Procura por mais espaço e tranquilidade impulsiona valorização imobiliária em bairros menos populosos de Curitiba

Procura por mais espaço e tranquilidade impulsiona valorização imobiliária em bairros menos populosos de Curitiba Com a verticalização crescente de Curitiba (PR), são cada vez mais raras as regiões da capital onde é possível morar em “casa de bairro” ou condomínios horizontais, com áreas de lazer ao ar livre. Mas dentro da Regional Matriz, bem próximo do Centro da metrópole, alguns espaços urbanos com menor adensamento preservam características de cidades pequenas, como a segurança, trânsito livre, menos ruídos e ruas arborizadas.  Com população de menos de 5 mil habitantes, de acordo com o Censo 2022 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o Bom Retiro é um exemplo de bairro que preserva o estilo de vida pacato e que permite maior convivência entre vizinhos. Entre 1980 e 2021, o bairro registrou redução populacional de quase 43%. Também na Regional Matriz, o Vista Alegre passou de 19.520 para 11.386 habitantes no período. O bairro, que registra um dos menores índices de criminalidade da capital, e está entre os cinco bairros com maiores IDHs (Índices de Desenvolvimento Humano) de Curitiba (0,954 no Jardim Schaffer) é outro exemplo de região “calma” próxima do Centro.  Embora a variação populacional seja negativa, o número de terrenos vagos só diminui no Bom Retiro, reflexo da redução do número de moradores por unidade habitacional. Segundo o levantamento do IBGE, a densidade demográfica de Curitiba chegou a 480 habitantes por quilômetro quadrado, com média de ocupação permanente de 2,6 pessoas por domicílio, o que ratifica outra tendência, de aumento no número de pessoas morando sozinhas ou em núcleos familiares de duas pessoas.  Como resultado, os bairros com menor adensamento populacional registram valorização imobiliária e novas oportunidades para famílias que buscam qualidade de vida. O crescimento da oferta e da demanda foi decisivo na escolha estratégica do Bom Retiro para a abertura da sétima loja física da JBA Imóveis na capital. De acordo com o sócio e diretor da rede, Ilso Gonçalves, a predominância de casas e terrenos mais amplos, além dos espaços verdes, estão entre os principais atrativos. “É uma região que se destaca por ser um ambiente nobre e residencial, onde a grande extensão dos terrenos oferece oportunidades para a construção de diversas moradias, refletindo uma tendência de crescimento imobiliário. Já temos 103 imóveis disponíveis no Bom Retiro e isso deve aumentar com a inauguração da nova loja”, avalia.  A proximidade do Centro da cidade, além da oferta de áreas de lazer ao ar livre no bairro também estão entre as características que mais despertam o interesse dos consumidores imobiliários que procuram moradias na região. “A facilidade de acesso ao Centro, de carro ou até mesmo a pé ou de bicicleta, além da presença de parques como o Bosque Alemão e o Parque Vista Alegre acrescentam qualidade de vida incomparável aos moradores”, complementa. Com o crescimento vertical de bairros da região Sul de Curitiba – com destaque para CIC, Portão e Novo Mundo – a tendência em Curitiba é o aumento considerável da oferta de apartamentos. Pesquisa recente da Ademi-PR (Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná) mostra que somente os três bairros concentram 4.407 imóveis ou 14,7% de toda a oferta lançada na capital em 2023.  Com a Nova Lei de Zoneamento e Uso do Solo da capital, de 2020, outras regiões da cidade devem crescer verticalmente, como o bairro Rebouças, onde deve se desenvolver o Vale do Pinhão, pólo de inovação projetado para a capital.  “Em meio a esse cenário, o Bom Retiro destaca-se por oferecer opções de moradia exclusivas, como casas com quintal e piscina, sobrados geminados e condomínios horizontais com áreas de lazer. Esses imóveis são raridades em regiões mais populosas da cidade e contribuem para a atratividade do bairro”, avalia.  Além da valorização imobiliária de bairros com menor adensamento, a redução da oferta de casas com terrenos amplos e condomínios horizontais na capital tem influenciado a migração para cidades da Região Metropolitana de Curitiba, que registrou o maior crescimento populacional dos últimos 12 anos no Paraná (10,4%), segundo o Censo 2022.  “Essa migração é impulsionada não apenas pelo preço dos imóveis, mas também pelo estilo de vida que essas áreas oferecem”, conclui.  Considerando o movimento migratório, a JBA inaugurou, no ano passado, a loja de São José dos Pinhais. Em 2024, vai abrir a segunda loja fora da capital, no município de Pinhais, também na RMC. Com 130 construtoras parceiras e carteira com mais de 3.454 imóveis para vendas e locações, a JBA se posiciona entre as três maiores imobiliárias de Curitiba (PR). A rede tem lojas em regiões estratégicas da capital, nos bairros Água Verde, Boa Vista, Boqueirão, Jardim das Américas e Santa Felicidade, além da nova unidade do Bom Retiro.  AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Kóra: lançamento terá academia, piscina e espaço parrilla a 60m de altura

Kóra: lançamento de incorporadoras curitibanas terá academia, piscina e espaço parrilla a 60m de altura As incorporadoras AGL e ALTMA anunciaram o lançamento do multirresidencial Kóra, que será construído em área nobre do Portão, na divisa com o Água Verde, bairro que tem o maior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de Curitiba e o metro quadrado entre os mais valorizados em 2023 na capital.   Com a proposta de oferecer um refúgio com elementos da natureza e espaços de convivência aos futuros moradores, o empreendimento faz referência à gralha azul, que tem nome científico “Cyanocorax caeruleus”. Além de ser a ave dispersora do pinhão, a semente da araucária, a espécie é gregária e representa o equilíbrio da vida em comunidade, ponto primaz do projeto. Com arquitetura de vanguarda, o projeto do Kóra tem inteligência na concepção das áreas de convívio do condomínio. “É um projeto que trará elevação arquitetônica para a região e irá oferecer aos futuros moradores experiências extraordinárias. Uma delas será a de frequentar uma academia ´nas alturas´, com uma das vistas mais privilegiadas da cidade”, conta o engenheiro civil, sócio e diretor de desenvolvimento imobiliário da ALTMA, Gabriel Falavina.  O empreendimento terá 20 pavimentos e cobertura dedicada exclusivamente ao lazer e bem-estar. Entre os destaques do projeto está a academia com vista para a skyline de Curitiba – a 60 metros de altura – e integrada com circuito externo de treino funcional. O projeto do rooftop prevê, ainda, piscina aquecida, Espaço Gourmet com cozinha de apoio, pub e Espaço Parrilla, equipado para o preparo de assados argentinos e uruguaios, em uma parceria inédita com a Bull Prime, marca especialista em churrasco.  Com a proposta de promover a qualidade de vida e interação entre pessoas de todas as idades, o Kóra terá, no terceiro pavimento, quadra poliesportiva, Espaço Pet e salão gourmet projetado para confraternizações familiares. Na área externa do térreo, o empreendimento terá ampla área verde, com refúgio e o Pátio da Araucária, cujo centro será um exemplar da árvore símbolo do Paraná.  Os diferentes espaços de descanso e diversão da área incluem o Espaço Brincante, com brinquedoteca e parquinho, criado para ser um convite para que crianças e adultos se divirtam juntos. “A proposta foi desenvolver um ambiente com sinergia entre a paisagem natural e as transformações perenes do ambiente urbano – com o concreto e tecnologia – e também entre os estilos de vida do passado, presente e futuro. Em resumo, o Kóra foi concebido para ser um lugar de aconchego e criação de memórias afetivas”, define o engenheiro civil, sócio e diretor da AGL Incorporadora, Luiz Antoniutti. Projeto arquitetônico refinado e valorização do design brasileiro Com assinatura da Nommo Arquitetos, o projeto arquitetônico do Kóra traz um refinamento singular para o bairro. Com design artístico e elegante, o projeto prevê fachada com face Norte e lateral com vista para a Serra do Mar, com aproveitamento otimizado da iluminação natural, elaborado a partir de estudos lumínicos para alcançar altos níveis de eficiência e conforto térmico. “É uma fachada com visual livre e quina bem aberta, com sacadas amplas e acabamento em vidro. Com ‘recortes’ no meio da torre, a fachada tem movimento, que alterna as áreas centrais mais fechadas – com janelas de diferentes tamanhos e floreiras – e espaços abertos das varandas. Isso permite a ventilação natural independente dos ambientes, com excelente circulação de ar”, descreve o arquiteto Anderson Almeida.  Além do posicionamento solar e ventilação cruzada, itens como esquadrias de melhor desempenho completam as soluções de conforto térmico do projeto. Com apartamentos de dois ou três quartos, o Kóra terá cinco opções diferentes de tipologias, com plantas versáteis, que poderão ser personalizadas. Entre as inovações do projeto estão as unidades com a lavanderia posicionada na área íntima dos apartamentos. “É uma tendência que vem dos empreendimentos residenciais americanos e que se encaixa na maneira como a cozinha passou a ser ponto focal dos imóveis. A gente, também no Brasil, atualmente entende que a cozinha é parte da área social. Por isso, as plantas que conectam cozinha, sala de jantar, living e varanda são as mais atrativas. A disposição da lavanderia em áreas isoladas da cozinha facilita a ventilação independente, algo importante para áreas de serviço”, descreve o arquiteto. O Kóra terá garagens em três pavimentos e bicicletário no térreo. No embasamento, o edifício terá revestimento em concreto aparente e placa metálica que acompanha a testada da fachada e compõe os portões de acesso aos veículos. A curva formada pela estrutura indicará, ao pedestre, o caminho que leva ao hall do Kóra, com uma entrada que funcionará como um “portal para um espaço de encantamento”: o Refúgio da Araucária.  De acordo com o arquiteto Giuliano Marchiorato, responsável pelo projeto de interiores do Kóra, o acesso ao condomínio será um dos grandes diferenciais do projeto. “Com um design bem brasileiro e elementos da arte nacional, desenhamos um hall com jardim interno aberto ao céu, que possibilita uma transição leve entre o externo e o interno, criando um espaço qualificado e conectado à natureza”, destaca.  Refúgio da Araucária: convívio e conexão com a natureza Tendo o bioma Mata Atlântica como inspiração, o empreendimento tem, no centro do projeto paisagístico, uma araucária. A valorização da árvore, protegida pela legislação ambiental, inverte a perspectiva da construção civil sobre a espécie, até pouco tempo vista como “vilã” do mercado imobiliário em função da proibição de derrubada.  O projeto de paisagismo do Kóra, que leva a assinatura do estúdio Urbideias, parte da premissa da inteligência nas escolhas das espécies e uso da vegetação para a atenuação de ruídos, equilíbrio no sombreamento e valorização da incidência solar, além da promoção da experiência tátil e olfativa. “Pensando principalmente nas crianças, a paisagem do Kóra será, inclusive, comestível, com uma seleção de ervas aromáticas, como o manjericão e a hortelã, e espécies frutíferas, como a goiabeira, a jabuticabeira e a grumixama, que é um tipo de amora local, do nosso bioma. O projeto propõe elementos de educação ambiental, como a sinalização das plantas.

Empreendimento com quase 200 apartamentos tem 100% das unidades vendidas no lançamento

Empreendimento com quase 200 apartamentos tem 100% das unidades vendidas no lançamento No último fim de semana, as incorporadoras ALTMA e HIEX conseguiram um feito inédito em pelo menos uma década em Curitiba: zerar as vendas dos 187 apartamentos do empreendimento B41 no lançamento. “Após a fase de representamento, treinamento e a convenção de vendas, por meio de live para corretores de imóveis, a nossa expectativa era acelerar as vendas no lançamento. Mas, ao fim do evento, 100% das unidades estavam vendidas, o que é um marco bem expressivo. Geralmente, um produto imobiliário é vendido ao longo de todo o ciclo de obras e chega a ter estoque de até 70% após a conclusão e entrega. Conseguimos zerar o B41 sem ter colocado um tijolo no empreendimento”, afirma o sócio e diretor de desenvolvimento imobiliário da ALTMA, Gabriel Falavina.  Com previsão de início das obras em 2025, o B41 é o primeiro Student Housing do Paraná e irá atender, com exclusividade, ao modelo que se tornou a principal tendência de moradia universitária na cidade de São Paulo. Localizado em frente ao câmpus Curitiba da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), o empreendimento terá studios e apartamentos compartilháveis, com gestão profissional das moradias estudantis e infraestrutura completa. O multirresidencial terá áreas comuns como piscina, cinema ao ar livre, churrasqueiras, lounge, salas de estudo e de jogos eletrônicos, refeitório e áreas de convivência abertas à comunidade, que incluem praça e espaços comerciais.   “O sucesso de vendas é a prova do valor da inovação no mercado imobiliário. O B41 é um oceano azul, porque é um empreendimento sem concorrência. Atualmente, se fala sobre a superoferta de studios, que estariam virando um produto ´commodity´, em função do excesso de oferta nas capitais. Mas o B41 é o único de sua categoria em Curitiba e atende às necessidades dos investidores e público-alvo de estudantes universitários”, avalia Falavina. O nome do empreendimento faz referência ao ambiente da universidade, com a letra “B” de “Bloco” e o DDD “41”, que é o prefixo de Curitiba. Com um público-alvo determinado e demanda crescente de imóveis para locação para estudantes que vêm a Curitiba para fazer o curso superior ou que procuram opções para reduzir os deslocamentos na cidade, o B41 é uma excelente opção para investidores. “É um modelo emergente de moradia estudantil, com infraestrutura específica para o público-alvo e que permite contratos de locação flexíveis e gestão profissional que, além de garantir alta rentabilidade para o investidor, elimina a burocracia e os inconvenientes do gerenciamento de aluguel. O B41 traz para o Paraná uma solução inteligente de moradia universitária e um modelo de negócios em plena expansão em capitais como São Paulo”, analisa o diretor-executivo da HIEX Empreendimentos, Lucas Poletto.  Desde a etapa de concepção, o B41 conta com uma parceria inédita da ALTMA e HIEX com a PUCPR, com foco no Ensino, Pesquisa e Extensão. O acordo prevê uma série de atividades envolvendo universitários de diferentes cursos. Entre as ações previstas estão a criação de uma disciplina e de Programa Institucional de Bolsas de Empreendedorismo e Pesquisa (PIBEP) apadrinhados pelas incorporadoras, além de programas de estágio remunerado. A parceria prevê, ainda, hackathons e ideathons e estudos de campo no canteiro de obras do empreendimento.  Desde o início de 2023, o terreno situado na Rua Imaculada Conceição, 960 – Prado Velho, onde o B41 será construído, é utilizado pelos moradores da região como uma praça de lazer e práticas esportivas. O HUB ALTMA HIEX, que será desativado somente com o início das obras, tem quadras de beach tennis e basquete, além de espaços para a realização de eventos, com paisagismo, iluminação e infraestrutura para a convivência. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Organizações de Direitos Humanos denunciam descumprimento de decisão da Corte IDH sobre ditadura no Brasil

Organizações de Direitos Humanos denunciam descumprimento de decisão da Corte IDH sobre ditadura no Brasil Na programação do 167º Período de Sessões da Corte IDH (Corte Interamericana de Direitos Humanos), no Brasil, o Estado brasileiro deverá ser denunciado por descumprimento de decisão de 2010 sobre a busca e identificação dos desaparecidos da Ditadura Militar. O caso está na pauta das audiências privadas, que ocorrerão nesta quinta-feira (23), em Brasília (DF) e trata das vítimas da Guerrilha do Araguaia, ação revolucionária que ocorreu entre as décadas de 60 e 70 na região do Rio Araguaia (Maranhão, Pará e Tocantins).  Ao lado de outras organizações de Direitos Humanos, o CEJIL (Centro pela Justiça e Direito Internacional), que representa as famílias das vítimas da Guerrilha do Araguaia, levará à Corte a denúncia de desobediência da decisão da Corte IDH, que declarou a invalidade da interpretação da Lei de Anistia brasileira – que acobertava os crimes cometidos pelos agentes do Estado durante a Ditadura Militar – e responsabilizou o Estado brasileiro pelas violações aos direitos à vida, liberdade, segurança e integridade, à proteção contra prisão arbitrária e ao processo regular. “Queremos destacar que as medidas impostas foram desacatadas e as medidas estruturais não foram cumpridas”, afirma Helena Rocha, co-diretora do Programa Brasil e Cone Sul do CEJIL.  Quase 30 anos depois da localização de alguns remanescentes ósseos em missões de buscas organizadas por familiares, ainda há mais de 20 ossadas sob a tutela do Estado brasileiro, sem identificação. “As ossadas foram mal preservadas, deixadas em caixas de papelões e em condições de decomposição. Há questionamento, inclusive, se há condições de serem identificadas. Diante da grave violação ao direito humanitário, de descanso e luto das famílias, é obrigação do Estado realizar o trabalho científico para que as famílias tenham uma resposta”, ressalta a advogada.  Familiares dos mortos e desaparecidos políticos do regime militar brasileiro estão em Brasília, com o objetivo de pressionar a reinstalação da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos, extinta em dezembro de 2022 pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. Na audiência privada, as organizações de Direitos Humanos irão reforçar à Corte, que o trabalho de busca, identificação e investigação sobre a guerrilha não foi retomado. “A audiência da Corte no caso do Araguaia volta a pôr na mesa os obstáculos da Justiça e do Poder Executivo brasileiro para fazer frente aos desaparecimentos e torturas cometidos durante a ditadura militar e a impunidade que vem se perpetuando por décadas. A identificação das pessoas desaparecidas é uma medida imprescindível cuja demora é injustificável e que aprofunda a dor de centenas de seus familiares”, ressalta Viviana Krsticevic, diretora executiva do CEJIL Na sessão privada, será discutido também o Caso Márcia Barbosa de Sousa, vítima de feminicídio em 1998 em João Pessoa, e que resultou em condenação da Corte Interamericana, em 2021. A Corte considerou a existência de uma cultura de tolerância à violência contra a mulher e pediu a implementação de medidas de não repetição, como um protocolo nacional para investigação de feminicídios. Os dois casos são acompanhados juridicamente pelo CEJIL. A Corte IDH, principal órgão judicial da Organização dos Estados Americanos (OEA), com sede na Costa Rica, é encarregado de interpretar e aplicar a Convenção Americana sobre Direitos Humanos, tratado internacional que prevê direitos e liberdades que precisam ser respeitados pelos Estados Partes.  Após as audiências privadas, a Corte IDH terá audiências públicas em Brasília (DF) e Manaus (AM), com a participação de diversas organizações de defesa dos Direitos Humanos de toda a região e representantes de Estados, organismos internacionais, academia e instituições nacionais. As entidades serão ouvidas pela Corte no âmbito do pedido de opinião consultiva solicitado pelos Estados do Chile e da Colômbia sobre Emergência Climática e Direitos Humanos, com o objetivo de que a Corte IDH responda como os Estados devem prevenir catástrofes climáticas; como devem fornecer informações ambientais às comunidades e como irão proteger os defensores das causas ambientais, dentre eles mulheres, crianças e povos originários. A Corte Interamericana de Direitos Humanos iniciará a agenda de audiências públicas da opinião consultiva no Brasil na sexta-feira (24), com audiência na sede do Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. A sessão será aberta pela presidente da Corte, juíza Nancy Hernández López, e terá participações do Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Honduras e Paraguai. Após as audiências em Brasília, a Corte seguirá para Manaus, para a segunda rodada de audiências consultivas nos dias 27, 28 e 29 de maio. Serão ouvidas organizações que apoiam mulheres, povos originários, crianças e adolescentes, dentro da perspectiva ambiental e de justiça às comunidades mais vulneráveis. “Atualmente há três pedidos de opinião consultiva sobre o tema emergência climática no mundo: o da Corte Internacional de Justiça, o do Tribunal Internacional do Direito do Mar e o da Corte Interamericana, que é o primeiro que trata a crise climática com enfoque nos Direitos Humanos. É bem simbólico que essas audiências ocorram em Manaus, no coração da Amazônia”, informa Helena.  Sobre o CEJIL O Centro pela Justiça e Direito Internacional (CEJIL) é uma organização não governamental sem fins lucrativos com status consultivo perante a Organização dos Estados Americanos (OEA) e as Nações Unidas, e status de observador perante a Comissão Africana de Direitos Humanos e dos Povos. É formado por defensores e defensoras de direitos humanos que trabalha para reduzir a desigualdade, a discriminação e a violência em suas várias dimensões. As estratégias de litígio, incidência e comunicação do CEJIL objetivam contribuir para o fortalecimento das democracias, a proteção e promoção de direitos e o combate à impunidade na região da América Latina. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Emergência climática é tema de audiência da Corte IDH no Brasil

Emergência climática é tema de audiência da Corte IDH no Brasil Uma missão da Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH) desembarcou no Brasil e, entre 24 e 29 de maio, promoverá audiências públicas sobre Direitos Humanos, com foco na pauta da emergência climática. O principal órgão judicial da Organização dos Estados Americanos (OEA), com sede na Costa Rica, é encarregado de interpretar e aplicar a Convenção Americana sobre Direitos Humanos, tratado internacional que prevê direitos e liberdades que precisam ser respeitados pelos Estados Partes.  As audiências, que ocorrerão em Brasília (DF) e Manaus (AM), terão a participação de diversas organizações de defesa dos Direitos Humanos de toda a região e representantes de Estados, organismos internacionais, academia e instituições nacionais. As entidades serão ouvidas pela Corte no âmbito do pedido de opinião consultiva solicitado pelos Estados do Chile e da Colômbia sobre Emergência Climática e Direitos Humanos, com o objetivo de que a Corte IDH responda como os Estados devem prevenir catástrofes climáticas; como devem fornecer informações ambientais às comunidades e como irão proteger os defensores das causas ambientais, dentre eles mulheres, crianças e povos originários. Uma das organizações que acompanhará a Corte será o Centro pela Justiça e Direito Internacional (CEJIL), com forte representação no Brasil e que há 30 anos atua na defesa jurídica dos Direitos Humanos no continente americano. A organização, formada por defensores dos Direitos Humanos, é responsável por grande parte dos casos que resultaram em sentenças da Corte, com destaque para o da brasileira vítima de violência doméstica Maria da Penha, que, após litígio e amplo debate, gerou a aprovação da Lei Maria da Penha. “A Corte Interamericana é o único órgão competente para interpretar o Pacto de San José e, diante de algum parecer solicitado por Estados, tem o objetivo de deixar mais explícito o dever dos governos a respeito de situações específicas”, explica a advogada e mestre em Direitos Humanos, Helena Rocha, co-diretora do Programa Brasil e Cone Sul do CEJIL.  Com status consultivo perante a OEA, o CEJIL participará, em conjunto com especialistas e organizações aliadas, das audiências da Corte, com cinco intervenções sobre diferentes temas que fazem parte da consulta. Um dos temas de destaque é a relação entre a emergência climática e os direitos das crianças e adolescentes. “Será um tema que considera o impacto da emergência climática para a infância e juventude. Defendemos o direito de participação das crianças e dos jovens na discussão de políticas de enfrentamento da crise climática. A tragédia do Rio Grande do Sul reforçou como não estamos preparados e precisamos de políticas e protocolos que sejam adotados em situações extremas, principalmente para proteção da população mais vulnerável, que inclui as crianças e adolescentes”, defende Helena. Em suas apresentações, a organização falará sobre vários pontos-chave para essa discussão, como a necessidade não apenas da implementação de ações preventivas mitigatórias – como a redução das emissões de gases do efeito estufa –, mas também da fiscalização de atores privados e medição dos impactos sociais, além da reparação a comunidades afetadas.  Também enfatizará o efeito da emergência climática nas crianças e adolescentes, além da importância de proteger pessoas defensoras do direito à terra, ao território e  ao meio ambiente. O objetivo é permitir direitos procedimentais, como acesso à participação pública, à informação e à Justiça.  A Opinião Consultiva sobre Emergência Climática e Direitos Humanos foi solicitada pelo Chile e Colômbia em 2023. Diante do pedido, foi realizada a primeira audiência consultiva sobre o tema, em abril deste ano, em Barbados, no Caribe, durante a 166ª Sessão Ordinária da Corte.  Na ocasião, a Corte IDH recebeu um recorde de quase 250 observações escritas, inclusive de nove Estados, órgãos regionais e internacionais, organizações da sociedade civil e até mesmo de uma empresa. “Com os debates ao redor da opinião consultiva, a Corte Interamericana tem a oportunidade de acelerar as respostas sobre a emergência climática,  fenômenos como inundações, secas e desmatamentos forçados, também sobre a violência contra pessoas defensoras de direitos da terra, como um marco de direitos humanos que vincula o Brasil a boa parte dos países da América. A aposta é que o direito interamericano contribua para gerar soluções mais justas, igualitárias, sustentáveis e duradouras, que incluam não somente as diversas instâncias e grupos a nível nacional, como também regional e internacional. Uma audiência no Brasil e no coração da Amazônia é muito simbólica com relação ao que está em jogo na emergência climática para nossa região e para o mundo”, diz Viviana Krsticevic, diretora executiva do CEJIL. Proteção aos defensores dos Direitos Humanos Outro objetivo do CEJIL com a realização das audiências consultivas é destacar os riscos enfrentados pelas pessoas defensoras dos Direitos Humanos nas Américas, que atuam em defesa dos territórios e dos direitos e geram diálogos e ações concretas para a sua proteção. “A América Latina é o continente mais perigoso para defensores dos Direitos Humanos. Por isso, é importante discutir a segurança dessas pessoas e a obrigação dos Estados de proteger e defender o direito a defender direitos”, afirma Helena.  Além da participação na consulta à Corte, a organização irá levar a Manaus a exposição itinerante do livro-arte Territórios, que mostra a história de 10 defensores latinoamericanos dos Direitos Humanos, assassinados em função de sua atuação. Entre eles, estão os brasileiros Chico Mendes e Marielle Franco. O livro foi desenvolvido pelo CEJIL e escritório Arte Dos Gráfico, a partir da colaboração dos artistas Marcelo Brodsky, da Argentina, e Fernando Bryce, do Peru.  Programação Corte IDH no Brasil A Corte Interamericana de Direitos Humanos iniciará a agenda de audiências públicas da opinião consultiva no Brasil no dia 24 de maio, com audiência na sede do Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. A sessão será aberta pela presidente da Corte, juíza Nancy Hernández López, e terá participações do Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Honduras e Paraguai. A agenda da Corte em Brasília terá ainda duas sessões privadas no dia 23 de maio. Um dos tópicos que será debatido é a atuação do Estado Brasileiro

Paraná ganha primeiro empreendimento Student Housing

Paraná ganha primeiro empreendimento Student Housing As incorporadoras curitibanas ALTMA e HIEX anunciaram o lançamento, em Curitiba (PR), o B41: primeiro Student Housing do Paraná. O empreendimento irá atender, com exclusividade, ao modelo consolidado nos EUA e países europeus, que se tornou a principal tendência de moradia universitária na cidade de São Paulo.  Localizado em frente ao câmpus Curitiba da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), o empreendimento terá 187 unidades, entre studios e apartamentos compartilháveis, com gestão profissional das moradias estudantis e infraestrutura completa. O multirresidencial terá áreas comuns como piscina, cinema ao ar livre, churrasqueiras, lounge, salas de estudo e de jogos eletrônicos, refeitório e áreas de convivência abertas à comunidade, que incluem praça e espaços comerciais.   O empreendimento é tão voltado para os estudantes, que até o nome faz referência ao ambiente da universidade, com a letra “B” de “Bloco” e o DDD “41”, que é o prefixo de Curitiba. “O B41 vai ter tudo que um universitário precisa e sonha para essa fase tão importante da vida. Com inspiração em modelos internacionais de fraternidade, que são um upgrade absoluto das tradicionais repúblicas estudantis, o empreendimento foi concebido para ser não apenas moradia, mas um lugar de experiências marcantes, convivência, troca de conhecimento e desenvolvimento pessoal para os futuros moradores”, descreve o engenheiro civil, sócio-fundador e diretor de Desenvolvimento Imobiliário da ALTMA, Gabriel Falavina.  Com um público-alvo determinado e demanda crescente de imóveis para locação para estudantes que vêm a Curitiba para fazer o curso superior ou que procuram opções para reduzir os deslocamentos na cidade, o B41 é uma excelente opção para investidores. “É um modelo emergente de moradia estudantil, com infraestrutura específica para o público-alvo e que permite contratos de locação flexíveis e gestão profissional que, além de garantir alta rentabilidade para o investidor, elimina a burocracia e os inconvenientes do gerenciamento de aluguel. O B41 traz para o Paraná uma solução inteligente de moradia universitária e um modelo de negócios em plena expansão em capitais como São Paulo”, analisa o diretor-executivo da HIEX Empreendimentos, Lucas Poletto.  O B41 é resultado da parceria de diversos talentos. O projeto arquitetônico, desenvolvido pela Nommo Arquitetos, dá ao empreendimento características de um edifício icônico, com fachada em branco e detalhes em vermelho que ressaltam o recorte central da torre e as aberturas que conectam os espaços de convivência posicionados em diferentes pavimentos: do subsolo à cobertura. “O projeto do B41 exigiu muita pesquisa, para o entendimento do produto inovador e das necessidades dos usuários, que constituem um público-alvo bem específico. Com referências em empreendimentos da Europa e Estados Unidos, o B41 tem uma área social bem maior do que a privativa. A intenção é oportunizar a convivência entre moradores e também com a comunidade”, explica o arquiteto Anderson Almeida.  Com opções de studios e apartamentos, que terão entre 13 m2 e 36 m2, o projeto de arquitetura do B41 assegura a entrada de luz natural e exposição solar em todas as unidades. A proposta é de compartilhamento dos apartamentos entre até quatro moradores, que terão quartos privados, permitindo a locação dos dormitórios, característica do modelo Student Housing. As unidades serão entregues mobiliadas, equipadas e decoradas. Além disso, os futuros moradores terão Internet de alta velocidade e rede de serviços conectada a aplicativos.  Convite ao compartilhamento e à convivência Com projeto de interiores que leva a assinatura do Atelier 1901 – incubadora de novos arquitetos e urbanistas – e da Pitá Arquitetura, o B41 terá áreas comuns em diferentes pavimentos. “Com o objetivo de capacitar arquitetos e potencializar talentos, o Atelier 1901 envolveu oito arquitetas no desenvolvimento dos projetos, durante 10 semanas de imersão. Foram propostas intervenções na arquitetura, como um rasgo na laje da praça e a adição de novos usos dentro do bicicletário: churrasqueira, arquibancada com coolers, além de mesas e cadeiras para confraternizações”, conta o arquiteto Ismael Zanardini, mentor e cofundador do Atelier 1901. A cobertura ou rooftop terá piscina ao ar livre, Espaço Gourmet e salão de festas com churrasqueira. O subsolo, de uso restrito aos moradores, será setorizado em três áreas: estudos, jogos digitais e alimentação. “O primeiro conta com cabines para estudos individuais e em grupos, o segundo dispõe de projetor com sistema de som de cinema, mobiliário modular e componível e o terceiro oferece opções para uma alimentação rápida e cafés, além de cozinhas completas integradas com um jardim central e o cinema ao ar livre”, detalha a arquiteta Thatiane Barros, diretora executiva da incubadora.  O refeitório, com cozinha coletiva, será integrado com a área externa, onde, futuramente, será instalada uma cafeteria. A loja é um dos cinco espaços comerciais do empreendimento, destinados à oferta de produtos e serviços pertinentes ao público-alvo e comunidade do câmpus, como academia, mini mercado e lavanderia. “Com liberdade criativa, propusemos que todos os espaços tivessem intervenções  de artistas locais. Por meio  de uma curadoria dos arquitetas incubados na comunidade, foram selecionados os muralistas Fred Freire, Gustavo Santos Silva e Luciana Gnoatto, referências nacionais em arte urbana”, revela Zanardini  O acesso ao hall do B41 vai passar por uma praça, que ficará aberta à comunidade em horário comercial e terá espaços de descanso. O projeto de paisagismo do B41, assinado pela Tellini Vontobel Arquitetura, completa o visual contemporâneo e jovem do empreendimento, que, além do colorido dos murais, terá áreas verdes em todos os pavimentos. “Traremos um verde interno que vai surpreender. Haverá espaços com bancos na praça central do edifício e em todas as áreas de circulação. Escolhemos vegetação com características tropicais, com folhas mais largas, densas e resistentes às variações de temperatura e condições climáticas de Curitiba, e que, por isso, exigem menor manutenção”, explica a arquiteta e paisagista Giovana Nogueira.  Atenção à segurança: monitoramento com IA embarcada Outro destaque do B41 é o projeto de segurança, que terá tecnologia de ponta e inteligência artificial embarcada. Desenvolvido pelo Grupo Magav, que emprega metodologia israelense – que tem a “cultura da segurança” como pilar estratégico –, o B41 terá infraestrutura para a implantação de sistema de

Primeiro lançamento imobiliário a receber selo da startup Housi no Paraná inicia operações

Primeiro lançamento imobiliário a receber selo da startup Housi no Paraná inicia operações A incorporadora ALTMA irá entregar na próxima quinta-feira, dia 25 de abril, o VIBE, empreendimento construído para atender ao modelo da Housi, pioneira em moradias por assinatura no Brasil. O multirresidencial, que foi o primeiro lançamento com o selo da startup no Paraná, em 2021, tem 130 apartamentos compactos e será inaugurado com 100% das unidades vendidas.  “O sucesso das vendas é reflexo da alta demanda por imóveis que atendam a um estilo de vida em alta, de pessoas que procuram flexibilidade com relação aos períodos de permanência em cada lugar. É uma tendência que ganhou força no Brasil e, por isso, despertou a atenção de diferentes perfis de investidores para o VIBE, especialmente em um cenário econômico favorável para investir em imóveis e com o modelo de gestão inteligente de locações”, avalia o fundador e diretor de desenvolvimento imobiliário da ALTMA, Gabriel Falavina Dias.  Com studios e apartamentos de 1 e 2 quartos, o VIBE iniciará as operações em abril de 2024, com foco no modelo de moradia inteligente da Housi. A empresa, fundada em 2019,  está presente em 125 cidades brasileiras e anunciou o início das operações no exterior neste ano, em Portugal. A proposta da plataforma é oferecer, por meio da moradia por assinatura e da rede de mais de 100 mil apartamentos, opções de permanência por curtas e médias temporadas em residências com o mesmo padrão, espalhadas pelo Brasil e, futuramente, pelo mundo. Ou seja, o assinante pode trocar de endereço sempre que precisar, sem burocracia e os inconvenientes associados à mudança convencional.  Entre as unidades do Vibe, estão apartamentos com o serviço Housi Decor, entregues com mobília, decoração e equipamentos, incluindo geladeira, fogão cooktop e televisão, além de kit enxoval e utensílios de cozinha. Além disso, as unidades contam com infraestrutura, Internet Wi-Fi, TV a cabo e serviços pay per use, com atendimento 24 horas por dia e limpeza semanal. “É com muito orgulho que falamos de um empreendimento entregue Housi na região do Paraná. Nossa missão na Housi é transformar a experiência de moradia em algo verdadeiramente inovador e conveniente e a ALTMA está concretizando isso com o VIBE. Acreditamos que a moradia inteligente é o futuro e estamos comprometidos em oferecer serviços e comodidades excepcionais aos moradores. Estamos sempre buscando maneiras de tornar a vida mais fácil e agradável para aqueles que escolhem viver em nossos empreendimentos“, explica Ale Lafer, CEO da Housi. O novo empreendimento da ALTMA tem, entre as principais características, a ampla oferta de espaços de uso compartilhado. Planejado para oferecer uma área de lazer com vista privilegiada para todos os moradores, o rooftop tem sky bar, um cinema ao ar livre na cobertura do edifício, em espaço integrado com salão de festas gourmet. No térreo, o VIBE possui área externa com churrasqueiras, pizza place, fire place e pet place. O empreendimento tem, ainda, academia com com espaço aeróbico, aparelhos de musculação, esteiras e bikes de spinning.  Além de espaço coworking no rooftop, o VIBE tem sala de reuniões e estações privativas para videoconferências. “Entre as áreas de uso comum, estão espaços para que os futuros moradores tenham conforto e praticidade no home office. O VIBE também oferece conveniências como a lavanderia coletiva, bike sharing, para empréstimo e depósito de bicicletas, e central de delivery. É um empreendimento que atende ao novo estilo de vida, que, entre outras características, tem, no condomínio, o local para viver, trabalhar, cumprir a rotina de exercícios físicos, conviver e se divertir”, resume Dias. O Vibe fica na Rua Guilherme Pugsley, 1800, no Água Verde, um dos bairros mais valorizados de Curitiba.  AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Mudança no zoneamento impede construção de condomínios clubes horizontais em Curitiba 

Novo zoneamento impede construção de condomínios clubes horizontais em Curitiba Entre as mudanças promovidas pela nova Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo de Curitiba, o limite territorial de 20 mil m2 é um dos pontos que mais deve impactar a oferta de imóveis em condomínios horizontais na capital. O parâmetro previsto na legislação inviabiliza a construção de novos conjuntos habitacionais de casas ou sobrados com infraestrutura de lazer e convivência, os chamados condomínios clubes.  Na avaliação do sócio e CEO da JBA Imóveis, Ilso Gonçalves, com a alteração legislativa, o modelo de moradia dos condomínios clubes em breve será raridade na capital. “Depois da entrega dos últimos condomínios com mais de 20 mil metros quadrados, o consumidor de classe média não vai encontrar mais opções de casas ou sobrados em conjuntos com quadra poliesportiva, salão de festas e piscina, por exemplo. A mudança inviabilizou, em algumas situações, até mesmo a instalação de portaria 24h, em função do custo. O novo limite, na prática, representa até 60 lotes médios a 90 lotes pequenos por condomínio. O custo de manutenção da infraestrutura de lazer e convivência, antes diluído entre muitos condôminos, passa a ser inacessível, a não ser para empreendimentos de luxo”, pontua.  O novo limite de área está previsto no artigo 169 da nova Lei de Zoneamento, exceto para propriedades do setor de Saneamento Ambiental ou de Áreas Verdes. De acordo com o IPPUC (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba), o objetivo da mudança é estimular a formação de conjuntos menores, interrompendo testadas com muros altos e paisagens urbanas áridas e com ocupação segregada.  Para fundador da JBA e diretor do Secovi-PR (Sindicato da Habitação e Condomínios), a alta demanda por casas e sobrados em condomínios clubes, com a queda na oferta desse modelo de moradia na capital, vai intensificar a migração para municípios da Região Metropolitana de Curitiba. “A opção será buscar condomínios mais amplos fora da capital, mas nem todos querem viver longe do trabalho, da escola dos filhos e em municípios sem a mesma infraestrutura urbana e oferta educacional, de oportunidades profissionais e opções culturais e de lazer como a capital”, ressalta.  A JBA Imóveis, em parceria com a Estilo Condomínios, inaugurou, recentemente, um dos últimos condomínios clubes da capital, o Boulevard Club Condominium. O residencial tem 261 lotes e área total de 77 mil metros quadrados. O empreendimento tem 15 áreas de uso compartilhado, que incluem academia, espaço de Yoga, saunas seca e úmida, SPA, sala de massagem, espaço gourmet, pub, salão de jogos e de festas e até cinema. Para as crianças, o condomínio oferece espaço kids e parquinho. O Boulevard Club tem, ainda, quatro piscinas aquecidas e cobertas, com uma raia de 12,5m para prática de natação; quadras de tênis (saibro) e beach tennis e espaço pet. Localizado a 300 metros da Linha Verde, o novo empreendimento está situado na rua Aníbal Requião, 878, Xaxim, perto do Park Shopping Boulevard.  No Boqueirão, a JBA também tem exclusividade nas vendas das unidades do Jardins Frankfurt, condomínio clube da Primus Incorporações, que tem 70 sobrados. Além de portaria 24h, o empreendimento tem academia, salão de jogos, piscina, campo de futebol e salão de festas com mais de 200 m2. O endereço é Rua Doutor Danilo Gomes, 1616. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Festival musical leva mensagem de fé e transforma vidas de participantes

/*! elementor – v3.20.0 – 10-04-2024 */ .elementor-heading-title{padding:0;margin:0;line-height:1}.elementor-widget-heading .elementor-heading-title[class*=elementor-size-]>a{color:inherit;font-size:inherit;line-height:inherit}.elementor-widget-heading .elementor-heading-title.elementor-size-small{font-size:15px}.elementor-widget-heading .elementor-heading-title.elementor-size-medium{font-size:19px}.elementor-widget-heading .elementor-heading-title.elementor-size-large{font-size:29px}.elementor-widget-heading .elementor-heading-title.elementor-size-xl{font-size:39px}.elementor-widget-heading .elementor-heading-title.elementor-size-xxl{font-size:59px} Festival musical leva mensagem de fé e transforma vidas de participantes /*! elementor – v3.20.0 – 10-04-2024 */ .elementor-widget-image{text-align:center}.elementor-widget-image a{display:inline-block}.elementor-widget-image a img[src$=”.svg”]{width:48px}.elementor-widget-image img{vertical-align:middle;display:inline-block} /*! elementor – v3.20.0 – 10-04-2024 */ .elementor-column .elementor-spacer-inner{height:var(–spacer-size)}.e-con{–container-widget-width:100%}.e-con-inner>.elementor-widget-spacer,.e-con>.elementor-widget-spacer{width:var(–container-widget-width,var(–spacer-size));–align-self:var(–container-widget-align-self,initial);–flex-shrink:0}.e-con-inner>.elementor-widget-spacer>.elementor-widget-container,.e-con>.elementor-widget-spacer>.elementor-widget-container{height:100%;width:100%}.e-con-inner>.elementor-widget-spacer>.elementor-widget-container>.elementor-spacer,.e-con>.elementor-widget-spacer>.elementor-widget-container>.elementor-spacer{height:100%}.e-con-inner>.elementor-widget-spacer>.elementor-widget-container>.elementor-spacer>.elementor-spacer-inner,.e-con>.elementor-widget-spacer>.elementor-widget-container>.elementor-spacer>.elementor-spacer-inner{height:var(–container-widget-height,var(–spacer-size))}.e-con-inner>.elementor-widget-spacer.elementor-widget-empty,.e-con>.elementor-widget-spacer.elementor-widget-empty{position:relative;min-height:22px;min-width:22px}.e-con-inner>.elementor-widget-spacer.elementor-widget-empty .elementor-widget-empty-icon,.e-con>.elementor-widget-spacer.elementor-widget-empty .elementor-widget-empty-icon{position:absolute;top:0;bottom:0;left:0;right:0;margin:auto;padding:0;width:22px;height:22px} “O festival é muito mais do que uma competição. Ele cria laços entre participantes e público. E também entre os artistas e a equipe que faz tudo acontecer, porque a pessoa que pisa no palco do VEM jamais fica desamparada”. É dessa forma que Danilo Dyba, apresentador do VEM – Voz Evangelização e Música define o maior festival de música católica contemporânea do país. Com inscrições abertas no site https://vemfestival.com.br, o VEM vai receber, até o dia 12 de maio, as músicas inéditas de candidatos à seletiva de sua quarta edição. Dessa vez, as composições vão ter um tema: Jesus das Santas Chagas, devoção abraçada pela Associação Evangelizar É Preciso, responsável pelo festival. A expectativa é de tocar os corações do público com as mensagens de fé e revelar talentos musicais.  Com mais de 1.200 composições recebidas nas últimas três edições e um total de 73 candidatos selecionados, que subiram ao palco do VEM e receberam mais de 600 mil votos do público, o festival ganhou relevância na promoção de talentos musicais de todo o Brasil.  Para Camila Fragoso, de 21 anos, vencedora da categoria Melhor Canção na edição de 2023, a experiência foi uma jornada de autodescoberta e fortalecimento espiritual. “Depois do VEM, a minha missão começou a ganhar cor e sentido”, conta. O festival foi uma das primeiras experiências como compositora da jovem professora de música de Fraiburgo (SC). O sucesso da canção “Meu Lugar” foi o incentivo para uma mudança de rumo na carreira musical da participante. “Meu foco atualmente é trabalhar em cima da música católica, porque ela é um meio de evangelizar e de mandar a mensagem de Deus”, diz.  Vencedor da categoria Melhor Intérprete no ano passado, Thyago Lima, ou Thy Lima, avalia que o VEM foi uma oportunidade de superar dúvidas e fortalecer a fé. O cantor mato-grossense, da cidade de Sorriso, explica que a música “Estou Contigo”, que rendeu a premiação, nasceu de uma profunda experiência de perdão e adoração, refletindo a jornada espiritual percorrida por ele. “Me sinto levando a voz misericordiosa de Deus aos que se encontram no lugar onde eu estava“, destaca.  Na 4a edição do VEM os participantes irão concorrer a prêmios como, gravação da música vencedora com participação especial do Padre Reginaldo Manzotti, produção de videoclipe, viagem de peregrinação internacional com acompanhante e espaço para apresentação no Evangelizar Fortaleza de 2024, o maior evento católico do Brasil. Os finalistas também vão concorrer a assessoria de marketing musical e orientação vocal e terão a canção lançada pelo o selo Músicas que Evangelizam, da Obra Evangelizar. Especial Músicas que Evangelizam Juntos do finalista do VEM 2023, John Lima, e da dupla vencedora da categoria Voto Popular, Mateus e Raissa, Camila Fragoso e Thy Lima estiveram, em abril, no Especial Músicas que Evangelizam, da TV Evangelizar. As participações são exemplos das oportunidades criadas pelo VEM, que vão além das premiações e exposição para milhões de telespectadores durante o festival. Com a condução do cantor e apresentador Danilo Dyba, o evento musical gratuito recebeu o público no Anfiteatro Jesus das Santas Chagas, em Curitiba (PR).  SERVIÇO  Inscrições para a 4a edição do VEM – Voz, Evangelização e Música Prazo: até 12 de maio de 2024 Clique AQUI e acesse o formulário de inscrição  Regulamento e detalhes da premiação disponíveis na página oficial do VEM 2024: https://www.vemfestival.com.br/   AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Evangelizar promove campanha “Amor que Multiplica” para presentear mães na APACN

Evangelizar promove campanha “Amor que Multiplica” para presentear mães na APACN A Associação Evangelizar É Preciso lançou, nesta semana, a campanha “Amor que Multiplica”, que tem o propósito de arrecadar donativos para presentear, no Dia das Mães, as mulheres que acompanham os filhos em tratamento de câncer na Associação Paranaense de Apoio à Criança com Câncer.    Até o dia 9 de maio, a Obra Evangelizar vai receber itens de maquiagem e hidratantes corporais e faciais. As contribuições serão entregues, em kits confeccionados por voluntários, no domingo (10), durante uma  confraternização na sede da APACN. Além da entrega dos presentes, serão oferecidas aulas de automaquiagem, dicas de autocuidado e sessões de fotos.   A Campanha é uma iniciativa do setor de Projetos Sociais, responsável pelas ações de caridade da Associação Evangelizar É Preciso. Somente no primeiro trimestre de 2024, o setor já arrecadou mais de 118 toneladas de alimentos, 448 litros de leite, 1.039 itens de higiene e limpeza, além de 3.825 unidades de fraldas infantis e geriátricas. Essas doações impactaram diretamente a vida de 79.256 pessoas em 42 instituições parceiras da Obra, espalhadas por 13 estados brasileiros. Entre as instituições apoiadas está a APACN, fundada em 1983 e pioneira no amparo às crianças e adolescentes com câncer e suas famílias. Com equipe multiprofissional, a instituição faz o acolhimento aos pacientes e suas famílias durante o período de tratamento do câncer infantil em Curitiba (PR), com orientação e mais de 250 atendimentos mensais para cerca de 50 crianças que lutam contra a doença. Por meio da organização, as crianças e adolescentes participam de programa de escolarização hospitalar e recebem suporte com hospedagem, transporte, assistência social, educação, acompanhamento psicológico e nutricional.  As doações para a Campanha “Amor que Multiplica” devem ser entregues na recepção da Obra Evangelizar, na Praça Senador Correia, 55 – Centro, Curitiba. Empresas interessadas em apoiar com grandes quantidades de itens podem entrar em contato com a equipe de Projetos Sociais pelo  telefone (41) 3221-6030 ou e-mail projetossociais@evangelizarepreciso.com.br. Serviço Campanha Amor Que Multiplica Doações de itens de maquiagem e hidratantes Até 9 de maio de 2024 Entrega: Praça Senador Correia, 55 – Centro, Curitiba Mais informações: (41) 3221-6030 | projetossociais@evangelizarepreciso.com.br AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE