influência importante na concepção do residencial, segundo Sabrina Slompo, da SASIS, responsável pelo projeto arquitetônico do Moní. “O visual da fachada foi uma das nossas principais preocupações. O edifício vai ser visto por diversos ângulos e optamos por uma arquitetura bem contemporânea. Tratamos esse projeto como um edifício único, que carrega uma linguagem moderna e que, ao mesmo tempo, transmite aconchego. Trabalhamos com algumas cores quentes nos detalhes, para dar mais sentido de proximidade, como o verde e o castanho. Por ser um edifício residencial que já está inserido em um ambiente muito urbano, a proposta foi ´aquecer´ um pouquinho”, descreve.  Além disso, o desenho da fachada do Moní rompe com o padrão de edifícios com apartamentos compactos que, convencionalmente, têm sequências lineares de pequenas janelas. “O projeto não deixa transparecer o número de unidades e surpreende. Ficou um bem descolado e é, sem dúvida, um projeto inovador para a região, que, por tradição, tem empreendimentos com apartamentos de metragens maiores. O Moní será inserido de forma harmoniosa nessa região nobre.” completa.  Pavimento térreo aberto: novo boulevard da João Gualberto O projeto do Moní é inovador em diferentes aspectos. Além da fachada criativa, o empreendimento terá pavimento térreo aberto, destinado aos usos privado e público, um ponto autêntico do projeto, que segue a tendência das gentilezas urbanas. Com acesso tipo porte-cochère e arquitetura