Corretor de imóveis: carreira em alta impõe novos parâmetros de profissionalização

Corretor de imóveis: carreira em alta impõe novos parâmetros de profissionalização Considerada a segunda profissão mais desejada no Brasil, segundo levantamento da plataforma onlinecurrículo, a carreira de corretor de imóveis passa por uma importante transformação. A profissão, cujo exercício depende de registro no CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis), não exige diploma. Mas, com a ascensão da carreira, cresce também a oferta de treinamentos e cursos superiores, de tecnólogo à graduação em Gestão de Negócios Imobiliários. Com mais de 630 mil profissionais ativos, o Brasil já ocupa o segundo lugar no ranking mundial da profissão, ficando atrás apenas dos EUA. Curitiba (PR), capital brasileira com a maior valorização imobiliária em 2024 – 18% segundo o índice FipeZAP –, já conta com mais de 9 mil corretores de imóveis credenciados. Em todo o Paraná, são cerca de 33 mil profissionais atuando, segundo dados do CRECI-PR. Os números confirmam que o mercado imobiliário desponta como uma das áreas mais promissoras para quem quer empreender. Segundo a pesquisa Raio-X de Corretores de Imóveis, realizada pelo DataZAP, os principais fatores que motivam a entrada no setor são autonomia (56%), flexibilidade de horários (54%), afinidade com a profissão (54%) e bom retorno financeiro (52%). Para Ilso Gonçalves, sócio-fundador e diretor-executivo da JBA Imóveis – que conta com 292 colaboradores, sendo 206 corretores – a profissão passou por um verdadeiro salto nos últimos anos. “Se antes o corretor era visto apenas como um intermediador, hoje ele é reconhecido como um consultor estratégico, capaz de orientar o cliente em uma das decisões mais importantes da vida: a compra de um imóvel. Esse novo perfil exige preparo, empatia, visão analítica e domínio de ferramentas tecnológicas”, afirma. Um exemplo dessa evolução é a trajetória da corretora de imóveis Paola Neves, de 33 anos, gerente da unidade JBA Pinhais. “Minha inspiração veio de casa: minha mãe é corretora e sempre demonstrou resiliência. Quando comecei, percebi que essa era uma qualidade indispensável para crescer na área. Ao longo da minha jornada, investi em formações como o curso de Negócios Imobiliários da UFPR e duas especializações em Avaliação e Direito Imobiliário”, conta. Além da formação acadêmica, o investimento da empresa em treinamentos e o modelo de gestão de partnership permitiu a ascensão profissional da gerente dentro da imobiliária. Com 11 lojas na capital e Região Metropolitana, a rede aprimorou o sistema de participação nos lucros e resultados, com a criação de um modelo que alcança 10% de todo o faturamento das unidades para o gerente. “A JBA desenvolveu um Programa de Gerentes Trainees, com duração de um ano e meio. Os próprios profissionais podem se inscrever para a função. A experiência de pelo menos dois anos de empresa é o pré-requisito, um critério que garante mais familiaridade do futuro gerente com a cultura da JBA e que ainda contribui para a valorização de quem tem mais tempo de casa”, detalha Gonçalves. O programa já formou 14 gerentes, que têm autonomia para fechar negócios, definir comissões, contratar e dispensar corretores, além de criar suas próprias estratégias comerciais. Sob o comando da coordenadora de Recursos Humanos, Danieli Sferelli, a JBA também investe em employer branding na prática, com estratégias de gestão de RH que iniciam no processo seletivo de funcionários e corretores de imóveis. “Em outras imobiliárias, são os corretores que precisam correr atrás de atualização e capacitação, algo que, na JBA, ensinamos nos programas internos de desenvolvimento”, resume a coordenadora. Para os corretores de imóveis, a empresa oferece o programa “Trilha do Conhecimento”, que, mensalmente, trabalha temas importantes para atualização profissional. Os encontros recebem consultores e profissionais renomados, para palestras de aprofundamento de tópicos associados à atividade, como mercado de crédito imobiliário, regularização imobiliária, PNL e vendas. Outro programa, voltado aos profissionais juniores da JBA, é a Jornada do Crescimento, que complementa o curso Técnico de Transações Imobiliárias (TTI). Os programas já renderam três selos GPTW (Great Place to Work), que certifica as melhores empresas para se trabalhar. “Um ambiente saudável e colaborativo impacta diretamente na motivação da equipe e na qualidade do atendimento ao cliente”, ressalta Gonçalves. JBA Summit: evento de cúpula como presente do Dia do Corretor Em 2023, a JBA também iniciou o JBA Summit, evento anual realizado em agosto, mês em que se comemora o Dia do Corretor. Com convidados de peso, como consultores do mercado imobiliário e professores de áreas afins – como Direito e Negócios Imobiliários, Inteligência Artificial, novas tecnologias, comunicação e neurolinguística para o mercado imobiliário – a equipe da rede participa de uma maratona de três dias de palestras e dinâmicas de aprendizado, promovidas pela imobiliária. “Reunimos especialistas, líderes de mercado e cases de sucesso que inspiram e ampliam a visão estratégica dos participantes. Mais do que uma comemoração, o evento é um espaço de crescimento coletivo”, reforça. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE
Novas tendências para escritórios mudam perfil das locações comerciais

Novas tendências para escritórios mudam perfil das locações comerciais O retorno gradual ao trabalho presencial nas empresas e as mudanças profundas nas rotinas corporativas nos últimos cinco anos alteraram as preferências das locações comerciais. Os escritórios convencionais, com plantas compartimentadas, em edifícios com pisos frios, iluminação fluorescente e pouco ou nenhum investimento em conforto térmico e acústico perderam espaço. Na mesma medida, cresce a demanda por salas comerciais com plantas flexíveis e condomínios com infraestrutura de recepção e convivência. De acordo com o sócio-fundador e diretor-executivo da JBA Imóveis, Ilso Gonçalves, a percepção do mercado imobiliário é de que as mudanças estão diretamente ligadas à reorganização do trabalho após a pandemia. “O que percebemos é que os escritórios estão sendo redesenhados para competir com o conforto da casa, depois da experiência com o trabalho remoto na pandemia. As empresas sabem que, para atrair seus times de volta ao escritório, precisam oferecer ambientes acolhedores, com áreas de descompressão e boa localização”, avalia. Embora o home office e o modelo híbrido ainda persistam em parte das empresas, a maioria já promove o retorno ao trabalho 100% presencial, segundo dados recentes da Great Place to Work (GPTW). O relatório da empresa global de pesquisa e consultoria mostra que 51% das empresas brasileiras já restabeleceram o regime totalmente presencial. Em 2022, eram 40%. Mas o retorno ao escritório encontra resistência de uma parcela considerável dos profissionais, especialmente em função da crescente valorização da jornada de trabalho flexível. Segundo o diretor da JBA, que atua há mais de 30 anos no mercado imobiliário de Curitiba (PR), o setor de locações comerciais percebe o impacto dessa relutância nos novos formatos das salas. “Para contornar a resistência, as empresas estão investindo em espaços mais atrativos e confortáveis, buscando reconectar os colaboradores ao ambiente físico de trabalho. E esse ambiente precisa reduzir barreiras hierárquicas, promover a interação e transmitir aconchego. O espaço funcional e receptivo passou a ser um ativo estratégico de marca, cultura organizacional e retenção de talentos”, completa. Em Curitiba, as locações comerciais estão em alta novamente. Dados recentes do Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial (Inpespar) mostram que a Locação Sobre Oferta (LSO) atingiu 8,1% em maio deste ano – o melhor índice desde julho de 2024 e bem acima da média histórica recente. A retomada é acompanhada pela mudança nas preferências de empresas e profissionais autônomos em relação ao tipo de imóvel desejado. “As salas comerciais com espaços adaptáveis, que permitam diferentes layouts, como open space e os módulos de trabalho com divisórias articuladas, por exemplo, têm bastante procura. E ganham pontos os ambientes climatizados, com janelas amplas que permitem a entrada de luz natural. A infraestrutura dos edifícios também chama mais atenção do que antes. Os clientes querem prédios comerciais com recepção profissional, sistemas de controle de acesso inteligente, além de espaços como bicicletário, auditórios e área de convívio para o cafezinho´ ou uma reunião mais reservada”, observa o diretor de locações da JBA Imóveis, Lucas Delagnelo. Com relação à localização, em Curitiba são o Centro e bairros como São Francisco, Cristo Rei, Rebouças e Água Verde que concentram a maior procura por imóveis comerciais, segundo o levantamento do Inpespar. E, entre os tipos de unidades, os studios e espaços compactos continuam liderando as negociações – com 29% da oferta negociada em maio –, especialmente entre profissionais liberais, consultórios e pequenas empresas que buscam custo reduzido e localização estratégica. Outro destaque do mercado curitibano são as casas comerciais, que passaram de 4,9% para 12,2% da oferta negociada. Segundo Delagnelo, a previsão é que a entrega de novos empreendimentos comerciais nos próximos meses na capital paranaense estimule ainda mais o setor. “A locação comercial vive um de seus melhores momentos em anos. Mas é fundamental entender que essa retomada vem acompanhada de novas exigências. A experiência dentro do espaço, a versatilidade de uso e a eficiência de custos são os pilares do novo momento”, conclui. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE
AGL completa 15 anos e anuncia plano de expansão em Curitiba

AGL completa 15 anos e anuncia plano de expansão em Curitiba A AGL Incorporadora, que em agosto de 2025 completa 15 anos de atuação no Paraná, anunciou seu plano de expansão na capital, após a aquisição da HIEX Empreendimentos, firmada no primeiro semestre de 2025. A integração das duas empresas faz parte da estratégia de reposicionamento da incorporadora, fundada em 2010 pelos engenheiros civis Luiz e Giancarlo Antoniutti. Com a integração dos ativos da HIEX ao portfólio e lançamentos planejados para os próximos cinco anos, a AGL projeta um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 521 milhões entre 2026 e 2030. A incorporadora já adquiriu novos terrenos no Alto da Glória, Bigorrilho, Portão, Rebouças e Santa Felicidade. De acordo com o sócio e diretor-executivo da incorporadora, Luiz Antoniutti, a nova fase da AGL soma os pontos fortes das duas marcas. “Vamos absorver as características que tornaram a HIEX conhecida pelos projetos inovadores, tecnológicos e conectados com todas as frentes da sustentabilidade, o que já é um dos pilares também da AGL”, afirma. A AGL tem, em construção na capital paranaense, os residenciais Kóra – edifício inteligente com painéis de energia solar, sistema de reuso de águas cinzas, além da academia e espaço parrilla a 60m de altura –, e o Moní, no Alto da Glória, empreendimento sob medida para gestão de locações flexíveis, com pavimento térreo aberto, que inclui área de passagem de pedestres e de convivência. Com a compra da HIEX, a AGL assumiu, também, a gestão de dois outros empreendimentos em construção na capital, em parceria com a incorporadora ALTMA: o MYTÁ, no bairro Bigorrilho – que terá floresta urbana plantada, e o B41, primeiro student housing do Paraná — exclusivamente para moradia estudantil e que está em construção na frente do câmpus da PUCPR, no bairro Prado Velho. Segundo Antoniutti, o portfólio atualizado da AGL revela a sinergia entre as incorporadoras no cuidado com o meio ambiente, uso inteligente da tecnologia e contribuição para o desenvolvimento e histórico pioneirismo de Curitiba na Arquitetura e Urbanismo. “Cada um dos projetos têm seu traço vanguardista e atende a novas demandas do mercado imobiliário, trazendo, para Curitiba, as principais tendências das grandes metrópoles ao redor do mundo. Além disso, os lançamentos promovem diferentes formas de gentilezas urbanas, reforçando o propósito de colaborar para a qualidade de vida não apenas dos futuros moradores, mas de toda a vizinhança”, avalia Antoniutti. Além dos empreendimentos em construção, a AGL está à frente, junto do Grupo RAC, do Verse 360, primeiro complexo privado de inovação da Vale do Pinhão, futuro pólo tecnológico de Curitiba. O projeto, apresentado no Smart City Curitiba do ano passado, a convite da Prefeitura da capital, é inspirado em empreendimentos do distrito 22@ de Barcelona (Espanha), celeiro de inovação da capital catalã, onde estão as sedes de gigantes da tecnologia como Amazon e T-Systems. Criada pelos irmãos engenheiros Luiz e Giancarlo Antoniutti, a AGL tornou-se referência em Curitiba pela excelência técnica, transparência na gestão e compromisso com a sustentabilidade. Desde 2010, a incorporadora entregou seis empreendimentos na capital paranaense: os residenciais Tokaii, Red Hill, San Siro, New Town, o New Urban (primeiro em sua categoria com certificação GBC Condomínio nível Gold no Paraná) e o edifício corporativo Tetris Business Center. Expansão com atenção ao desenvolvimento local e gentilezas urbanas O plano de expansão da AGL direciona a Curitiba todos os próximos investimentos da incorporadora e tem diretrizes que consideram o propósito de contribuir para o desenvolvimento urbanístico, econômico e social da capital. Os terrenos já adquiridos pela AGL para os próximos lançamentos somam 66,8 mil m² de potencial construtivo, e estão nos bairros Alto da Glória (5.2 mil m²), Bigorrilho (3.5 mil m²) – na esquina das ruas Júlia da Costa e Brigadeiro Franco –, Portão (16.8 mil m²) – em frente ao shopping Palladium –, Rebouças (13.4 mil m²) e Santa Felicidade, com 22.9 mil m², com área de preservação de 8,4 mil m². Além do foco na construção de empreendimentos inovadores e sustentáveis na capital ecológica, a AGL investe em consultorias de urbanismo para incorporar soluções e gentilezas urbanas aos projetos. Alguns exemplos são a praça New Urban, que presenteou os moradores do bairro Novo Mundo, e o projeto do Moní, que prevê térreo aberto, com área externa inspirada nos antigos bulevares. A empresa curitibana ainda tem 100% dos projetistas e 80% dos fornecedores locais. “Os arquitetos, consultores de sustentabilidade e urbanismo, projetistas, empreiteiros, são todos daqui. A opção por fechar negócios dentro da cidade considera que Curitiba tem excelentes profissionais em todas as áreas, que cada empreendimento tem potencial para impulsionar a economia local e que é uma prática sustentável, pois, além de tudo , encurtar distâncias é também otimizar recursos e reduzir emissões ”, completa Antoniutti. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE
Cada vez mais raros em Curitiba, bairros horizontais são aposta do mercado imobiliário

Cada vez mais raros em Curitiba, bairros horizontais são aposta do mercado imobiliário A escassez de terrenos e consequente avanço da verticalização têm transformado Curitiba (PR) em uma cidade com cada vez menos oferta de moradia em casas e sobrados. Regiões que preservam características dos bairros horizontais, com construções de menor densidade e boas áreas externas, vêm despertando o interesse de famílias que buscam mais qualidade de vida, sem abrir mão da localização urbana. Em um cenário de liderança entre as capitais na valorização imobiliária, com 13,29% de alta nos últimos 12 meses (FipeZap), Curitiba ainda conserva regiões de menor adensamento populacional, com metro quadrado mais acessível do que o dos condomínios clube e edifícios dos bairros nobres da cidade. O Bairro Alto, na zona norte da capital, é um exemplo disso e, por essa razão, foi escolhido para a décima loja da JBA Imóveis, recém-inaugurada na Rua Alberico Flores Bueno, 346. De acordo com o sócio-fundador e diretor da JBA, Ilso Gonçalves, os bons resultados das operações da unidade Bom Retiro, aberta em 2024, foram decisivos para a escolha da região para a expansão da rede com mais uma unidade em bairro horizontal. “O Bairro Alto oferece o equilíbrio entre a vizinhança tranquila e a ampla oferta de comércio e de serviços e, por isso, tem forte tendência de valorização imobiliária”, diz. Além disso, ele destaca a paisagem como um diferencial extra da região. “Sem as características da urbanização ‘paliteiro’, com concentração de prédios altos que só permitem ver outras janelas, essa é uma região que conta, ainda, com o diferencial da altitude e vista para a Serra do Mar, paisagem que se tornou privilégio em uma cidade cada vez mais adensada”, avalia. Com quase 43 mil habitantes, segundo o Censo 2022 do IBGE (Instituto Brasileiros de Geografia e Estatística), o Bairro Alto oferece algumas das últimas oportunidades de morar em casas com quintal ou em conjuntos de sobrados dentro de Curitiba. E os preços dos imóveis da região são acessíveis para a classe média. Segundo levantamento da Loft, plataforma de tecnologia voltada ao mercado imobiliário, o bairro está entre os 10 com tíquete médio mais acessível da cidade, com valores em torno de R$ 382 mil para imóveis anunciados que têm em média 57m². Conectado por vias como a Linha Verde e a BR-116, o Bairro Alto tem terminal de ônibus e está próximo de shoppings (Jockey Plaza Shopping e Shopping Bairro Alto), além de hipermercados e megastores. “A escolha do endereço para a nova unidade foi estratégica. É uma região com excelente localização e fácil acesso”, afirma Geremias José da Silva, gerente da nova unidade da JBA. Além disso, segundo ele, a identidade comunitária do bairro contribui para a demanda por imóveis residenciais. “Há um forte vínculo dos moradores com o bairro e muitos buscam imóveis para permanecer na região em que já viveram e criaram raízes”, conclui. De acordo com o gerente, os tipos de imóveis mais procurados na região são apartamentos de dois e três quartos, sobrados com diferenciais arquitetônicos e terrenos para construção. O portfólio da unidade Bairro Alto da JBA reúne opções de médio e alto padrão – desde apartamentos compactos até casas espaçosas e sobrados em condomínios. Alguns exemplos de empreendimentos horizontais fechados, com unidades à venda pela JBA, são o Boulevard Elegance, com 199 lotes, e o Alto Boulevard, com 136 lotes. Há 32 anos no mercado de Curitiba, a JBA Imóveis é uma rede especializada em desenvolvimento imobiliário, com 10 unidades. Com 293 colaboradores, a imobiliária tem oito lojas em Curitiba: a JBA Aluguel (Jardim das Américas) e as unidades de vendas dos bairros Água Verde, Bairro Alto, Boa Vista, Bom Retiro, Boqueirão, Jardim das Américas e Santa Felicidade. Além disso, a rede tem duas lojas na Região Metropolitana da capital, em São José dos Pinhais e Pinhais. Com 130 construtoras parceiras e carteira com cerca de 3.500 imóveis para vendas e locações. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE
Linhas de crédito para financiamento de até 90% do valor do imóvel na planta “driblam” alta dos juros e valorização imobiliária de Curitiba

Linhas de crédito para financiamento de até 90% do valor do imóvel na planta “driblam” alta dos juros e valorização imobiliária de Curitiba As linhas de crédito da Caixa Econômica Federal, oferecidas com exclusividade para incorporadoras e construtoras com boa governança, têm impulsionado a venda de imóveis na planta em Curitiba, no contexto da alta dos juros e dos preços. Além da Selic em 14,75% ao ano, pesa, para o consumidor ou investidor, a alta de 13,29% nos últimos 12 meses (Índice FipeZap) nos preços dos imóveis da capital, que registrou a maior valorização imobiliária do país em 2024. Para contornar esse cenário, o setor da Construção Civil tem apostado em modelos de financiamentos imobiliários da CEF, com destaque para o crédito associativo ou Apoio à Produção, que permite o financiamento do imóvel ainda na planta, com condições mais acessíveis e previsíveis para o comprador final. A modalidade exige, da incorporadora, a comprovação de regularidade cadastral, equilíbrio financeiro, infraestrutura e demanda suficiente, além de garantia de entrega do empreendimento. A AGL, incorporadora curitibana com 15 anos de mercado e quatro em construção na capital, fechou, com a CEF, um novo contrato de linha de crédito que permite o financiamento de até 90% do valor do imóvel. A modalidade, para compra na planta, está disponível para as unidades do Moní, residencial em construção no Alto da Glória, que terá apartamentos compactos e infraestrutura voltada para o modelo de locações flexíveis, em ascensão em Curitiba. De acordo com o sócio e diretor-executivo da AGL, Luiz Antoniutti, além da entrada reduzida, a linha de crédito contratada tem taxas subsidiadas, que resultam em juros semelhantes aos da faixa 4 do programa Minha Casa, Minha Vida, para imóveis com valores superiores ao teto de R$500 mil. “Com apenas 10% de entrada, o financiamento permite um fluxo favorável para ser absorvido pelo cliente e ainda garante uma taxa de juros atrativa com relação ao mercado”, explica. No Moní, o valor médio da taxa está em 10,39% ao ano. Para imóveis de até R$1,5 milhão, os juros de mercado variam de R$10,99% a 12,5% ao ano. Condições diferenciadas para imóveis na planta Linhas como o Apoio à Produção têm se consolidado como alternativas seguras e vantajosas para o financiamento de imóveis ainda em construção. Entre seus maiores diferenciais está o congelamento do saldo devedor durante a fase de obras. “O contrato é firmado ainda na fase de obras e trava as condições no momento da assinatura. O saldo financiado tem seu valor congelado, sem a incidência de reajustes por índices como o INCC-DI (Índice Nacional de Custo da Construção). Isso garante previsibilidade e estabilidade ao comprador”, completa Antoniutti. De acordo com a CEF, essas linhas também oferecem ao cliente a possibilidade de escolher entre os dois principais sistemas de amortização: SAC (Sistema de Amortização Constante), com parcelas decrescentes ao longo do tempo, ou PRICE, com parcelas fixas. Outro ponto relevante é o uso do FGTS como entrada, o que amplia o acesso ao crédito para famílias de classe média, especialmente aquelas com renda entre R$6 mil e R$15 mil, faixa predominante entre os compradores de imóveis na planta em cidades como Curitiba. Do ponto de vista do investidor imobiliário, a possibilidade de alavancagem de capital com juros abaixo da rentabilidade média de ativos conservadores — como CDBs e Tesouro Direto, que hoje rendem acima de 13% ao ano — cria um cenário favorável para a compra financiada, especialmente com a linha de crédito associativo. No caso do Moní, há, ainda, a gestão terceirizada das locações flexíveis, o que permite transformar o imóvel em fonte de renda passiva, com retorno potencial via locação de curta ou média duração. “Empreendimentos com liquidez e alta demanda de locação, como o Moní, sofrem menos impacto da alta dos juros, já que a aplicação de recursos na compra de imóveis é uma forma de proteger o patrimônio econômico contra a volatilidade de preços. Além disso, a receita recorrente com as locações futuras possibilita ao investidor alavancar seu recurso próprio atual, sem imobilizar todo seu capital com o pagamento à vista, por exemplo. Deste modo, os recursos utilizados para pagamento do valor de entrada podem ser diluídos na aquisição de várias unidades, e o retorno do capital pode ser maximizado com a locação futura dessas unidades”, pondera. Outro diferencial das linhas operadas pela CEF está na estrutura de governança e no monitoramento técnico e financeiro dos projetos. Para que empreendimentos sejam aprovados na modalidade, as incorporadoras precisam comprovar viabilidade econômica, licenciamento ambiental, regularidade jurídica, registro de incorporação e qualificação técnica. “Esses financiamentos não são liberados automaticamente. Passamos por um processo rigoroso de análise. A solidez da incorporadora é um critério crucial para a Caixa aprovar contratos associativos. Na fase de avaliação junto ao corpo técnico da Caixa, são analisados o histórico da empresa e entregas anteriores, a regularidade fiscal e jurídica, além da capacidade técnica de execução da obra nos quesitos de custos, planejamento e qualidade de entrega. O comprador tem total segurança da entrega e cumprimento do contrato firmado”, conclui Antoniutti. A AGL também oferece a linha de crédito associativo, com condições semelhantes, no New Urban, residencial já entregue no bairro Novo Mundo. Para o empreendimento concluído, é possível financiar até 80% do valor do imóvel, com entrada mínima de 20%. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE
Nova faixa impulsiona oferta de imóveis do MCMV em Curitiba, capital com maior valorização imobiliária do país

Nova faixa impulsiona oferta de imóveis do MCMV em Curitiba, capital com maior valorização imobiliária do país A oferta de crédito imobiliário para famílias com renda mensal de até R$12 mil, por meio da nova Faixa 4 do Minha Casa, Minha Vida deve ter impacto significativo em cidades com alto valor do metro quadrado residencial, como Curitiba (PR). A avaliação é do sócio e diretor-executivo da JBA Imóveis, Ilso Gonçalves, analista do mercado imobiliário da capital e Região Metropolitana. Com o valor médio de R$10.700 o metro quadrado, o apartamento de 50 metros quadrados custa atualmente, em Curitiba, R$535 mil em média: valor próximo do novo teto. “Isso deve aumentar significativamente a oferta de produtos no mercado local, antes bastante limitado para o Minha Casa, Minha Vida em função da alta valorização imobiliária da capital, que chegou a 18% no ano passado. O cenário começa a mudar com o novo teto e entram no radar do programa casas térreas e sobrados de até 70m², com três dormitórios, além de apartamentos com até 60m², o que efetivamente atende à demanda da família de classe média”, explica. Segundo Gonçalves, a expectativa é de que os imóveis novos sejam os principais beneficiados pela Faixa 4. Isso porque o financiamento do MCMV cobre até 80% do valor total, enquanto, para imóveis usados, o percentual é de 60% nas regiões Sul e Sudeste. “A realidade é que a maioria dos compradores têm apenas os 20% da entrada, o que torna a compra de imóveis novos ou na planta, pelo programa, uma escolha mais viável. E quem tem um valor maior guardado pode se beneficiar também de taxas de juros menores”, completa. O programa Minha Casa Minha Vida foi ampliado, neste mês, com a criação da Faixa 4, que inclui imóveis de até R$500 mil. A nova faixa permite fazer o financiamento em até 420 meses, com juros nominais de 10% ao ano, abaixo das taxas atuais de mercado, que ficam acima de 11,5%. A medida, segundo o Governo Federal, tem um potencial de atendimento inicial a 120 mil famílias, e deve atender 3 milhões de moradias até 2026. De acordo com o diretor da JBA, a ampliação do programa deve amenizar o cenário de retração no crédito imobiliário e impulsionar lançamentos no Centro de Curitiba. “Muitas construtoras estão adaptando projetos para atender essa faixa, com apartamentos em regiões centrais e também casas e sobrados em bairros. Com a entrada da Faixa 4, o Minha Casa, Minha Vida deve ganhar fôlego e ampliar o alcance em capitais com o setor já aquecido, como Curitiba”, avalia. De acordo com dados da Ademi-PR (Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná), somente em 2024, o crescimento no número de apartamentos lançados na capital foi de 47%, com mais de 10.500 unidades colocadas no mercado. As vendas acompanharam esse ritmo, com 10.514 imóveis comercializados e um volume financeiro que chegou a R$8,4 bilhões, um aumento de 44% em relação ao ano anterior. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE
Crescimento do turismo de eventos impacta oferta e demanda por locações flexíveis em Curitiba

Crescimento do turismo de eventos impacta oferta e demanda por locações flexíveis em Curitiba A ascensão de Curitiba (PR) como destino turístico de negócios e entretenimento criou novas demandas que influenciam mudanças importantes no mercado imobiliário da capital. No “radar” do setor da construção civil, a busca por hospedagens de curta temporada fez crescer a oferta de imóveis disponíveis para aluguel por aplicativos e também o investimento de incorporadores em empreendimentos com unidades compactas e infraestrutura adequada ao modelo de locações flexíveis. Com cerca de 145 meios de hospedagem convencionais, entre hotéis, flats, apart-hotéis, hostels e pousadas, Curitiba tem, atualmente, pouco mais de 16.700 leitos disponíveis, segundo dados da Federação das Empresas de Hospedagem, Gastronomia, Entretenimento e Similares do Paraná (Feturismo). Não há levantamentos sobre o número de unidades habitacionais cadastradas em plataformas digitais na cidade, mas uma busca simples nas plataformas Airbnb e Booking revela a oferta de mais de 800 opções de hospedagem em residências em cada uma delas, apenas na capital. De acordo com o sócio e diretor-executivo da AGL Incorporadora, Luiz Antoniutti, o crescimento da oferta é reflexo da escassez de imóveis para locações tipo “short stay” e do aumento da procura por hospedagens em função de fatores como a ampla oferta de vagas nas universidades, consolidação do trabalho remoto e a expansão do turismo de eventos em Curitiba. “A capital despontou nacionalmente, com a maior valorização imobiliária do país e a chegada de novos modelos de moradia. Opções de imóveis compactos, mobiliados, equipados, decorados e com a gestão terceirizada das locações estão entre as mais procuradas pelos investidores. E, por isso, o setor de incorporação tem apostado em empreendimentos que atendem, sob medida, a demanda por esse tipo de locação”, avalia. Com foco nos investidores, a AGL está construindo, no bairro Alto da Glória, o MONÍ, empreendimento com plantas compactas, ampla rede de serviços e infraestrutura adequada à alta rotatividade e preferência por aluguéis de temporada. O residencial terá sistema de videomonitoramento, acesso com biometria, espaços para lavanderia compartilhada e mini mercado, academia, coworking, espaço gourmet com churrasqueira, sport bar e bicicletário, entre outros. Aos proprietários, será oferecida a opção de gestão terceirizada das locações, pela operadora Yogha, plataforma paranaense de hospedagens de curta e média duração. Segundo levantamento mais recente do Sistema Secovi-PR, os apartamentos compactos, de um quarto, já representam quase 30% do total de locações na capital. E o índice de Locação Sobre a Oferta (LSO) residencial, ou da procura por aluguel em Curitiba, teve alta de 24% em fevereiro de 2025, a maior dos últimos sete meses. De olho no modelo de locações flexíveis, que tem rentabilidade de 30% a 40% maior para o investidor, a corretora de imóveis Andrea Moura adquiriu uma unidade do MONÍ. “Quando comprei o apartamento, a localização estratégica do edifício, o modelo de gestão de locações e a expectativa de um retorno financeiro seguro foram decisivos. Pensando na minha estabilidade financeira, esse já é o segundo investimento imobiliário que eu faço. Os imóveis, em Curitiba, só valorizam. Então, posso investir para alugar ou para revender. Qualquer uma das escolhas terá a rentabilidade que eu preciso”, afirma. Destaque para eventos e shows internacionais Depois de atrair 2,3 milhões de espectadores com a programação de Natal de 2024 e 200 mil pessoas na edição deste ano do Festival de Curitiba – maior evento de artes cênicas do Brasil –, Curitiba pode ser considerada uma das capitais mais promissoras do país para o turismo de eventos. E, ano a ano, a capital ganha destaque entre as cidades preferidas para apresentações internacionais. A agenda de shows de 2025 na cidade confirma um movimento importante dos produtores culturais: a opção por Curitiba, que considera a infraestrutura urbana e oferta de espaços como a Pedreira Paulo Leminski e os estádios de futebol Ligga Arena e Couto Pereira, que fica no Alto da Glória, a poucas quadras do Moní. A capital paranaense foi escolhida para abrir a turnê da banda de rock americana Linkin Park no Brasil, em novembro de 2025. E, recentemente, a artista pop Olivia Rodrigo também iniciou a agenda no Brasil com show em Curitiba. Somente em 2025, a cidade já recebeu pelo menos 17 grandes shows musicais e tem outras 20 atrações internacionais confirmadas. O município oferece incentivo para eventos culturais, com emissão do ISS (Imposto sobre Serviços) com alíquota reduzida – que foi de 5% para 2% – , o que contribui ainda mais para o crescimento do turismo de negócios na cidade. Outro fator que impulsiona o desenvolvimento turístico da capital é a ampliação de voos internacionais no Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais. O terminal já tem voos diretos para Santiago (Chile), Buenos Aires (Argentina), Montevidéu (Uruguai), Lima (Peru) e Assunção (Paraguai). E a companhia aérea portuguesa TAP anunciou, recentemente, que planeja iniciar as operações de Curitiba a Lisboa em 2026. No ano passado, o Afonso Pena entrou na lista dos 10 aeroportos mais movimentados do Brasil para voos internacionais. De acordo com dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), entre janeiro e novembro, o Afonso Pena registrou mais de 164 mil embarques e desembarques internacionais, alta de 87% em relação ao mesmo período de 2023. “A convergência entre o crescimento do turismo e as transformações do mercado imobiliário em Curitiba revela uma nova era pautada pela flexibilidade e inovação. Com uma rica agenda cultural, infraestrutura de ponta e o desenvolvimento de soluções que respondem às necessidades de um público moderno e diversificado, a cidade se consolida como um verdadeiro laboratório de tendências”, conclui Antoniutti. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE
Infraestrutura e promessa de revitalização impulsionam valorização imobiliária no Centro de Curitiba

Infraestrutura e promessa de revitalização impulsionam valorização imobiliária no Centro de Curitiba A região central de Curitiba (PR) está vivenciando um novo ciclo de crescimento e valorização imobiliária, impulsionado por um conjunto de fatores que vão de investimentos públicos na recuperação econômica e social do bairro mais antigo da capital às mudanças no perfil dos consumidores imobiliários. Segundo o mais recente índice FipeZap, de fevereiro de 2025, o Centro ocupa o sétimo lugar entre os bairros mais valorizados da cidade, com o metro quadrado avaliado em R$ 9.772, um crescimento de cerca de 20% nos últimos 12 meses. De acordo com Jorge Gonçalves, gerente de Lançamentos e Alto Padrão, a infraestrutura da região e variedade de novos imóveis compactos estão entre os principais atrativos para os investidores. Com a expectativa de melhorias na segurança e na ocupação dos espaços públicos para o lazer e a convivência, o bairro mais antigo da cidade voltou a ser interessante para morar. “O Centro conta com uma infraestrutura pronta, mas que estava subutilizada, incluindo museus, pontos turísticos, faculdades, hospitais, uma ampla rede de transporte e serviços financeiros. Essa estrutura facilita a vida dos moradores e profissionais, tornando o bairro ideal para quem busca praticidade“, explica. Além disso, a mobilidade urbana eficiente, que representa menos tempo e dinheiro despendidos no trânsito, é um aspecto decisivo na escolha da moradia em uma capital cada vez mais adensada. “Com os altos custos de transporte e a valorização crescente do tempo livre como elemento que influencia diretamente a qualidade de vida, morar próximo ao trabalho e aos serviços essenciais se tornou uma necessidade para muitos profissionais“, acrescenta. Outro fator determinante para a retomada do Centro como um polo imobiliário é a ampliação do turismo. Balanço recente divulgado pela Prefeitura mostra que a programação do último Natal de Curitiba atraiu quase 2,3 milhões de espectadores. Com shows nacionais e internacionais e eventos como o Festival de Curitiba e Smart City Expo, a rede hoteleira da capital registrou quase 100% de ocupação no fim de março deste ano. “O turismo de eventos e negócios aquece o mercado de locações flexíveis, por curtos períodos, uma tendência em todas as capitais brasileiras. Quanto mais atrações a cidade recebe, maior é a rentabilidade para quem investe em imóveis para esse tipo de aluguel”, avalia. Um levantamento do Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial (Inpespar), divulgado pela Prefeitura, mostrou que 14% dos imóveis alugados por imobiliárias de Curitiba ficam no Centro. O percentual de imóveis comerciais alugados é ainda maior: 24,4%. O Centro também lidera quando o assunto é a compra de imóveis residenciais: 11,6%. As empresas participantes do levantamento representam a oferta de 4.200 imóveis na cidade. Para os investidores, a principal vantagem de apostar no Centro é o custo-benefício em comparação com outras áreas valorizadas da cidade, como Batel e Água Verde. “O Centro oferece valores mais acessíveis e atrai um público diversificado, incluindo empresários, turistas, estudantes, nômades digitais e profissionais da área da saúde. Isso amplia as oportunidades para locação e revenda de imóveis“, destaca Gonçalves. Investimento promissor: a experiência de quem apostou no Centro A corretora de seguros Gislaine Mendes é um exemplo de quem decidiu investir na região central. Cliente da JBA Imóveis, ela adquiriu uma unidade no Atmos, um empreendimento de alto padrão da incorporadora ATR, com apartamentos compactos e super compactos, que está em construção perto do Shopping Estação. Segundo ela, a decisão foi motivada pela localização privilegiada e pelo conceito inovador do projeto. “Gostamos muito da localização. Pensando em investimento, eu e meu marido buscamos algo estratégico, e o projeto desses apartamentos nos chamou atenção. A ideia da estrutura ser duplex, os serviços oferecidos, o rooftop, além da proximidade com bons restaurantes e casas de shows, foram fatores decisivos“, conta Gislaine. As expectativas em relação à valorização do imóvel adquirido na planta também são positivas. “Conversamos com um especialista em investimentos e já percebemos um bom ganho de capital desde o lançamento. O custo-benefício foi excelente, o projeto é bonito e bem planejado. Além disso, a possibilidade de contar com uma administradora para locação facilita muito para quem deseja investir sem se preocupar com a gestão do imóvel”, destaca. Para Gislaine, o Centro de Curitiba tem características que o tornam altamente atrativo para investidores. “Curitiba tem uma cena cultural e gastronômica muito forte, especialmente na região central e no Batel. Com a realização de eventos e shows internacionais, além do fluxo de executivos que visitam a cidade, a demanda por hospedagem e locação de curta duração é alta. A mobilidade é outro ponto forte: o Centro liga diversos pontos da cidade e facilita o deslocamento para quem precisa estar bem localizado“, finaliza. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE
Edifício residencial no Novo Mundo recebe certificação inédita em Curitiba

Edifício residencial no Novo Mundo recebe certificação inédita em Curitiba O Green Building Council, principal certificadora de construções sustentáveis do mundo, concedeu o selo GBC Condomínio ao New Urban Residence, edifício entregue recentemente pela AGL Incorporadora no bairro Novo Mundo, em Curitiba. O empreendimento alcançou o nível Gold do sistema de certificação internacional para edifícios sustentáveis. O residencial, que tem 25 pavimentos e 84 unidades, é o primeiro de Curitiba de categoria médio padrão ou standard, de imóveis voltados para a classe média, com essa certificação verde. Com apartamentos com valores médios de R$500 mil a R$800 mil, o residencial tem itens de sustentabilidade e eficiência até então exclusivos de edifícios de alto padrão ou dos segmentos de luxo e superluxo. “Partimos da visão de que sustentabilidade, tecnologia, conforto térmico e acústico devem estar em todos os novos projetos imobiliários. Além de agregar valor aos imóveis, as soluções adotadas no New Urban vão gerar economia para os moradores e reduzir o impacto ambiental das obras e do uso, algo especialmente importante na construção civil, setor que está entre os principais emissores de gases do efeito estufa”, explica o engenheiro, sócio-fundador e diretor executivo da AGL, Luiz Antoniutti. O processo de certificação do New Urban começou com a concepção do empreendimento e teve o suporte de consultoria especializada, a Forte Ambiental, desde a etapa de projeto. Além das adequações que resultam em eficiência lumínica e energética, a gestão de resíduos da obra e proteção do entorno, para reduzir o impacto da construção na vizinhança, também foram consideradas. A consultoria acompanhou todas as etapas da construção do residencial, até a entrega das chaves para os moradores. Foram feitas visitas técnicas mensais, para avaliar a obra e fazer os relatórios fotográficos que atestaram que todos os itens foram cumpridos. Com 84 unidades, o New Urban tem projeto fotovoltaico de geração de energia renovável para abastecer parte do consumo nas áreas comuns do condomínio. O projeto luminotécnico inclui sistema de sensores de presença em todas as áreas comuns, opção pelas lâmpadas de LED e projeto arquitetônico que otimiza o aproveitamento da luz natural nas unidades e espaços de uso compartilhado. O empreendimento também adota tecnologias para conforto térmico e acústico, que incluem esquadrias que reduzem a troca de calor e os ruídos, além de manta acústica nos pisos. Para a economia de água, o edifício conta com sistema de reaproveitamento das águas pluviais e águas cinzas para reuso nas descargas dos vasos sanitários, irrigação e limpeza das áreas comuns. Segundo o gerente de Engenharia da AGL, Vinícius Hanser, com o sistema, é possível reduzir o consumo de água potável, com impacto significativo nas contas de água dos futuros moradores. “Se uma família formada por quatro pessoas consome, em média, 10 mil litros de água potável por mês, 1440 litros deste total são gastos pelo sistema convencional de descarga. Com o reuso das águas cinzas, a economia pode chegar a 15% do consumo total”, afirma. O residencial também tem central de coleta multi seletiva, para separação aprimorada dos resíduos orgânicos e recicláveis em vidros, metais, papéis e plásticos. No terreno vizinho ao empreendimento, a AGL e a CWB Outdoor construíram uma praça de uso comunitário, um projeto de gentileza urbana assinado pela Bloco Base. O espaço, com jardim de espécies nativas da Mata Atlântica, horta comunitária, áreas para pets e eventos, foi inspirado por iniciativas de requalificação de áreas ociosas pelo mundo. A construção do New Urban também seguiu os preceitos da gestão construtiva responsável, com subsolo único, para remoção de menor quantidade de terra (preservação do solo) e também o uso de materiais construtivos de procedência certificada, que não contêm produtos químicos que possam ser prejudiciais à saúde dos moradores. Além disso, a logística das obras resultou em redução do impacto ambiental com a geração de resíduos da construção civil e a destinação correta dos mesmos. O empreendimento também contempla cuidados com a biodiversidade, com a preservação da vegetação que já estava no terreno e projeto de paisagismo que prioriza espécies nativas de plantas para os ambientes externos, que demandam menos irrigação e custo de manutenção para o condomínio. O New Urban fica na Rua João Bonat, 93, bairro Novo Mundo, em Curitiba (PR). AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE
Curitiba lidera valorização imobiliária nacional e rentabilidade acima da renda fixa atrai investidores

Curitiba lidera valorização imobiliária nacional e rentabilidade acima da renda fixa atrai investidores Com o preço médio do metro quadrado de R$10.700, quase 80% maior do que há uma década (R$5.970 em 2015), Curitiba se consolidou como um dos mercados imobiliários mais promissores do Brasil. Em 2024, a capital paranaense liderou o índice FipeZAP de valorização de imóveis entre as capitais brasileiras, com alta de 18%. Além disso, a cidade figura entre as melhores para investimentos em locação, segundo o Ranking Melhores Cidades para Investir em Imóveis 2025, da startup MySide. Com uma rentabilidade anual média de 13,5% entre 2019 e 2024, a cidade ocupa o quarto lugar no ranking nacional. “Curitiba oferece excelente relação custo-benefício em comparação com outros grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro. E parte da recente valorização dos imóveis na cidade se deve a um ajuste de preço, que estava abaixo do valor real considerando a qualidade de vida, infraestrutura urbana e as oportunidades que a capital oferece”, avalia o diretor da JBA Imóveis, Ilso Gonçalves. O cenário de valorização imobiliária de Curitiba, aumento da demanda por locações e novos modelos de moradias tem atraído investidores, em busca de retorno mais vantajoso do que o das aplicações em renda fixa. De acordo o analista, o momento é oportuno para os investimentos imobiliários. “O mercado imobiliário tem ótimo retorno, pela capacidade de geração de renda passiva e segurança diante das oscilações econômicas. Com a valorização imobiliária dos últimos anos em Curitiba e rendimento de aluguel de cerca de 6% ao ano, a soma é de rentabilidade anual na casa de 20%. E isso considera o cenário da Selic calculada em 13,25% pelo Banco Central. Ou seja, é bem mais vantajoso investir em imóveis do que deixar o dinheiro no banco, mesmo com a taxa básica de juros alta. No mercado imobiliário, é preciso fazer projeções a médio e longo prazo. O dinheiro aplicado vai render no máximo 12% no ano. Um imóvel em Curitiba pode trazer uma rentabilidade bem superior“, afirma. Ele explica que o cálculo de rentabilidade com o investimento imobiliário deve considerar o índice anual de valorização do imóvel e a renda com aluguel ou a economia feita sem o gasto com a locação, descontando despesas como condomínio, IPTU, manutenção e as taxas de cartório. “Os imóveis são mais rentáveis, atualmente, do que qualquer aplicação em renda fixa”, ressalta o especialista. Com a taxa Selic atual, o rendimento da poupança é de 0,5% ao mês. Os principais fundos de renda fixa estão rendendo entre 10,5% (CDB – Certificado de Depósito Bancário , LCI – Letra de Crédito Imobiliário e LCA – Letra de Crédito do Agronegócio) e 12% ao ano (CDI – Certificado de Depósito Interbancário). Novos modelos de moradias: rentabilidade ainda maior Com o aumento da demanda por locações em Curitiba, o crescimento da oferta de produtos imobiliários voltados aos aluguéis de curta ou média permanência tem contribuído para um cenário ainda melhor, segundo o diretor de locação da JBA Imóveis, Lucas Delagnelo. “Curitiba tem recebido vários lançamentos com apartamentos compactos, entregues mobiliados, equipados e decorados, e que têm gestão de locações terceirizadas. Já existem várias opções de imóveis que ultrapassam a média de rendimento do aluguel convencional em Curitiba, que varia de 0,4% a 0,6%. Em alguns casos, a rentabilidade alcança 1,25% ao mês“, conta. É o caso dos imóveis de empreendimentos que permitem as locações flexíveis, como as das plataformas Airbnb, Yogha e Housi. Mas, Delagnelo ressalta que, embora mais lucrativo, esse tipo de investimento apresenta alguns desafios. “A alta rotatividade de locatários pode gerar custos maiores com manutenção e riscos de furtos. Além disso, despesas como água, energia e condomínio geralmente ficam a cargo do proprietário. Por outro lado, o aluguel tradicional oferece estabilidade e menor complexidade de gestão. Com contratos de longa duração, o proprietário transfere boa parte das despesas ao inquilino, garantindo maior previsibilidade”, defende. Segundo o diretor, é importante considerar que os imóveis novos têm custos de manutenção reduzidos nos primeiros anos. Já condomínios com poucas unidades e portaria 24 horas tendem a ter taxas mais altas, o que pode impactar a rentabilidade. Para investidores iniciantes, as dicas dos especialistas da JBA são: Optar por imóveis novos e compactos: esses tipos de propriedades oferecem maior facilidade na manutenção e alta demanda, especialmente em localizações centrais. Fazer análise de custos: antes de adquirir o imóvel, avaliar a taxa de condomínio, o estado de conservação do produto e os custos previstos de manutenção. Imóveis com taxas condominiais elevadas podem dificultar tanto a venda quanto a locação. Buscar terrenos em desenvolvimento: em regiões que estão crescendo, lotes e propriedades tendem a valorizar acima da média do mercado. Fazer manutenção preventiva: adotar uma abordagem proativa com manutenção ajuda a evitar reparos de alto custo e mantém o imóvel valorizado. Escolher o tipo de locação: o aluguel flexível pode ser mais lucrativo, mas requer mais gestão e está sujeito a maior rotatividade. A gestão terceirizada é interessante, mas é importante considerar que há cobrança de taxa administrativa. Já o aluguel tradicional oferece estabilidade e é ideal para investidores que buscam menor envolvimento na administração. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE