Corretor de imóveis: carreira em alta impõe novos parâmetros de profissionalização 

Corretor de imóveis: carreira em alta impõe novos parâmetros de profissionalização Considerada a segunda profissão mais desejada no Brasil, segundo levantamento da plataforma onlinecurrículo, a carreira de corretor de imóveis passa por uma importante transformação. A profissão, cujo exercício depende de registro no CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis), não exige diploma. Mas, com a ascensão da carreira, cresce também a oferta de treinamentos e cursos superiores, de tecnólogo à graduação em Gestão de Negócios Imobiliários.  Com mais de 630 mil profissionais ativos, o Brasil já ocupa o segundo lugar no ranking mundial da profissão, ficando atrás apenas dos EUA. Curitiba (PR), capital brasileira com a maior valorização imobiliária em 2024 – 18% segundo o índice FipeZAP –,  já conta com mais de 9 mil corretores de imóveis credenciados. Em todo o Paraná, são cerca de 33 mil profissionais atuando, segundo dados do CRECI-PR.  Os números confirmam que o mercado imobiliário desponta como uma das áreas mais promissoras para quem quer empreender. Segundo a pesquisa Raio-X de Corretores de Imóveis, realizada pelo DataZAP, os principais fatores que motivam a entrada no setor são autonomia (56%), flexibilidade de horários (54%), afinidade com a profissão (54%) e bom retorno financeiro (52%). Para Ilso Gonçalves, sócio-fundador e diretor-executivo da JBA Imóveis – que conta com 292 colaboradores, sendo 206 corretores –  a profissão passou por um verdadeiro salto nos últimos anos. “Se antes o corretor era visto apenas como um intermediador, hoje ele é reconhecido como um consultor estratégico, capaz de orientar o cliente em uma das decisões mais importantes da vida: a compra de um imóvel. Esse novo perfil exige preparo, empatia, visão analítica e domínio de ferramentas tecnológicas”, afirma. Um exemplo dessa evolução é a trajetória da corretora de imóveis Paola Neves, de 33 anos, gerente da unidade JBA Pinhais. “Minha inspiração veio de casa: minha mãe é corretora e sempre demonstrou resiliência. Quando comecei, percebi que essa era uma qualidade indispensável para crescer na área. Ao longo da minha jornada, investi em formações como o curso de Negócios Imobiliários da UFPR e duas especializações em Avaliação e Direito Imobiliário”, conta. Além da formação acadêmica, o investimento da empresa em treinamentos e o modelo de gestão de partnership permitiu a ascensão profissional da gerente dentro da imobiliária. Com 11 lojas na capital e Região Metropolitana, a rede aprimorou o sistema de participação nos lucros e resultados, com a criação de um modelo que alcança 10% de todo o faturamento das unidades para o gerente. “A JBA desenvolveu um Programa de Gerentes Trainees, com duração de um ano e meio. Os próprios profissionais podem se inscrever para a função. A experiência de pelo menos dois anos de empresa é o pré-requisito, um critério que garante mais familiaridade do futuro gerente com a cultura da JBA e que ainda contribui para a valorização de quem tem mais tempo de casa”, detalha Gonçalves. O programa já formou 14 gerentes, que têm autonomia para fechar negócios, definir comissões, contratar e dispensar corretores, além de criar suas próprias estratégias comerciais.  Sob o comando da coordenadora de Recursos Humanos, Danieli Sferelli, a JBA também investe em employer branding na prática, com estratégias de gestão de RH que iniciam no processo seletivo de funcionários e corretores de imóveis. “Em outras imobiliárias, são os corretores que precisam correr atrás de atualização e capacitação, algo que, na JBA, ensinamos nos programas internos de desenvolvimento”, resume a coordenadora.  Para os corretores de imóveis, a empresa oferece o programa “Trilha do Conhecimento”, que, mensalmente, trabalha temas importantes para atualização profissional. Os encontros recebem consultores e profissionais renomados, para palestras de aprofundamento de tópicos associados à atividade, como mercado de crédito imobiliário, regularização imobiliária, PNL e vendas.  Outro programa, voltado aos profissionais juniores da JBA, é a Jornada do Crescimento, que complementa o curso Técnico de Transações Imobiliárias (TTI). Os programas já renderam três selos GPTW (Great Place to Work), que certifica as melhores empresas para se trabalhar. “Um ambiente saudável e colaborativo impacta diretamente na motivação da equipe e na qualidade do atendimento ao cliente”, ressalta Gonçalves. JBA Summit: evento de cúpula como presente do Dia do Corretor Em 2023, a JBA também iniciou o JBA Summit, evento anual realizado em agosto, mês em que se comemora o Dia do Corretor. Com convidados de peso, como consultores do mercado imobiliário e professores de áreas afins – como Direito e Negócios Imobiliários, Inteligência Artificial, novas tecnologias, comunicação e neurolinguística para o mercado imobiliário – a equipe da rede participa de uma maratona de três dias de palestras e dinâmicas de aprendizado, promovidas pela imobiliária. “Reunimos especialistas, líderes de mercado e cases de sucesso que inspiram e ampliam a visão estratégica dos participantes. Mais do que uma comemoração, o evento é um espaço de crescimento coletivo”, reforça. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Novas tendências para escritórios mudam perfil das locações comerciais

Novas tendências para escritórios mudam perfil das locações comerciais O retorno gradual ao trabalho presencial nas empresas e as mudanças profundas nas rotinas corporativas nos últimos cinco anos alteraram as preferências das locações comerciais. Os escritórios convencionais, com plantas compartimentadas, em edifícios com pisos frios, iluminação fluorescente e pouco ou nenhum investimento em conforto térmico e acústico perderam espaço. Na mesma medida, cresce a demanda por salas comerciais com plantas flexíveis e condomínios com infraestrutura de recepção e convivência.  De acordo com o sócio-fundador e diretor-executivo da JBA Imóveis, Ilso Gonçalves, a percepção do mercado imobiliário é de que as mudanças estão diretamente ligadas à reorganização do trabalho após a pandemia. “O que percebemos é que os escritórios estão sendo redesenhados para competir com o conforto da casa, depois da experiência com o trabalho remoto na pandemia. As empresas sabem que, para atrair seus times de volta ao escritório, precisam oferecer ambientes acolhedores, com áreas de descompressão e boa localização”, avalia.  Embora o home office e o modelo híbrido ainda persistam em parte das empresas, a maioria já promove o retorno ao trabalho 100% presencial, segundo dados recentes da Great Place to Work (GPTW). O relatório da empresa global de pesquisa e consultoria mostra que 51% das empresas brasileiras já restabeleceram o regime totalmente presencial. Em 2022, eram 40%. Mas o retorno ao escritório encontra resistência de uma parcela considerável dos profissionais, especialmente em função da crescente valorização da jornada de trabalho flexível.  Segundo o diretor da JBA, que atua há mais de 30 anos no mercado imobiliário de Curitiba (PR), o setor de locações comerciais percebe o impacto dessa relutância nos novos formatos das salas. “Para contornar a resistência, as empresas estão investindo em espaços mais atrativos e confortáveis, buscando reconectar os colaboradores ao ambiente físico de trabalho. E esse ambiente precisa reduzir barreiras hierárquicas, promover a interação e transmitir aconchego. O espaço funcional e receptivo passou a ser um ativo estratégico de marca, cultura organizacional e retenção de talentos”, completa.  Em Curitiba, as locações comerciais estão em alta novamente. Dados recentes do Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial (Inpespar) mostram que a Locação Sobre Oferta (LSO) atingiu 8,1% em maio deste ano – o melhor índice desde julho de 2024 e bem acima da média histórica recente.  A retomada é acompanhada pela mudança nas preferências de empresas e profissionais autônomos em relação ao tipo de imóvel desejado. “As salas comerciais com espaços adaptáveis, que permitam diferentes layouts, como open space e os módulos de trabalho com divisórias articuladas, por exemplo, têm bastante procura. E ganham pontos os ambientes climatizados, com janelas amplas que permitem a entrada de luz natural. A infraestrutura dos edifícios também chama mais atenção do que antes. Os clientes querem prédios comerciais com recepção profissional, sistemas de controle de acesso inteligente, além de espaços como bicicletário, auditórios e área de convívio para o cafezinho´ ou uma reunião mais reservada”, observa o diretor de locações da JBA Imóveis, Lucas Delagnelo.  Com relação à localização, em Curitiba são o Centro e bairros como São Francisco, Cristo Rei, Rebouças e Água Verde que concentram a maior procura por imóveis comerciais, segundo o levantamento do Inpespar. E, entre os tipos de unidades, os studios e espaços compactos continuam liderando as negociações – com 29% da oferta negociada em maio –, especialmente entre profissionais liberais, consultórios e pequenas empresas que buscam custo reduzido e localização estratégica.  Outro destaque do mercado curitibano são as casas comerciais, que passaram de 4,9% para 12,2% da oferta negociada. Segundo Delagnelo, a previsão é que a entrega de novos empreendimentos comerciais nos próximos meses na capital paranaense estimule ainda mais o setor. “A locação comercial vive um de seus melhores momentos em anos. Mas é fundamental entender que essa retomada vem acompanhada de novas exigências. A experiência dentro do espaço, a versatilidade de uso e a eficiência de custos são os pilares do novo momento”, conclui. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Cada vez mais raros em Curitiba, bairros horizontais são aposta do mercado imobiliário

Cada vez mais raros em Curitiba, bairros horizontais são aposta do mercado imobiliário A escassez de terrenos e consequente avanço da verticalização têm transformado Curitiba (PR) em uma cidade com cada vez menos oferta de moradia em casas e sobrados. Regiões que preservam características dos bairros horizontais, com construções de menor densidade e boas áreas externas, vêm despertando o interesse de famílias que buscam mais qualidade de vida, sem abrir mão da localização urbana.  Em um cenário de liderança entre as capitais na valorização imobiliária, com 13,29% de alta nos últimos 12 meses (FipeZap), Curitiba ainda conserva regiões de menor adensamento populacional, com metro quadrado mais acessível do que o dos condomínios clube e edifícios dos bairros nobres da cidade.  O Bairro Alto, na zona norte da capital, é um exemplo disso e, por essa razão, foi escolhido para a décima loja da JBA Imóveis, recém-inaugurada na Rua Alberico Flores Bueno, 346. De acordo com o sócio-fundador e diretor da JBA, Ilso Gonçalves, os bons resultados das operações da unidade Bom Retiro, aberta em 2024, foram decisivos para a escolha da região para a expansão da rede com mais uma unidade em bairro horizontal. “O Bairro Alto oferece o equilíbrio entre a vizinhança tranquila e a ampla oferta de comércio e de serviços e, por isso, tem forte tendência de valorização imobiliária”, diz.  Além disso, ele destaca a paisagem como um diferencial extra da região. “Sem as características da urbanização ‘paliteiro’, com concentração de prédios altos que só permitem ver outras janelas, essa é uma região que conta, ainda, com o diferencial da altitude e vista para a Serra do Mar, paisagem que se tornou privilégio em uma cidade cada vez mais adensada”, avalia.  Com quase 43 mil habitantes, segundo o Censo 2022 do IBGE (Instituto Brasileiros de Geografia e Estatística), o Bairro Alto oferece algumas das últimas oportunidades de morar em casas com quintal ou em conjuntos de sobrados dentro de Curitiba. E os preços dos imóveis da região são acessíveis para a classe média. Segundo levantamento da Loft, plataforma de tecnologia voltada ao mercado imobiliário, o bairro está entre os 10 com tíquete médio mais acessível da cidade, com valores em torno de R$ 382 mil para imóveis anunciados que têm em média 57m². Conectado por vias como a Linha Verde e a BR-116, o Bairro Alto tem terminal de ônibus e está próximo de shoppings (Jockey Plaza Shopping e Shopping Bairro Alto), além de hipermercados e megastores. “A escolha do endereço para a nova unidade foi estratégica. É uma região com excelente localização e fácil acesso”, afirma Geremias José da Silva, gerente da nova unidade da JBA. Além disso, segundo ele, a identidade comunitária do bairro contribui para a demanda por imóveis residenciais. “Há um forte vínculo dos moradores com o bairro e muitos buscam imóveis para permanecer na região em que já viveram e criaram raízes”, conclui.  De acordo com o gerente, os tipos de imóveis mais procurados na região são apartamentos de dois e três quartos, sobrados com diferenciais arquitetônicos e terrenos para construção. O portfólio da unidade Bairro Alto da JBA reúne opções de médio e alto padrão – desde apartamentos compactos até casas espaçosas e sobrados em condomínios. Alguns exemplos de empreendimentos horizontais fechados, com unidades à venda pela JBA, são o Boulevard Elegance, com 199 lotes, e o Alto Boulevard, com 136 lotes.  Há 32 anos no mercado de Curitiba, a JBA Imóveis é uma rede especializada em desenvolvimento imobiliário, com 10 unidades. Com 293 colaboradores, a imobiliária tem oito lojas em Curitiba: a JBA Aluguel (Jardim das Américas) e as unidades de vendas dos bairros Água Verde, Bairro Alto, Boa Vista, Bom Retiro, Boqueirão, Jardim das Américas e Santa Felicidade. Além disso, a rede tem duas lojas na Região Metropolitana da capital, em São José dos Pinhais e Pinhais. Com 130 construtoras parceiras e carteira com cerca de 3.500 imóveis para vendas e locações. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Nova faixa impulsiona oferta de imóveis do MCMV em Curitiba, capital com maior valorização imobiliária do país 

Nova faixa impulsiona oferta de imóveis do MCMV em Curitiba, capital com maior valorização imobiliária do país A oferta de crédito imobiliário para famílias com renda mensal de até R$12 mil, por meio da nova Faixa 4 do Minha Casa, Minha Vida deve ter impacto significativo em cidades com alto valor do metro quadrado residencial, como Curitiba (PR). A avaliação é do sócio e diretor-executivo da JBA Imóveis, Ilso Gonçalves, analista do mercado imobiliário da capital e Região Metropolitana.  Com o valor médio de R$10.700 o metro quadrado, o apartamento de 50 metros quadrados custa atualmente, em Curitiba, R$535 mil em média: valor próximo do novo teto. “Isso deve aumentar significativamente a oferta de produtos no mercado local, antes bastante limitado para o Minha Casa, Minha Vida em função da alta valorização imobiliária da capital, que chegou a 18% no ano passado. O cenário começa a mudar com o novo teto e entram no radar do programa casas térreas e sobrados de até 70m², com três dormitórios, além de apartamentos com até 60m², o que efetivamente atende à demanda da família de classe média”, explica.  Segundo Gonçalves, a expectativa é de que os imóveis novos sejam os principais beneficiados pela Faixa 4. Isso porque o financiamento do MCMV cobre até 80% do valor total, enquanto, para imóveis usados, o percentual é de 60% nas regiões Sul e Sudeste. “A realidade é que a maioria dos compradores têm apenas os 20% da entrada, o que torna a compra de imóveis novos ou na planta, pelo programa, uma escolha mais viável. E quem tem um valor maior guardado pode se beneficiar também de taxas de juros menores”, completa. O programa Minha Casa Minha Vida foi ampliado, neste mês, com a criação da Faixa 4, que inclui imóveis de até R$500 mil. A nova faixa permite fazer o financiamento em até 420 meses, com juros nominais de 10% ao ano, abaixo das taxas atuais de mercado, que ficam acima de 11,5%. A medida, segundo o Governo Federal, tem um potencial de atendimento inicial a 120 mil famílias, e deve atender 3 milhões de moradias até 2026.  De acordo com o diretor da JBA, a ampliação do programa deve amenizar o cenário de retração no crédito imobiliário e impulsionar lançamentos no Centro de Curitiba. “Muitas construtoras estão adaptando projetos para atender essa faixa, com apartamentos em regiões centrais e também casas e sobrados em bairros. Com a entrada da Faixa 4, o Minha Casa, Minha Vida deve ganhar fôlego e ampliar o alcance em capitais com o setor já aquecido, como Curitiba”, avalia.  De acordo com dados da Ademi-PR (Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná), somente em 2024, o crescimento no número de apartamentos lançados na capital foi de 47%, com mais de 10.500 unidades colocadas no mercado. As vendas acompanharam esse ritmo, com 10.514 imóveis comercializados e um volume financeiro que chegou a R$8,4 bilhões, um aumento de 44% em relação ao ano anterior. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Infraestrutura e promessa de revitalização impulsionam valorização imobiliária no Centro de Curitiba

Infraestrutura e promessa de revitalização impulsionam valorização imobiliária no Centro de Curitiba A região central de Curitiba (PR) está vivenciando um novo ciclo de crescimento e valorização imobiliária, impulsionado por um conjunto de fatores que vão de investimentos públicos na recuperação econômica e social do bairro mais antigo da capital às mudanças no perfil dos consumidores imobiliários. Segundo o mais recente índice FipeZap, de fevereiro de 2025, o Centro ocupa o sétimo lugar entre os bairros mais valorizados da cidade, com o metro quadrado avaliado em R$ 9.772, um crescimento de cerca de 20% nos últimos 12 meses. De acordo com Jorge Gonçalves, gerente de Lançamentos e Alto Padrão, a infraestrutura da região e variedade de novos imóveis compactos estão entre os principais atrativos para os investidores. Com a expectativa de melhorias na segurança e na ocupação dos espaços públicos para o lazer e a convivência, o bairro mais antigo da cidade voltou a ser interessante para morar. “O Centro conta com uma infraestrutura pronta, mas que estava subutilizada, incluindo museus, pontos turísticos, faculdades, hospitais, uma ampla rede de transporte e serviços financeiros. Essa estrutura facilita a vida dos moradores e profissionais, tornando o bairro ideal para quem busca praticidade“, explica. Além disso, a mobilidade urbana eficiente, que representa menos tempo e dinheiro despendidos no trânsito, é um aspecto decisivo na escolha da moradia em uma capital cada vez mais adensada. “Com os altos custos de transporte e a valorização crescente do tempo livre como elemento que influencia diretamente a qualidade de vida, morar próximo ao trabalho e aos serviços essenciais se tornou uma necessidade para muitos profissionais“, acrescenta. Outro fator determinante para a retomada do Centro como um polo imobiliário é a ampliação do turismo. Balanço recente divulgado pela Prefeitura mostra que a programação do último Natal de Curitiba atraiu quase 2,3 milhões de espectadores. Com shows nacionais e internacionais e eventos como o Festival de Curitiba e Smart City Expo, a rede hoteleira da capital registrou quase 100% de ocupação no fim de março deste ano. “O turismo de eventos e negócios aquece o mercado de locações flexíveis, por curtos períodos, uma tendência em todas as capitais brasileiras. Quanto mais atrações a cidade recebe, maior é a rentabilidade para quem investe em imóveis para esse tipo de aluguel”, avalia.  Um levantamento do Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial (Inpespar), divulgado pela Prefeitura, mostrou que 14% dos imóveis alugados por imobiliárias de Curitiba ficam no Centro. O percentual de imóveis comerciais alugados é ainda maior: 24,4%. O Centro também lidera quando o assunto é a compra de imóveis residenciais: 11,6%. As empresas participantes do levantamento representam a oferta de 4.200 imóveis na cidade. Para os investidores, a principal vantagem de apostar no Centro é o custo-benefício em comparação com outras áreas valorizadas da cidade, como Batel e Água Verde. “O Centro oferece valores mais acessíveis e atrai um público diversificado, incluindo empresários, turistas, estudantes, nômades digitais e profissionais da área da saúde. Isso amplia as oportunidades para locação e revenda de imóveis“, destaca Gonçalves. Investimento promissor: a experiência de quem apostou no Centro A corretora de seguros Gislaine Mendes é um exemplo de quem decidiu investir na região central. Cliente da JBA Imóveis, ela adquiriu uma unidade no Atmos, um empreendimento de alto padrão da incorporadora ATR, com apartamentos compactos e super compactos, que está em construção perto do Shopping Estação. Segundo ela, a decisão foi motivada pela localização privilegiada e pelo conceito inovador do projeto. “Gostamos muito da localização. Pensando em investimento, eu e meu marido buscamos algo estratégico, e o projeto desses apartamentos nos chamou atenção. A ideia da estrutura ser duplex, os serviços oferecidos, o rooftop, além da proximidade com bons restaurantes e casas de shows, foram fatores decisivos“, conta Gislaine. As expectativas em relação à valorização do imóvel adquirido na planta também são positivas. “Conversamos com um especialista em investimentos e já percebemos um bom ganho de capital desde o lançamento. O custo-benefício foi excelente, o projeto é bonito e bem planejado. Além disso, a possibilidade de contar com uma administradora para locação facilita muito para quem deseja investir sem se preocupar com a gestão do imóvel”, destaca. Para Gislaine, o Centro de Curitiba tem características que o tornam altamente atrativo para investidores. “Curitiba tem uma cena cultural e gastronômica muito forte, especialmente na região central e no Batel. Com a realização de eventos e shows internacionais, além do fluxo de executivos que visitam a cidade, a demanda por hospedagem e locação de curta duração é alta. A mobilidade é outro ponto forte: o Centro liga diversos pontos da cidade e facilita o deslocamento para quem precisa estar bem localizado“, finaliza. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Curitiba lidera valorização imobiliária nacional e rentabilidade acima da renda fixa atrai investidores 

Curitiba lidera valorização imobiliária nacional e rentabilidade acima da renda fixa atrai investidores Com o preço médio do metro quadrado de R$10.700, quase 80% maior do que há uma década (R$5.970 em 2015), Curitiba se consolidou como um dos mercados imobiliários mais promissores do Brasil. Em 2024, a capital paranaense liderou o índice FipeZAP de valorização de imóveis entre as capitais brasileiras, com alta de 18%.  Além disso, a cidade figura entre as melhores para investimentos em locação, segundo o Ranking Melhores Cidades para Investir em Imóveis 2025, da startup MySide. Com uma rentabilidade anual média de 13,5% entre 2019 e 2024, a cidade ocupa o quarto lugar no ranking nacional. “Curitiba oferece excelente relação custo-benefício em comparação com outros grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro. E parte da recente valorização dos imóveis na cidade se deve a um ajuste de preço, que estava abaixo do valor real considerando a qualidade de vida, infraestrutura urbana e as oportunidades que a capital oferece”, avalia o diretor da JBA Imóveis, Ilso Gonçalves.  O cenário de valorização imobiliária de Curitiba, aumento da demanda por locações e novos modelos de moradias tem atraído investidores, em busca de retorno mais vantajoso do que o das aplicações em renda fixa. De acordo o analista, o momento é oportuno para os investimentos imobiliários. “O mercado imobiliário tem ótimo retorno, pela capacidade de geração de renda passiva e segurança diante das oscilações econômicas. Com a valorização imobiliária dos últimos anos em Curitiba e rendimento de aluguel de cerca de 6% ao ano, a soma é de rentabilidade anual na casa de 20%. E isso considera o cenário da Selic calculada em 13,25% pelo Banco Central. Ou seja, é bem mais vantajoso investir em imóveis do que deixar o dinheiro no banco, mesmo com a taxa básica de juros alta. No mercado imobiliário, é preciso fazer projeções a médio e longo prazo. O dinheiro aplicado vai render no máximo 12% no ano. Um imóvel em Curitiba pode trazer uma rentabilidade bem superior“, afirma.  Ele explica que o cálculo de rentabilidade com o investimento imobiliário deve considerar o índice anual de valorização do imóvel e a renda com aluguel ou a economia feita sem o gasto com a locação, descontando despesas como condomínio, IPTU, manutenção e as taxas de cartório. “Os imóveis são mais rentáveis, atualmente, do que qualquer aplicação em renda fixa”, ressalta o especialista. Com a taxa Selic atual, o rendimento da poupança é de 0,5% ao mês. Os principais fundos de renda fixa estão rendendo entre 10,5% (CDB – Certificado de Depósito Bancário , LCI – Letra de Crédito Imobiliário e LCA – Letra de Crédito do Agronegócio) e 12% ao ano (CDI – Certificado de Depósito Interbancário).  Novos modelos de moradias: rentabilidade ainda maior Com o aumento da demanda por locações em Curitiba, o crescimento da oferta de produtos imobiliários voltados aos aluguéis de curta ou média permanência tem contribuído para um cenário ainda melhor, segundo o diretor de locação da JBA Imóveis, Lucas Delagnelo. “Curitiba tem recebido vários lançamentos com apartamentos compactos, entregues mobiliados, equipados e decorados, e que têm gestão de locações terceirizadas. Já existem várias opções de imóveis que ultrapassam a média de rendimento do aluguel convencional em Curitiba, que varia de 0,4% a 0,6%. Em alguns casos, a rentabilidade alcança 1,25% ao mês“, conta. É o caso dos imóveis de empreendimentos que permitem as locações flexíveis, como as das plataformas Airbnb, Yogha e Housi.  Mas, Delagnelo ressalta que, embora mais lucrativo, esse tipo de investimento apresenta alguns desafios. “A alta rotatividade de locatários pode gerar custos maiores com manutenção e riscos de furtos. Além disso, despesas como água, energia e condomínio geralmente ficam a cargo do proprietário. Por outro lado, o aluguel tradicional oferece estabilidade e menor complexidade de gestão. Com contratos de longa duração, o proprietário transfere boa parte das despesas ao inquilino, garantindo maior previsibilidade”, defende.  Segundo o diretor, é importante considerar que os imóveis novos têm custos de manutenção reduzidos nos primeiros anos. Já condomínios com poucas unidades e portaria 24 horas tendem a ter taxas mais altas, o que pode impactar a rentabilidade. Para investidores iniciantes, as dicas dos especialistas da JBA são: Optar por imóveis novos e compactos: esses tipos de propriedades oferecem maior facilidade na manutenção e alta demanda, especialmente em localizações centrais. Fazer análise de custos: antes de adquirir o imóvel, avaliar a taxa de condomínio, o estado de conservação do produto e os custos previstos de manutenção. Imóveis com taxas condominiais elevadas podem dificultar tanto a venda quanto a locação. Buscar terrenos em desenvolvimento: em regiões que estão crescendo, lotes e propriedades tendem a valorizar acima da média do mercado. Fazer manutenção preventiva: adotar uma abordagem proativa com manutenção ajuda a evitar reparos de alto custo e mantém o imóvel valorizado. Escolher o tipo de locação: o aluguel flexível pode ser mais lucrativo, mas requer mais gestão e está sujeito a maior rotatividade. A gestão terceirizada é interessante, mas é importante considerar que há cobrança de taxa administrativa. Já o aluguel tradicional oferece estabilidade e é ideal para investidores que buscam menor envolvimento na administração.  AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

JBA Imóveis inicia operações em Pinhais e fecha 2024 com nove unidades

JBA Imóveis inicia operações em Pinhais e fecha 2024 com nove unidades A JBA Imóveis inaugura, na próxima quarta-feira (04), a loja de Pinhais, segunda unidade da rede na Região Metropolitana de Curitiba. A escolha do município considerou o acelerado desenvolvimento urbano e do mercado imobiliário da cidade, pólo comercial e industrial com mais de 16 mil empresas instaladas.  Além da boa infraestrutura urbana e ampla rede de serviços, Pinhais é a cidade que fica mais perto do Centro de Curitiba, o que contribui para que seja um dos destinos preferidos de quem busca qualidade de vida e proximidade com a capital. “É uma cidade estratégica para o setor da moradia, com população crescente e uma forte expansão econômica. Pinhais oferece um mercado promissor para novos empreendimentos imobiliários e, por isso, foi incorporada ao plano de expansão da JBA”, explica a gerente da JBA Pinhais, Renata Oliveira Alquino. Com o sétimo maior PIB per capita do Paraná (R$ 47.683), superior ao de Curitiba, e o quarto maior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) da Grande Curitiba (0,751), a cidade tem recebido investimentos públicos e privados massivos, como projetos como o do planetário mais moderno da América Latina, que será construído no Parque da Ciência Newton Freire Maia, e a obra de infraestrutura da futura Transpinhais, que será implantada nas margens e vias que cercam a ferrovia que corta a cidade. O município também passa por um processo de evolução na construção civil, que será alavancado pelo projeto pioneiro do bairro-parque planejado Parc Autódromo.  Parc Autódromo: novo marco no mercado imobiliário de Pinhais A nova unidade da JBA Imóveis tem como foco a oferta de imóveis na cidade de Pinhais, com destaque para o Parc Autódromo, maior projeto imobiliário que será executado no Paraná. Localizado no antigo Autódromo Internacional de Curitiba, o bairro-parque foi idealizado pelo urbanista e ex-governador do PR, Jaime Lerner. Com mais de 560 mil metros quadrados, o empreendimento terá 300 terrenos e cerca de 2.200 apartamentos, distribuídos em 35 torres. “Será um marco para o mercado imobiliário local, que deve impulsionar o desenvolvimento da cidade e inspirar novos projetos inteligentes de moradia em Pinhais. A JBA Imóveis terá imóveis à venda no Parc Autódromo, atendendo à crescente demanda por residências modernas e bem localizadas nos municípios vizinhos da capital”, avalia a gerente. RMC: crescimento populacional e demanda por novos empreendimentos Criada há 50 anos, a Região Metropolitana de Curitiba é composta por 29 municípios. Mas 3,2 milhões das 3,5 milhões de pessoas que residem na RMC estão dentro do chamado Núcleo Urbano Central, que tem 14 cidades e engloba os municípios limítrofes a Curitiba. Estas cidades tiveram um crescimento populacional maior do que o de Curitiba nos últimos 12 anos, segundo dados do Censo 2022 do IBGE. Enquanto a capital cresceu a uma taxa de 0,1% ao ano, os demais municípios apresentaram uma taxa de 1,77% ao ano.  O adensamento urbano de cidades como Pinhais e São José dos Pinhais é acompanhado pelo desenvolvimento econômico e social dos municípios, o que resulta em alta na procura por imóveis. “A Região Metropolitana mudou muito desde que surgiu, lá na década de 70. Até o fim dos anos 80, era caracterizada pelas cidades-dormitórios, com problemas de infraestrutura e oferta limitada de oportunidades de emprego e renda, além de serviços públicos e privados. Nos anos seguintes, a imagem positiva de Curitiba atraiu muitas pessoas para os municípios vizinhos, em busca de oportunidades, o que provocou um adensamento mais desordenado, algo que mudou a partir dos anos 2010”, lembra o sócio-fundador e CEO da JBA, Ilso Gonçalves.  De acordo com o especialista, com a valorização imobiliária acentuada e escassez de terrenos em Curitiba, as cidades vizinhas têm chamado a atenção dos consumidores imobiliários, em função da oferta de imóveis mais amplos e de padrão superior aos disponíveis pelos mesmos valores na capital. De acordo com levantamento recente da Brain Inteligência Estratégica, o preço médio dos imóveis novos dobrou nos últimos 10 anos na capital. O metro quadrado saltou de R$5.977 para R$12.976, entre 2014 e 2024.  Além disso, a Nova Lei de Zoneamento de Curitiba também contribui para um movimento de migração de moradores que buscam espaço e infraestrutura de lazer na moradia para a Região Metropolitana, segundo Gonçalves. “O limite para novos condomínios horizontais na capital passou a ser de 20 mil metros quadrados, o que inviabiliza a construção de novos condomínios-clube de casas e sobrados, voltados para a classe média. Isso aquece ainda mais o mercado imobiliário de cidades como São José dos Pinhais e Pinhais, que oferecem opções viáveis de moradias espaçosas e casas com quintal, por exemplo”, conclui.  A nova unidade da JBA em Pinhais fica na Avenida Jacob Macanhan, 318, no Centro de Pinhais.  Sobre a JBA Imóveis Fundada há 31 anos, a JBA Imóveis é uma rede especializada em desenvolvimento imobiliário, com nove unidades na Grande Curitiba. Com 255 colaboradores, a imobiliária tem oito lojas de vendas em Curitiba – nos bairros Água Verde, Boa Vista, Bom Retiro, Boqueirão, Jardim das Américas e Santa Felicidade –, São José dos Pinhais e Pinhais, além da unidade de locação, que fica na capital.  Com 130 construtoras parceiras e carteira com cerca de 3.500 imóveis para vendas e locações, a JBA se posiciona entre as três maiores imobiliárias de Curitiba (PR). A empresa, que é uma das três maiores imobiliárias de Curitiba, recebeu o prêmio Ademi-PR de Imobiliária do ano e, em 2023 e 2024, recebeu o certificado GPTW, selo concedido às melhores empresas para se trabalhar.  AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Golpes imobiliários: como identificar possíveis fraudes na compra e venda online de imóveis

Golpes imobiliários: como identificar possíveis fraudes na compra e venda online de imóveis Com valorização imobiliária bem acima da média nacional e mercado aquecido em Curitiba e Região Metropolitana, aumenta a preocupação com fraudes na negociação de imóveis. O primeiro semestre de 2024 foi o melhor em vendas imobiliárias nos últimos três anos na capital, com crescimento de 4,5% na emissão das guias de ITBI (Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis) no período, no comparativo com os seis primeiros meses de 2023. Os dados são do Inpespar (Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial), do Sistema Secovi-PR.  Embora não haja estatística oficial sobre ocorrências de golpes imobiliários no Paraná, já que os crimes são classificados apenas como estelionato, somente no mês de agosto, a Polícia Civil registrou dois casos distintos de fraude na venda de imóveis. Em Ponta Grossa, uma mulher foi presa por venda do mesmo imóvel para múltiplos compradores, com documentação falsificada. As negociações ultrapassaram R$1 milhão. Menos de uma semana depois, um homem foi indiciado por aplicar golpes imobiliários em 19 vítimas em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba. Em maio de 2024, um grupo que aplicou golpes imobiliários em pelo menos 30 vítimas também foi alvo de operação da Polícia Civil em Curitiba, Colombo e São José dos Pinhais.  Com a ampla oferta de imóveis na Internet e a facilidade da comunicação por canais digitais, os golpistas, por vezes, usam técnicas sofisticadas de engenharia social, que exploram vulnerabilidades como a urgência fechar o negócio e o medo de perder a oportunidade. De acordo com o gerente comercial da JBA Imóveis, Marcos Koppe, é por isso que, antes de fazer qualquer transação, o comprador ou locatário deve tomar uma série de medidas de precaução. A primeira é avaliar se o preço está adequado à média para o mesmo tipo de imóvel e localização. “Os golpistas costumam oferecer valores significativamente menores para atrair compradores apressados. Por isso, é importante comparar o preço do imóvel com outras ofertas similares. Se for muito diferente, é um motivo para desconfiar”, orienta.  Entre os golpes mais frequentes está a venda de imóvel por falso proprietário. Geralmente, o alvo são imóveis desocupados, que estão à venda ou em leilão. Com anúncios em plataformas online, o comprador é atraído. E, em algumas situações, os golpistas apresentam documentos falsificados, como escrituras e contratos de venda. “É indispensável verificar o histórico de transações recentes para avaliar a legitimidade da proposta e buscar toda a documentação em canais oficiais, como cartórios de registro de imóvel”, recomenda.  Segundo o especialista, além do registro do imóvel, o comprador deve conferir a autenticidade da procuração do proprietário e se certificar de que não há pendências judiciais ou dívidas envolvendo o imóvel, por meio da solicitação da certidão de ônus reais e também da Certidão Nacional de Indisponibilidade de Bens. “São documentos que asseguram que o imóvel está livre de problemas legais e de que o vendedor não tem restrições“, aconselha. Além disso, é recomendável verificar a Guia Amarela, que pode indicar problemas no registro do imóvel. “Esse documento pode revelar bloqueios no registro que, se não forem resolvidos, podem impedir a venda ou gerar multas“, explica. Além do golpe do falso proprietário, o esquema de financiamento fraudulento é outra modalidade de estelionato comum, em que são oferecidas opções de financiamento imobiliário com condições vantajosas, como taxas de juros mais baixas e aprovação sem burocracia. Os golpistas, por vezes, pedem adiantamento para o suposto pagamento de seguro ou tarifa associada ao processo.  De acordo com o gerente comercial, a melhor forma de evitar as fraudes é confiar a conferência documental a uma imobiliária de confiança, com corretores de imóveis credenciados pelo CRECI. “Isso garante a segurança da transação, porque o corretor sabe avaliar se a proposta de valor é verossímil e tem experiência para reunir e conferir toda a documentação do imóvel. Além disso, faz uma intermediação importante para evitar conflitos entre as partes”, afirma.  Locação também inspira cuidados Além das fraudes na compra e venda de imóveis, o golpe do aluguel falso também é uma das modalidades comuns de estelionato. A prática criminosa quase sempre tem início em anúncios online. A troca de informações, em geral, é feita por email ou mensagem instantânea. “É comum o pedido de caução nessas situações e, por menor que seja o valor, esse pagamento prévio indica a possibilidade de golpe. É importante ter cautela e conferir se o imóvel existe, indo até o endereço, se possível. Uma alternativa que pode afugentar os golpistas é pedir a documentação e dizer que será levada a um advogado, para avaliação”, ensina.  Em caso de suspeita de golpe imobiliário, a orientação da Polícia Civil do Paraná é registrar boletim de ocorrência. As denúncias podem ser feitas de forma anônima pelos números 197 (PCPR) ou 181 (Disque-Denúncia).  AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

JBA Summit 2024 reúne corretores e universitários em maratona de palestras sobre tendências do setor

JBA Summit 2024 reúne corretores e universitários em maratona de palestras sobre tendências do setor De 28 a 30 de agosto, a JBA Imóveis irá promover o 2º JBA Summit, megaevento de cúpula com palestras e debates com especialistas e líderes do setor sobre as tendências do mercado imobiliário, A segunda edição do summit será realizada no auditório do setor de Educação Profissional e Tecnológica da Universidade Federal do Paraná, no Centro Politécnico (Jardim das Américas). E a JBA terá, na plateia, os universitários do curso de Tecnologia em Negócios Imobiliários da instituição.  Realizado na semana em que se comemora o Dia do Corretor de Imóveis, o JBA Summit faz parte da estratégia da empresa curitibana de proporcionar ambientes de aprendizado e desenvolvimento contínuo para colaboradores e, agora, também para os estudantes. “O objetivo do summit é oferecer uma experiência imperdível de ouvir profissionais que são reconhecidos por seus talentos e conhecimentos na área, com foco no crescimento profissional de cada participante e também no aprimoramento e valorização crescente da profissão de corretor”, afirma Ilso Gonçalves, fundador e CEO da JBA Imóveis.  O JBA Summit 2024 terá, no primeiro dia (28), a participação do palestrante internacional Adriano Moleiro, especialista em desenvolvimento profissional e master trainer em PNL (Programação Neurolingüística), que irá falar sobre “Marketing Imobiliário Pessoal”.  Na programação do dia 28, também está prevista a palestra “Comunicação Não-violenta”, da jornalista Adriane Werner, especialista em Planejamento e Qualidade em Comunicação e mestre em Administração de Empresas.  A grade do dia 1 do summit irá reunir, em painel sobre Inteligência Artificial no Mercado Imobiliário, a diretora de projetos da Fundação de Apoio da UFPR e ex-presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação, Cris Alessi; o fundador da Confraria Imobiliária e apresentador do podcast Mercado Imobiliário de Canto a Canto (Grupo RIC-Record), Carlos Eduardo Canto, e a executiva de vendas, Mylena Kozechen. “A IA está se tornando cada vez mais presente no dia a dia do corretor de imóveis e é bem importante aprendermos a explorar essa ferramenta, com potencial de otimizar o fechamento de negócios”, complementa o CEO da JBA.  No segundo dia de JBA Summit 2024 (29), as palestras terão como foco as práticas de angariação e vendas. O especialista em Direito Imobiliário e professor do curso superior de Negócios Imobiliários da UFPR, Marcelo Losso, irá abordar o tema “Angariação de Aluguel”. Já o palestrante Rodrigo Barreto, presidente da Associação dos Corretores de Imóveis e conselheiro do CRECI, fará palestra sobre “Angariação de Vendas”.  O dia 2 do summit terá também painel sobre “Técnicas de Vendas”, com o fundador da JBA, Ilso Gonçalves e os corretores de imóveis Isaias Silva, o “Corretor Corredor”, que também é maratonista, e Marcos Koppe, gerente da JBA Jardim das Américas. “São profissionais que têm muito a ensinar sobre conteúdos atuais e relevantes para a nossa equipe e também os futuros corretores de imóveis. O painel será uma oportunidade para nossos corretores e estudantes aprenderem diretamente com profissionais experientes do mercado, absorvendo insights que podem ser aplicados imediatamente em suas rotinas“, avalia a coordenadora de RH da JBA Imóveis, Danieli Sferelli.   O último dia do megaevento (30) será marcado pela participação da psicóloga, consultora em Gestão de Pessoas e palestrante Andréa Nogueira, que irá falar sobre o tema “Atitude é Tudo“. “Os temas foram pensados para inspirar a nossa equipe. Procuramos trazer assuntos que realmente façam a diferença no cotidiano dos nossos profissionais. A Comunicação Não-Violenta, por exemplo, é fundamental para melhorar a interação com os clientes, criando um ambiente de negociação mais positivo e empático“, avalia Sferelli.  O sucesso da primeira edição do JBA Summit, realizada em 2023, garantiu ao megaevento um lugar cativo no calendário da empresa. “A primeira edição do Summit foi muito bem recebida pela nossa equipe, e este ano esperamos repetir e até superar o sucesso. Estamos preparando tudo com muita dedicação para que o evento continue a ser uma plataforma de desenvolvimento para nosso time, alinhado com o propósito da JBA de investir na capacitação dos nossos corretores“, conclui Ilso. Aprimoramento acadêmico da profissão de corretor de imóveis Principal novidade da edição do JBA Summit, a parceria da JBA com a UFPR chama atenção para a transformação da carreira de corretor de imóveis no Brasil. Com a crescente exigência de formação e atualização dos profissionais do setor, a profissão tem passado por um verdadeiro upgrade. Depois do curso técnico de Transações Imobiliárias (TTI) e registro no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI) como requisitos para a atuação no mercado, os cursos superiores têm despontado como diferencial para a atuação profissional na área.  Criado em 2019, o curso de Tecnologia em Negócios Imobiliários da UFPR é uma graduação do ensino superior no âmbito da educação profissional, com grade curricular de três anos voltada à formação de tecnólogo. “Este evento será uma oportunidade única para o desenvolvimento e a atualização dos nossos futuros profissionais do mercado imobiliário“, afirma o professor André Vinicius Martinez Gonçalves, coordenador do curso. “Estamos muito felizes com essa parceria, pois entendemos que a integração entre o mercado e a academia é essencial para o aprimoramento dos profissionais do futuro“, complementa Sferelli. Sobre a JBA Imóveis Fundada há mais de 30 anos, a JBA Imóveis é uma rede especializada em desenvolvimento imobiliário com foco em sobrados, condomínios fechados de terrenos e apartamentos. Além de vendas, a imobiliária, há quatro anos, também atua na área de locações. A empresa recebeu o prêmio Ademi-PR de Imobiliária do ano (2021/22) e, em 2023 e 2024, recebeu o certificado GPTW, selo concedido às melhores empresas para se trabalhar.  Com sete lojas de vendas em Curitiba e São José dos Pinhais e uma de locação, na capital, a rede deve iniciar, ainda em 2024, as operações em Pinhais, segunda unidade na Região Metropolitana. Com 130 construtoras parceiras, a JBA tem uma carteira de 2.600 imóveis disponíveis para venda e locação. A empresa, que é uma das três maiores imobiliárias de Curitiba, tem unidades em regiões estratégicas de Curitiba, nos bairros Água

Procura por mais espaço e tranquilidade impulsiona valorização imobiliária em bairros menos populosos de Curitiba

Procura por mais espaço e tranquilidade impulsiona valorização imobiliária em bairros menos populosos de Curitiba Com a verticalização crescente de Curitiba (PR), são cada vez mais raras as regiões da capital onde é possível morar em “casa de bairro” ou condomínios horizontais, com áreas de lazer ao ar livre. Mas dentro da Regional Matriz, bem próximo do Centro da metrópole, alguns espaços urbanos com menor adensamento preservam características de cidades pequenas, como a segurança, trânsito livre, menos ruídos e ruas arborizadas.  Com população de menos de 5 mil habitantes, de acordo com o Censo 2022 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o Bom Retiro é um exemplo de bairro que preserva o estilo de vida pacato e que permite maior convivência entre vizinhos. Entre 1980 e 2021, o bairro registrou redução populacional de quase 43%. Também na Regional Matriz, o Vista Alegre passou de 19.520 para 11.386 habitantes no período. O bairro, que registra um dos menores índices de criminalidade da capital, e está entre os cinco bairros com maiores IDHs (Índices de Desenvolvimento Humano) de Curitiba (0,954 no Jardim Schaffer) é outro exemplo de região “calma” próxima do Centro.  Embora a variação populacional seja negativa, o número de terrenos vagos só diminui no Bom Retiro, reflexo da redução do número de moradores por unidade habitacional. Segundo o levantamento do IBGE, a densidade demográfica de Curitiba chegou a 480 habitantes por quilômetro quadrado, com média de ocupação permanente de 2,6 pessoas por domicílio, o que ratifica outra tendência, de aumento no número de pessoas morando sozinhas ou em núcleos familiares de duas pessoas.  Como resultado, os bairros com menor adensamento populacional registram valorização imobiliária e novas oportunidades para famílias que buscam qualidade de vida. O crescimento da oferta e da demanda foi decisivo na escolha estratégica do Bom Retiro para a abertura da sétima loja física da JBA Imóveis na capital. De acordo com o sócio e diretor da rede, Ilso Gonçalves, a predominância de casas e terrenos mais amplos, além dos espaços verdes, estão entre os principais atrativos. “É uma região que se destaca por ser um ambiente nobre e residencial, onde a grande extensão dos terrenos oferece oportunidades para a construção de diversas moradias, refletindo uma tendência de crescimento imobiliário. Já temos 103 imóveis disponíveis no Bom Retiro e isso deve aumentar com a inauguração da nova loja”, avalia.  A proximidade do Centro da cidade, além da oferta de áreas de lazer ao ar livre no bairro também estão entre as características que mais despertam o interesse dos consumidores imobiliários que procuram moradias na região. “A facilidade de acesso ao Centro, de carro ou até mesmo a pé ou de bicicleta, além da presença de parques como o Bosque Alemão e o Parque Vista Alegre acrescentam qualidade de vida incomparável aos moradores”, complementa. Com o crescimento vertical de bairros da região Sul de Curitiba – com destaque para CIC, Portão e Novo Mundo – a tendência em Curitiba é o aumento considerável da oferta de apartamentos. Pesquisa recente da Ademi-PR (Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná) mostra que somente os três bairros concentram 4.407 imóveis ou 14,7% de toda a oferta lançada na capital em 2023.  Com a Nova Lei de Zoneamento e Uso do Solo da capital, de 2020, outras regiões da cidade devem crescer verticalmente, como o bairro Rebouças, onde deve se desenvolver o Vale do Pinhão, pólo de inovação projetado para a capital.  “Em meio a esse cenário, o Bom Retiro destaca-se por oferecer opções de moradia exclusivas, como casas com quintal e piscina, sobrados geminados e condomínios horizontais com áreas de lazer. Esses imóveis são raridades em regiões mais populosas da cidade e contribuem para a atratividade do bairro”, avalia.  Além da valorização imobiliária de bairros com menor adensamento, a redução da oferta de casas com terrenos amplos e condomínios horizontais na capital tem influenciado a migração para cidades da Região Metropolitana de Curitiba, que registrou o maior crescimento populacional dos últimos 12 anos no Paraná (10,4%), segundo o Censo 2022.  “Essa migração é impulsionada não apenas pelo preço dos imóveis, mas também pelo estilo de vida que essas áreas oferecem”, conclui.  Considerando o movimento migratório, a JBA inaugurou, no ano passado, a loja de São José dos Pinhais. Em 2024, vai abrir a segunda loja fora da capital, no município de Pinhais, também na RMC. Com 130 construtoras parceiras e carteira com mais de 3.454 imóveis para vendas e locações, a JBA se posiciona entre as três maiores imobiliárias de Curitiba (PR). A rede tem lojas em regiões estratégicas da capital, nos bairros Água Verde, Boa Vista, Boqueirão, Jardim das Américas e Santa Felicidade, além da nova unidade do Bom Retiro.  AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE