AGL completa 15 anos e anuncia plano de expansão em Curitiba

AGL completa 15 anos e anuncia plano de expansão em Curitiba A AGL Incorporadora, que em agosto de 2025 completa 15 anos de atuação no Paraná, anunciou seu plano de expansão na capital, após a aquisição da HIEX Empreendimentos, firmada no primeiro semestre de 2025. A integração das duas empresas faz parte da estratégia de reposicionamento da incorporadora, fundada em 2010 pelos engenheiros civis Luiz e Giancarlo Antoniutti. Com a integração dos ativos da HIEX ao portfólio e lançamentos planejados para os próximos cinco anos, a AGL projeta um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 521 milhões entre 2026 e 2030. A incorporadora já adquiriu novos terrenos no Alto da Glória, Bigorrilho, Portão, Rebouças e Santa Felicidade.  De acordo com o sócio e diretor-executivo da incorporadora, Luiz Antoniutti, a nova fase da AGL soma os pontos fortes das duas marcas. “Vamos absorver as características que tornaram a HIEX conhecida pelos projetos inovadores, tecnológicos e conectados com todas as frentes da sustentabilidade, o que já é um dos pilares também da AGL”, afirma.  A AGL tem, em construção na capital paranaense, os residenciais Kóra – edifício inteligente com painéis de energia solar, sistema de reuso de águas cinzas, além da academia e espaço parrilla a 60m de altura –, e o Moní, no Alto da Glória, empreendimento sob medida para gestão de locações flexíveis, com pavimento térreo aberto, que inclui área de passagem de pedestres e de convivência.  Com a compra da HIEX, a AGL assumiu, também, a gestão de dois outros empreendimentos em construção na capital, em parceria com a incorporadora ALTMA: o MYTÁ, no bairro Bigorrilho – que terá floresta urbana plantada, e o B41, primeiro student housing do Paraná — exclusivamente para moradia estudantil e que está em construção na frente do câmpus da PUCPR, no bairro Prado Velho.  Segundo Antoniutti, o portfólio atualizado da AGL revela a sinergia entre as incorporadoras no cuidado com o meio ambiente, uso inteligente da tecnologia e contribuição para o desenvolvimento e histórico pioneirismo de Curitiba na Arquitetura e Urbanismo. “Cada um dos projetos têm seu traço vanguardista e atende a novas demandas do mercado imobiliário, trazendo, para Curitiba, as principais tendências das grandes metrópoles ao redor do mundo. Além disso, os lançamentos promovem diferentes formas de gentilezas urbanas, reforçando o propósito de colaborar para a qualidade de vida não apenas dos futuros moradores, mas de toda a vizinhança”, avalia Antoniutti.  Além dos empreendimentos em construção, a AGL está à frente, junto do Grupo RAC, do Verse 360, primeiro complexo privado de inovação da Vale do Pinhão, futuro pólo tecnológico de Curitiba. O projeto, apresentado no Smart City Curitiba do ano passado, a convite da Prefeitura da capital, é inspirado em empreendimentos do distrito 22@ de Barcelona (Espanha), celeiro de inovação da capital catalã, onde estão as sedes de gigantes da tecnologia como Amazon e T-Systems.  Criada pelos irmãos engenheiros Luiz e Giancarlo Antoniutti, a AGL tornou-se referência em Curitiba pela excelência técnica, transparência na gestão e compromisso com a sustentabilidade. Desde 2010, a incorporadora entregou seis empreendimentos na capital paranaense: os residenciais Tokaii, Red Hill, San Siro, New Town, o New Urban (primeiro em sua categoria com certificação GBC Condomínio nível Gold no Paraná) e o edifício corporativo Tetris Business Center. Expansão com atenção ao desenvolvimento local e gentilezas urbanas O plano de expansão da AGL direciona a Curitiba todos os próximos investimentos da incorporadora e tem diretrizes que consideram o propósito de contribuir para o desenvolvimento urbanístico, econômico e social da capital. Os terrenos já adquiridos pela AGL para os próximos lançamentos somam 66,8 mil m² de potencial construtivo, e estão nos bairros Alto da Glória (5.2 mil  m²), Bigorrilho (3.5 mil m²) – na esquina das ruas Júlia da Costa e Brigadeiro Franco –, Portão (16.8 mil m²) – em frente ao shopping Palladium –, Rebouças (13.4 mil m²) e Santa Felicidade, com 22.9 mil m², com área de preservação de 8,4 mil m².  Além do foco na construção de empreendimentos inovadores e sustentáveis na capital ecológica, a AGL investe em consultorias de urbanismo para incorporar soluções e gentilezas urbanas aos projetos. Alguns exemplos são a praça New Urban, que presenteou os moradores do bairro Novo Mundo, e o projeto do Moní, que prevê térreo aberto, com área externa inspirada nos antigos bulevares.  A empresa curitibana ainda tem 100% dos projetistas e 80% dos fornecedores locais. “Os arquitetos, consultores de sustentabilidade e urbanismo, projetistas, empreiteiros, são todos daqui. A opção por fechar negócios dentro da cidade considera que Curitiba tem excelentes profissionais em todas as áreas, que cada empreendimento tem potencial para impulsionar a economia local e que é uma prática sustentável, pois, além de tudo , encurtar distâncias é também otimizar recursos e reduzir emissões ”, completa Antoniutti.  AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Setor de fitoterápicos e Anvisa debatem novo marco regulatório em reunião técnica 

Setor de fitoterápicos e Anvisa debatem novo marco regulatório em reunião técnica Na próxima sexta-feira (1), a Abifisa, Associação Brasileira das Empresas do Setor Fitoterápico e Suplemento Alimentar, realiza reunião técnica com a participação da Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, para debater o guia de orientação de registro de medicamento fitoterápico do novo marco regulatório dos fitoterápicos. O encontro será realizado em Curitiba (PR). A modernização normativa em curso terá impacto em toda a cadeia dos produtos à base de plantas medicinais no Brasil.  O evento marca os 25 anos da Abifisa, organização que representa a cadeia de produtos fitoterápicos, suplementos alimentares e ingredientes botânicos. A associação liderou o processo de revisão do marco regulatório, que dispões sobre o registro de medicamentos fitoterápicos e a notificação de medicamentos tradicionais fitoterápicos.  A reunião técnica terá as participações de dois representantes da Anvisa: João Paulo Silveira Perfeito, gerente de Medicamentos Específicos, Notificados, Fitoterápicos, Dinamizados e Gases Medicinais (GMESP) e  Ana Cecília Bezerra Carvalho, que atua como especialista em regulação e vigilância sanitária na agência reguladora.  A condução será da presidente da Abifisa, Laerte Dall’Agnol. Segundo ela, a nova regulamentação será decisiva para ampliar a participação do país no mercado global de plantas medicinais. Atualmente, embora seja o país com a maior biodiversidade do planeta, o Brasil tem participação de apenas 0,1% do faturamento global do setor, avaliado em US$ 230 bilhões. “O novo marco regulatório traz uma evolução do conceito do fitoterápico, valorizando sua complexidade fitoquímica, ou seja, respeitando a natureza do seu fitocomplexo e sua função na eficácia e segurança.”, afirma a farmacêutica, especialista em Ciências Farmacêuticas na área de Produtos Naturais.  Atualmente, são aplicados aos fitoterápicos os parâmetros de produção e controle de qualidade dos medicamentos sintéticos, o que não traduz a essência de um produto de origem natural. “No fitoterápico, em geral, o ‘princípio ativo’ é o próprio extrato  e não apenas uma substância isolada ou um único marcador químico. Ou seja, na maioria das vezes, o responsável pela atividade farmacológica é o fitocomplexo. Com foco na concentração de apenas um marcador químico, a integralidade do fitocomplexo é desconsiderada. Com a mudança, o fitocomplexo será valorizado,  preservando características essenciais inerentes à segurança e eficácia dos produtos naturais”, detalha.  A expectativa do setor é de que o novo marco regulatório seja publicado ainda em 2025. A elaboração da revisão normativa, pela Anvisa, teve início em 2024, com três consultas públicas para apresentação e análise das propostas de alterações da RDC 26/2014 e Instruções Normativas (INs) que complementam a norma principal.  Inspiração no modelo europeu Na última década, em um trabalho conjunto da Abifisa, Anvisa e outras associações do setor, foram analisadas as legislações de vários países, como Austrália, Canadá e EUA. Após os estudos, o novo marco regulatório dos fitoterápicos brasileiros irá seguir um modelo que converge com o europeu. “Foi um trabalho colaborativo intenso durante todo o processo de convergência regulatória entre as normativas brasileira e européia, até chegarmos a um modelo mais adequado à realidade brasileira”, conta.  A Europa domina o mercado de medicamentos à base de produtos botânicos, com uma participação de mais de 44% da receita global, em 2024, com destaque para a Alemanha. Para a presidente da Abifisa, além da regulamentação adequada, os países europeus culturalmente utilizam e prescrevem produtos fitoterápicos nos cuidados de saúde. Ela acredita que a nova regulamentação brasileira deve contribuir para uma mudança cultural importante para o país. “Enquanto, na Europa, é comum que os médicos prescrevam fitoterápicos, no Brasil essa prática ainda é pouco frequente. Por aqui, são os próprios pacientes que costumam buscar os fitoterápicos como uma alternativa aos medicamentos sintéticos, principalmente por causa dos menores riscos e efeitos colaterais. Com o novo marco regulatório, haverá atualizações nos parâmetros técnicos, mas a principal transformação será cultural”, ressalta.  Impacto do novo marco no agronegócio O novo marco regulatório dos fitoterápicos deve alavancar também a produção de plantas medicinais no Brasil, atividade em ascensão no país, com destaque para a região Sul, principalmente o Paraná. O estado, responsável por 90% das plantas medicinais e aromáticas cultivadas no país, tem área de 6 mil hectares ocupada com espécies medicinais, condimentares e aromáticas, que rendem uma produção anual de mais de 18 mil toneladas, segundo dados do Iapar, Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná.  O estado lidera a produção nacional de camomila, sendo Mandirituba, na Região Metropolitana de Curitiba, o município que concentra 30% de toda a camomila brasileira. Além disso, o Paraná se destaca na produção de menta-piperita ou hortelã pimenta, melissa, guaco e ginseng brasileiro (pfaffia), exportado para China, Japão, países da Europa e América do Norte. Já o estado de São Paulo tem forte produção de maracujá (passiflora), utilizada em medicamentos fitoterápicos para insônia, e erva baleeira,  com propriedades anti-inflamatórias e analgésicas.  Para a presidente da Abifisa, com 20% de todas as espécies da fauna e da flora global, o Brasil tem imenso potencial para expandir toda a cadeia produtiva de fitoterápicos. “Com a revisão normativa, nossa expectativa é por uma transformação que vai beneficiar a agricultura familiar, os fabricantes de insumos e produtos acabados, prescritores e, principalmente, o consumidor final”, conclui. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Cada vez mais raros em Curitiba, bairros horizontais são aposta do mercado imobiliário

Cada vez mais raros em Curitiba, bairros horizontais são aposta do mercado imobiliário A escassez de terrenos e consequente avanço da verticalização têm transformado Curitiba (PR) em uma cidade com cada vez menos oferta de moradia em casas e sobrados. Regiões que preservam características dos bairros horizontais, com construções de menor densidade e boas áreas externas, vêm despertando o interesse de famílias que buscam mais qualidade de vida, sem abrir mão da localização urbana.  Em um cenário de liderança entre as capitais na valorização imobiliária, com 13,29% de alta nos últimos 12 meses (FipeZap), Curitiba ainda conserva regiões de menor adensamento populacional, com metro quadrado mais acessível do que o dos condomínios clube e edifícios dos bairros nobres da cidade.  O Bairro Alto, na zona norte da capital, é um exemplo disso e, por essa razão, foi escolhido para a décima loja da JBA Imóveis, recém-inaugurada na Rua Alberico Flores Bueno, 346. De acordo com o sócio-fundador e diretor da JBA, Ilso Gonçalves, os bons resultados das operações da unidade Bom Retiro, aberta em 2024, foram decisivos para a escolha da região para a expansão da rede com mais uma unidade em bairro horizontal. “O Bairro Alto oferece o equilíbrio entre a vizinhança tranquila e a ampla oferta de comércio e de serviços e, por isso, tem forte tendência de valorização imobiliária”, diz.  Além disso, ele destaca a paisagem como um diferencial extra da região. “Sem as características da urbanização ‘paliteiro’, com concentração de prédios altos que só permitem ver outras janelas, essa é uma região que conta, ainda, com o diferencial da altitude e vista para a Serra do Mar, paisagem que se tornou privilégio em uma cidade cada vez mais adensada”, avalia.  Com quase 43 mil habitantes, segundo o Censo 2022 do IBGE (Instituto Brasileiros de Geografia e Estatística), o Bairro Alto oferece algumas das últimas oportunidades de morar em casas com quintal ou em conjuntos de sobrados dentro de Curitiba. E os preços dos imóveis da região são acessíveis para a classe média. Segundo levantamento da Loft, plataforma de tecnologia voltada ao mercado imobiliário, o bairro está entre os 10 com tíquete médio mais acessível da cidade, com valores em torno de R$ 382 mil para imóveis anunciados que têm em média 57m². Conectado por vias como a Linha Verde e a BR-116, o Bairro Alto tem terminal de ônibus e está próximo de shoppings (Jockey Plaza Shopping e Shopping Bairro Alto), além de hipermercados e megastores. “A escolha do endereço para a nova unidade foi estratégica. É uma região com excelente localização e fácil acesso”, afirma Geremias José da Silva, gerente da nova unidade da JBA. Além disso, segundo ele, a identidade comunitária do bairro contribui para a demanda por imóveis residenciais. “Há um forte vínculo dos moradores com o bairro e muitos buscam imóveis para permanecer na região em que já viveram e criaram raízes”, conclui.  De acordo com o gerente, os tipos de imóveis mais procurados na região são apartamentos de dois e três quartos, sobrados com diferenciais arquitetônicos e terrenos para construção. O portfólio da unidade Bairro Alto da JBA reúne opções de médio e alto padrão – desde apartamentos compactos até casas espaçosas e sobrados em condomínios. Alguns exemplos de empreendimentos horizontais fechados, com unidades à venda pela JBA, são o Boulevard Elegance, com 199 lotes, e o Alto Boulevard, com 136 lotes.  Há 32 anos no mercado de Curitiba, a JBA Imóveis é uma rede especializada em desenvolvimento imobiliário, com 10 unidades. Com 293 colaboradores, a imobiliária tem oito lojas em Curitiba: a JBA Aluguel (Jardim das Américas) e as unidades de vendas dos bairros Água Verde, Bairro Alto, Boa Vista, Bom Retiro, Boqueirão, Jardim das Américas e Santa Felicidade. Além disso, a rede tem duas lojas na Região Metropolitana da capital, em São José dos Pinhais e Pinhais. Com 130 construtoras parceiras e carteira com cerca de 3.500 imóveis para vendas e locações. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Dia de São Cristóvão tem bênção dos motoristas em Curitiba

Dia de São Cristóvão tem bênção dos motoristas em Curitiba A Associação Evangelizar É Preciso coordena, na próxima sexta-feira (25), Dia de São Cristóvão, a Bênção Nacional dos Motoristas. Em Curitiba, a mobilização começa às 6h, na Ceasa, no bairro Tatuquara. Além da bênção, está prevista a distribuição de café para os caminhoneiros. A ação é promovida pela Clube FM 101.5 – A Rádio Católica da Família.  Das 8h às 19h, os motoristas recebem a bênção no Santuário Nossa Senhora de Guadalupe e de Jesus das Santas Chagas, no Centro. O endereço é Praça Senador Correia, 55. Os Padres e Diáconos se revezam no atendimento aos motoristas, em sistema drive-thru. Eles vão abençoar todos os tipos de veículos de transporte – como bicicletas, carros, caminhões, motocicletas, ônibus e patinetes – além de pedestres.  A ação, em homenagem ao padroeiro dos viajantes e peregrinos, vai acontecer simultaneamente em mais de 40 cidades em 19 estados brasileiros, além do Distrito Federal: Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Rondônia, São Paulo e Santa Catarina.  Participam da Bênção Nacional as cidades paranaenses de Cascavel, Cornélio Procópio, Curitiba, Lapa, Ponta Grossa e São José dos Pinhais. Ainda na Região Sul, o Rio Grande do Sul tem a adesão de paróquias de Caxias do Sul, Canoas, Porto Alegre e São Jorge. Em Santa Catarina, a bênção acontece em Chapecó, Itajaí, Itapema, Lages e São Bento do Sul.  A ação também vai acontecer na Região Sudeste, com as participações dos municípios de Juiz de Fora (MG), Pouso Alegre (MG), Santo Amaro (SP), São Paulo, São José dos Campos (SP), Recanto Belo (SP) e Rio de Janeiro (RJ). No Centro-Oeste, os motoristas recebem as bênçãos em Assunção (GO), Cuiabá (MT), Goiânia (GO), além de Brasília (DF). A Região Nordeste também confirmou participação, nas cidades de Campina Grande (PB), Fortaleza (CE), Juazeiro do Norte (CE), Maceió (AL), Olinda (PE), Palmeira dos Índios (AL), Penedo (AL), Recife (PE), Salvador (BA), São Luís (MA), Santa Cruz (RN), Recife (PE) e Teresina (PI). No Norte, a bênção vai acontecer em Belém (PA) e Porto Velho (RO) Tradição católica, o Dia de São Cristóvão coincide com o Dia Nacional do Motorista, em homenagem ao padroeiro dos motoristas e um dos santos católicos mais populares no mundo. São Cristóvão, mártir do século III, possivelmente viveu na Síria e é reconhecido como protetor dos viajantes.  Serviço – Bênção dos Motoristas em Curitiba Sexta-feira (25 de julho) Horários e locais em Curitiba (PR): 6h – Ceasa – BR-116 km 10, bairro Tatuquara. Das 8h às 19h – Santuário Nossa Senhora de Guadalupe e de Jesus das Santas Chagas – Praça Senador Correia, 55, Centro de Curitiba. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Investimento imobiliário de R$ 60 milhões transforma cidade do Norte Pioneiro

Investimento imobiliário de R$ 60 milhões transforma cidade do Norte Pioneiro A Aporá Empreendimentos anunciou investimento de mais de R$ 60 milhões em um empreendimento imobiliário pioneiro, que terá impacto nas áreas de habitação e urbanismo da cidade de Santo Antônio da Platina (PR). O projeto, em terreno com mais de 22,4 hectares – o equivalente a 224.000 m² – inclui moradias, um parque urbano e a integração de regiões da cidade atualmente separadas por Área de Preservação Permanente (APP), que será conservada pela incorporadora paranaense.      O Terra Norte Residencial Parque, com lançamento previsto para 2025, marca a expansão da empresa para o Norte Pioneiro do Paraná e prevê a construção de 320 unidades habitacionais, todas voltadas ao programa Minha Casa, Minha Vida. “Com um modelo de negócio que prioriza o desenvolvimento de cidades com até 50 mil habitantes, nosso propósito é aplicar, em Santo Antônio da Platina, conceitos de urbanismo moderno, sustentável e inclusivo adotados nas grandes cidades, com foco na qualidade de vida da população”, afirma o sócio-fundador e diretor da Aporá, José Vilela de Magalhães Neto.  O empreendimento será executado em três fases, que vão atender diferentes faixas do MCMV, contemplando famílias com rendas de R$ 5 mil a R$ 12 mil. “É um projeto inteligente e estratégico, inspirado no conceito da cidade para as pessoas, em contraponto ao que habitualmente acontece em municípios interioranos, com o ‘fatiamento’ de áreas em lotes, sem planejamento ou integração com o entorno. O mesmo ocorre com moradias do segmento MCMV, que por vezes são tratadas como ‘segundo plano’, desalinhadas com o urbanismo inclusivo que efetivamente considera a realidade e demandas locais”, completa.  A chegada da Aporá a Santo Antônio da Platina representa um investimento direto inicial de R$ 63,5 milhões, somando-se os valores empregados na aquisição do terreno e na execução das obras de infraestrutura das três fases do empreendimento. A primeira fase, com lançamento previsto para o segundo semestre de 2025, será composta por 31 casas geminadas, totalmente compatíveis com o programa MCMV. Na sequência, o loteamento aberto com 170 unidades deve ser lançado em  2026, seguido por um condomínio fechado com 122 lotes, previsto para 2028.  Paralelamente à ocupação residencial, o projeto contempla duas significativas intervenções urbanas no município: a criação de um parque urbano e a integração entre as regiões do residencial Bellagio e dos residenciais Eunice Eleutério e Riviera Park. “O Terra Norte está na área de expansão do município, que gerou uma desconexão dos bairros que tangenciam uma extensa faixa de preservação ambiental. O projeto prevê a implantação de ruas que farão essa integração, permitindo o deslocamento a pé ou de bicicleta por trilhas que, além de facilitar a mobilidade, vão permitir o contato dos moradores com a natureza, de forma responsável e totalmente sustentável”, descreve.  O empreendimento também terá 3 mil m² reservados para a ocupação comercial, com o objetivo de ampliar a oferta de produtos e serviços com demandas já existentes na região.  Novo parque urbano: esporte, lazer e contenção de cheias O projeto da Aporá prevê a transformação de uma área de 83 mil m² em parque urbano de uso coletivo. O novo parque será importante para o controle da vazão da bacia do Rio Boi Pintado, colaborando para a contenção de cheias. A estrutura do novo espaço contará com trilhas, ciclovias, áreas de sombra, espaços para convivência e atividades esportivas ao ar livre, inspirada em modelos bem-sucedidos implantados em cidades como Curitiba e Londrina.   A execução do projeto depende da aprovação de licenças ambientais e também da adesão do poder público, tanto na esfera municipal quanto estadual. De acordo com Vilela, a Aporá já iniciou esse diálogo com a Prefeitura de Santo Antônio da Platina e está comprometida com a transparência do processo. “Estamos dispostos a liderar essa construção com a sociedade e o poder público, para garantir que o projeto saia do papel com excelência e integridade”, diz.  O sócio-fundador da Aporá comemorou a decisão de direcionar o investimento ao município de Santo Antônio da Platina, onde o pai nasceu e cresceu. “O carinho por Santo Antônio da Platina já existia. Mas, depois de três anos de prospecção e visitas da equipe a mais de 50 áreas no estado, foi como se a cidade ‘nos escolhesse’ para o projeto, considerando as características do município e da área onde será erguido o Terra Nova”, conclui. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Reforma tributária: aula gratuita orienta empresários sobre urgência de preparação para transição

Reforma tributária: aula gratuita orienta empresários sobre urgência de preparação para transição O INDE – Instituto Nacional de Direito e Empreendedorismo promove, na quarta-feira, dia 30 de julho de 2025, uma aula online e gratuita que pretende descomplicar os impactos jurídicos da reforma tributária. O objetivo é orientar empresários e gestores de diversos setores, atividades e portes sobre a urgência de iniciar a preparação para o novo sistema tributário nacional.  Embora a data para início da transição seja o dia 1o de janeiro de 2026, empreendedores que deixarem os preparativos para a última hora poderão ter perdas financeiras, sofrer sanções e desequilíbrio fiscal em suas operações. O alerta é do advogado empresarial Samuel Rangel de Miranda, presidente do INDE, que irá ministrar a aula.  Entre as principais novidades do novo sistema está a inversão da lógica dos créditos tributários, com implicações que exigem ação imediata dos empresários. Com a reforma, os créditos deixarão de ser gerados na origem da operação e passarão a ser reconhecidos no consumo — ou seja, na compra final. Isso deve transformar cadeias produtivas, escolhas de fornecedores e modelos de operação em setores como construção civil, agronegócio e varejo. Segundo Samuel, a revisão dos créditos tributários é indispensável e urgente, já que os pedidos de restituição dos créditos acumulados – referentes a tributos recolhidos a maior, ou seja, pagos a mais –, só podem ser feitos, da forma como atualmente são, até o fim de 2025. Além disso, créditos com mais de cinco anos prescrevem, o que exige a revisão imediata, para evitar perdas financeiras. “Muitos empreendedores estão achando que só precisam fazer alguma coisa a partir do ano que vem, mas quem não pedir a restituição dos créditos no prazo pode, simplesmente, perder esse dinheiro. Estamos falando de milhões de reais em créditos que vão prescrever ou que podem ficar travados, em função de restrições à recuperação dos valores, provável lentidão nos reembolsos e longas filas administrativas, a partir de 2026”, explica Rangel de Miranda.  A mudança na dinâmica dos créditos tributários também deve ter impacto na escolha de fornecedores, algo que precisa ser planejado com antecedência. “Na construção civil, por exemplo, as empresas terão que reavaliar seus fornecedores com base no regime tributário deles. Não adianta o insumo ser mais barato se ele não gerar crédito na outra ponta, porque isso impacta diretamente na carga final”, afirma. Outro setor que deve ser fortemente afetado pela reforma tributária é o dos supermercados, em função das diferentes faixas de isenção da alíquota padrão do IVA, Imposto sobre Valor Agregado, para alimentos e bebidas. “São produtos que terão faixas tributárias muito distintas: isenção total, para a cesta básica, 20%, 40% e até 60%. Misturar esses produtos no mesmo CNPJ pode significar pagar mais do que o necessário”, adverte. De acordo com o presidente do INDE, muitas empresas terão que ramificar suas atividades em diferentes CNPJs, para não pagar impostos a mais. Segundo o advogado, a reforma também exigirá, em vários casos, alterações societárias estratégicas, como a inclusão de colaboradores como sócios ocultos. Além disso, empresas que hoje operam com o lucro presumido ou lucro real terão que estudar novos regimes que serão definidos até 2026. “É uma oportunidade de reestruturar com inteligência antes das regras endurecerem. Quem fizer isso agora, pode economizar e se posicionar melhor na concorrência”, pontua. Além das questões jurídicas internas, as empresas já começam a sentir os efeitos externos da reforma tributária. A nota fiscal eletrônica já está em fase de testes e será obrigatória a partir de janeiro de 2026. O modelo padroniza a emissão em todo o país e exigirá adequações nos sistemas de gestão e maior precisão no preenchimento de campos como alíquotas, regimes e créditos. “As pessoas podem achar que só vai mudar o layout, mas, na prática, quem continuar usando o modelo antigo ou esquecer campos obrigatórios pode não conseguir emitir nota”, alerta. Outra mudança confirmada é o split payment, que entrará em vigor a partir de 2027, com recolhimento automático de tributos no momento da transação. Inicialmente, a adesão será facultativa, mas com o tempo pode se tornar obrigatória conforme setores se adaptarem. A maior complexidade, no entanto, estará no fato de que o novo e o antigo sistema tributário vão coexistir entre 2026 e 2032. “É como dirigir dois carros ao mesmo tempo. Você vai ter que apurar tributos em dois regimes diferentes, emitir dois tipos de nota fiscal e revisar todo o controle de crédito. Isso exige revisão de processos, tecnologia, pessoal — e tempo”, conclui.  Essas mudanças serão abordadas pelo advogado  na aula online do dia 30, que terá início às 9h. Organizado pelo INDE, o evento pretende mostrar o passo a passo para fazer o plano de ação das empresas para a transição. As inscrições estão abertas no site www.rangeldemiranda.com.br/reforma-tributaria. A participação é gratuita, mediante inscrição prévia. As vagas são limitadas.  O INDE foi fundado em 2023, em Curitiba (PR), e tem uma rede de 150 empresas associadas, de 65 grupos econômicos distintos. A instituição promove eventos de networking, palestras, pesquisas e publicações com foco na capacitação de empresários sobre Direito e Empreendedorismo.  AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Fiéis se preparam para 24 horas em Oração na Presença do Senhor

Fiéis se preparam para 24 horas em Oração na Presença do Senhor No próximo fim de semana, dias 28 e 29 de junho, o Santuário Nossa Senhora de Guadalupe e de Jesus das Santas Chagas, no Centro de Curitiba (PR), recebe a 19ª edição do “24 horas em Oração na Presença do Senhor”. Promovido pela Associação Evangelizar É Preciso, é considerado um dos mais tradicionais eventos católicos do país e deve reunir milhares de fiéis de todo o Brasil para um dia de aprofundamento da fé , da esperança e da intercessão. Às 19h, será celebrada a Santa Missa de abertura do 24 Horas em Oração, presidida pelo fundador da Associação Evangelizar É Preciso, Padre Reginaldo Manzotti. Com o tema “A força em tempos de desafio: raízes firmadas na fé”, a celebração convida os fiéis a aprofundarem sua confiança em Deus diante das dificuldades da vida.  “Não é apenas um evento, mas um verdadeiro mergulho na fé. É um chamado para que cada pessoa faça uma pausa na correria da vida e experimente a força da oração contínua. Quando nos colocamos diante do Senhor, mesmo em silêncio, Ele age, cura e transforma. É uma vigília de amor, fé e esperança, onde corações se unem e Deus se faz presente”, descreve Manzotti.  A programação segue, entre a noite de sábado e madrugada de domingo, com pregações, louvores, momentos de espiritualidade, com a participação de 14 Sacerdotes e Religiosos, como Irmã Zélia, Padre Cleberson Evangelista, Diácono Léo Rabello, Ironi Spuldaro, Padre Rodrigo Natal, Padre Chrystian Shankar, entre outros. A Santa Missa da meia-noite também será celebrada pelo Padre Reginaldo Manzotti. A programação será encerrada no domingo (29), às 18h, com Santa Missa e a Coroação do Sagrado Coração de Jesus, sob o tema “A fé que purifica: limpando o coração e a mente de maus sentimentos e pensamentos”. Durante todo o evento, as portas do Santuário vão ficar abertas, a fim de acolher os fiéis que desejam viver uma experiência profunda de fé e espiritualidade. O 24 Horas em Oração também será transmitido ao vivo pelo canal no YouTube, permitindo que fiéis de todas as partes do Brasil e do mundo participem, mesmo à distância. Assim como nas edições anteriores, caravanas de outras cidades já confirmaram presença, como de Rebouças, Sarandi e Cascavel, no Paraná. São famílias, comunidades e grupos de oração que se mobilizam para participar dessa grande vigília, motivados pela confiança na intercessão de Jesus Eucarístico. Pré-evento: 2ª Romaria dos Mensageiros  Antes do 24 Horas em Oração, o Santuário abre duas portas para um momento especial: a 2ª Romaria dos Mensageiros Líderes das Capelinhas de Jesus das Santas Chagas, com início às 14h do sábado (28). A programação inclui Terço, momento de espiritualidade e testemunhos  de Mensageiros e devotos que ajudam a propagar a espiritualidade das Santas Chagas de Jesus em todo o mundo.  Serviço  Programação 19ª edição 24 Horas em Oração na Presença do Senhor   SÁBADO: 28/6 19h – Santa Missa de abertura presidida pelo Padre Reginaldo Manzotti, com o tema “A força em tempos de desafio: raízes firmadas na fé” 21h – Pregação “Esperança além das circunstâncias: a certeza inabalável da fé” com Irmã Zélia. 21h45 – Louvor e oração na presença do Senhor com Irmã Zélia e Padre Cleberson Evangelista 21h55 – Pregação “Libertação e renovação: fé como caminho para a cura dos vícios” com Padre Cleberson Evangelista 22h50 – Pregação “Fé e superação: resiliência em tempos de desemprego e dificuldade financeira” com Diácono Leo Rabello 23h30 – Adoração ao Santíssimo Sacramento com Padre Jorge Fortunato e Irmã Zélia 23h50 – Guarda do Santíssimo Sacramento com Padre Jorge Fortunato   DOMINGO: 29/6   0h – Santa Missa presidida pelo Padre Reginaldo Manzotti, com o tema “Alegria em meio às provações: oportunidade para crescer na fé” 2h – Pregação “A fé como escudo: livrando e protegendo do Mal” com Padre Cleodon Amaral 3h – Santo Terço na presença do Senhor e pregação com Padre Cleber Leandro 3h50 – Pregação “Deixando para trás o velho ‘eu’: renovação pela fé” com Ironi Spuldaro 4h45 – Pregação “Superando obstáculos intransponíveis: a fé que move montanhas” e caminhada com Jesus em torno do Santuário com Padre Rodrigo Natal 6h – Santa Missa presidida pelo Padre Anderson Rosa com o tema “A paz que excede todo entendimento: a fé como acesso à verdadeira paz” 7h – Pregação “Coragem: enfrentando com fé os desafios da vida” com Padre Diogo Albuquerque 7h50 – Guarda do Santíssimo Sacramento 8h – Santa Missa presidida pelo Padre Diogo Albuquerque 9h – Exposição e caminhada com o Santíssimo Sacramento com Padre Jorge Fortunato seguindo o tema “Vivendo os ensinamentos do Senhor no dia a dia: fé e ação” 9h45 – Pregação “Luz em meio à escuridão: a fé que guia nos momentos de confusão e dúvida” com Padre Cleber Leandro 10h45 – Guarda do Santíssimo Sacramento 11h – Santa Missa presidida pelo Padre Reginaldo Manzotti com o tema: “Erguendo-se após a queda: vivendo a fé e a perseverança” 13h – Pregação “Confiança: saber esperar com fé e paciência” com Padre Everson Kloster 14h – Pregação “Cura: o milagre da fé na restauração” com Padre Jesus Aguiar 15h – Hora da Misericórdia com Padre Renato Redeson, seguindo o tema: “Humildade: a grandeza no serviço” 15h45 – Pregação “Fé e perdão: caminhos para a reconciliação” com Padre Chrystian Shankar 17h – Adoração ao Santíssimo Sacramento com Padre Jorge Fortunato 18h – Santa Missa de encerramento e Coroação do Sagrado Coração de Jesus presidida pelo Padre Reginaldo Manzotti, com o tema: “A fé que purifica: limpando o coração e a mente de maus sentimentos e pensamentos”   *Programação sujeita a alterações sem aviso prévio. 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Reforma tributária acende alerta no agro: revisão fiscal pode revelar bilhões em créditos “esquecidos”

Reforma tributária acende alerta no agro: revisão fiscal pode revelar bilhões em créditos esquecidos A partir de janeiro de 2026, o Brasil inicia a transição para um novo sistema tributário, com conclusão prevista até 2033. A reforma extingue cinco tributos — PIS, Cofins, ICMS, IPI e ISS — e institui dois novos: a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). Embora a mudança prometa simplificação e maior segurança jurídica, ela exige uma reestruturação imediata da governança fiscal das empresas, em especial do agronegócio, setor historicamente impactado pela complexidade tributária. Um dos pontos centrais da reforma é a possibilidade de recuperação de créditos tributários retroativos acumulados nos últimos cinco anos, conforme previsto no Código Tributário Nacional. No novo regime, toda aquisição vinculada à atividade da empresa passa a gerar crédito, sem os atuais entraves legais ligados à essencialidade ou relevância dos insumos. De acordo com o advogado Samuel Rangel de Miranda,  presidente do Instituto Nacional de Direito e Empreendedorismo (INDE) e sócio fundador do Rangel de Miranda Advocacia de Negócios, a mudança elimina interpretações subjetivas que hoje travam a apuração de créditos de PIS e Cofins. “É como encontrar dinheiro esquecido em uma conta. Só que, nesse caso, pode ser um valor que muda o fluxo de caixa de toda a cadeia produtiva”, explica.   Segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), cerca de 95% das empresas brasileiras pagam mais impostos do que deveriam. No agronegócio, o problema é potencializado por falhas de apuração, desconhecimento de benefícios fiscais, ausência de compliance tributário e regimes estaduais divergentes. “Se considerarmos que o agronegócio representa 35% do PIB do Paraná e movimenta cerca de R$155 bilhões ao ano, o potencial de restituições no setor pode atingir dezenas de bilhões de reais”, afirma. De acordo com o tributarista, os créditos tributários no agronegócio são gerados, em sua cadeia produtiva, por isenções que desoneram o empresário do pagamento de tributos, como PIS, Cofins e ICMS sobre insumos agrícolas, como fertilizantes, defensivos e sementes. “Na reforma, isso vai continuar acontecendo para novos tributos, mas não para toda a cadeia, que inclui, por exemplo, serviços de frete. Para prevenir impactos financeiros a partir de 2027, quando as regras da reforma efetivamente passarem a valer, é importante criar a movimentação desses créditos agora”, ressalta.  A recuperação dos créditos tributários, explica o advogado, pode ser feita por duas vias: pela Administrativa, mediante auditoria fiscal dos últimos cinco anos e homologação junto à Receita Federal, e pela Judicial, nos casos em que há contestação do Fisco ou negativa de créditos. “O prazo para apuração e restituição de créditos é de cinco anos. A cada mês sem revisão, perdem-se valores que poderiam ser utilizados para compensações ou ressarcimentos. O crédito tributário é um ativo financeiro real. Ignorá-lo é desperdiçar capital que pode ser reinvestido na atividade-fim”, reforça. Segundo o especialista, a reforma determina que insumos e serviços adquiridos com vínculo à atividade econômica da empresa gerem crédito de forma automática, padronizando regras que antes variavam conforme interpretações da Receita Federal. A transição, explica o tributarista, traz oportunidades, mas também riscos. Apesar da ampliação do direito ao crédito e da promessa de redução de litígios, a reforma impõe o fim de incentivos fiscais regionais, o aumento da carga tributária sobre serviços — como transporte, energia e manutenção –, a necessidade de reestruturação de preços, contratos e logística, e o risco de impacto no fluxo de caixa, caso créditos não sejam registrados a tempo.  A recomendação, portanto, é que as empresas iniciem ainda em 2025 um diagnóstico tributário detalhado, com apoio de contadores e advogados especializados. A medida pode garantir fôlego de caixa no momento em que o novo sistema começar a vigorar. “A Reforma Tributária é inevitável. O que está em jogo é o preparo das empresas. Aquelas que iniciarem esse processo agora estarão mais bem posicionadas para atravessar a transição com equilíbrio. As que esperarem demais podem perder recursos que já são seus, mas precisam ser reivindicados”, conclui. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Seminário beneficente sobre empreendedorismo reúne palestrantes de renome nacional em Curitiba 

Seminário beneficente sobre empreendedorismo reúne palestrantes de renome nacional em Curitiba A Associação Evangelizar É Preciso e a Pastoral do Empreendedor promovem, no próximo domingo (22), em Curitiba (PR), o III Seminário de Empreendedorismo. Com o tema “Espiritualidade e empreendedorismo: descubra como a fé pode ajudar nos negócios”, o evento terá painéis e palestras com especialistas de renome nacional, além de espaços de networking e feira de negócios, com empreendedores inscritos como expositores.  Em sua terceira edição, o seminário ocorre no contexto de alta exponencial no número de microempreendedores individuais no Brasil e no Paraná, que, atualmente, tem mais de 1 milhão de MEIs. De acordo com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o crescimento, no estado, passou de 31.400% nos últimos 15 anos (2009 a 2024). O levantamento ainda mostra que o Paraná é o quarto colocado no ranking de estados com mais registros de microempreendedores, atrás apenas de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.  Com o objetivo de orientar micro e pequenos empreendedores, o evento terá 10h de programação. A abertura será conduzida pela superintendente da Associação Evangelizar É Preciso, Giane Ribas, pela jornalista e palestrante missionária da Obra Evangelizar, Lúcia Almeida, e pelo Frei Rogério Soares, fundador da Pastoral do Empreendedor.  Na programação da manhã, o seminário irá receber o psicopedagogo, mestre em Teologia  e master coach, Edson Oliveira, que vai falar sobre o tema “Autoconhecimento a partir dos temperamentos”. Após o painel “Cases de Empreendedores com negócios consolidados”, a empreendedora Renata de Meiras irá apresentar a palestra “Minha História Empreendedora”, fechando a programação matutina do evento. Ela irá contar a história da empresa “Delícias Caseiras da Renata”, que atende “coffee breaks” de eventos de diferentes portes, com receitas da família.   Após o almoço, o consultor de Negócios, Estratégia e Planejamento Estratégico do Sebrae-PR, André Furtini, irá falar sobre o tema “Como fazer networking que gera resultados”. Em seguida, o  diretor acadêmico, de negócios e formação executiva na ESIC Internacional, Alexandre Weiler fará a palestra “Inovação nos Negócios”. O III Seminário de Empreendedorismo terá, ainda, a palestra “Inteligência Espiritual”, com a psicóloga Silvia Novadzki e apresentação do Doutor em Teologia, João Carlos Almeida, conhecido como Padre Joãozinho, sobre “Inteligência artificial e a sabedoria do coração na dinâmica da inovação”.  O III Seminário de Empreendedorismo terá início às 8h, no Anfiteatro Jesus das Santas Chagas. O valor simbólico das inscrições, de R$49,90 para espectadores e R$99,90 para expositores, será integralmente revertido para as ações de caridade da Associação Evangelizar É Preciso.  Serviço | III Seminário de Empreendedorismo da Associação Evangelizar É Preciso Tema: Espiritualidade e empreendedorismo: descubra como a fé pode ajudar nos negóciosData: domingo, 22/06/25 Local: Anfiteatro Jesus das Santas Chagas – Santuário Nossa Senhora de Guadalupe. Horário: início às 8h Inscrições pelo site:  https://evangelizarepreciso.com.br/eventos/iii-seminario-de-empreendedorismo/   Programação 8h Credenciamento, exposições e networking 9h Abertura com Lúcia Almeida, Giane Ribas e Frei Rogério Soares 9h15 Palestra “Autoconhecimento a partir dos temperamentos”, com Edson Oliveira 10h Palestra “A importância da fé nos negócios”, com Frei Rogério Soares 11h Painel “Cases de Empreendedores com negócios consolidados” 11h40 Palestra “Minha história empreendedora”, com Renata de Meiras 12h Momento com patrocinadores 12h15 Almoço, exposições e networking 13h15 Palestra “Como fazer networking que gera resultados”, com André Furtini, do Sebrae 13h45 Palestra “Inovação nos negócios”, com Alexandre Weiller 14h45 Painel “Conheça a Pastoral do Empreendedor” 15h15 Palestra “Inteligência espiritual”, com Silvia Novadzki 16h15 Coffee break e networking 17h Palestra com “Inteligência artificial e a sabedoria do coração na dinâmica da inovação”, com Padre Joãozinho AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Linhas de crédito para financiamento de até 90% do valor do imóvel na planta “driblam” alta dos juros e valorização imobiliária de Curitiba

Linhas de crédito para financiamento de até 90% do valor do imóvel na planta “driblam” alta dos juros e valorização imobiliária de Curitiba As linhas de crédito da Caixa Econômica Federal, oferecidas com exclusividade para incorporadoras e construtoras com boa governança, têm impulsionado a venda de imóveis na planta em Curitiba, no contexto da alta dos juros e dos preços. Além da Selic em 14,75% ao ano, pesa, para o consumidor ou investidor, a alta de 13,29% nos últimos 12 meses (Índice FipeZap) nos preços dos imóveis da capital, que registrou a maior valorização imobiliária do país em 2024.  Para contornar esse cenário, o setor da Construção Civil tem apostado em modelos de financiamentos imobiliários da CEF, com destaque para o crédito associativo ou Apoio à Produção, que permite o financiamento do imóvel ainda na planta, com condições mais acessíveis e previsíveis para o comprador final. A modalidade exige, da incorporadora, a comprovação de regularidade cadastral, equilíbrio financeiro, infraestrutura e demanda suficiente, além de garantia de entrega do empreendimento. A AGL, incorporadora curitibana com 15 anos de mercado e quatro em construção na capital, fechou, com a CEF, um novo contrato de linha de crédito que permite o financiamento de até 90% do valor do imóvel. A modalidade, para compra na planta, está disponível para as unidades do Moní, residencial em construção no Alto da Glória, que terá apartamentos compactos e infraestrutura voltada para o modelo de locações flexíveis, em ascensão em Curitiba.  De acordo com o sócio e diretor-executivo da AGL, Luiz Antoniutti, além da entrada reduzida, a linha de crédito contratada tem taxas subsidiadas, que resultam em juros semelhantes aos da faixa 4 do programa Minha Casa, Minha Vida, para imóveis com valores superiores ao teto de R$500 mil. “Com apenas 10% de entrada, o financiamento permite um fluxo favorável para ser absorvido pelo cliente e ainda garante uma taxa de juros atrativa com relação ao mercado”, explica. No Moní, o valor médio da taxa está em 10,39% ao ano. Para imóveis de até R$1,5 milhão, os juros de mercado variam de R$10,99% a 12,5% ao ano. Condições diferenciadas para imóveis na planta Linhas como o Apoio à Produção têm se consolidado como alternativas seguras e vantajosas para o financiamento de imóveis ainda em construção. Entre seus maiores diferenciais está o congelamento do saldo devedor durante a fase de obras. “O contrato é firmado ainda na fase de obras e trava as condições no momento da assinatura. O saldo financiado tem seu valor congelado, sem a incidência de reajustes por índices como o INCC-DI (Índice Nacional de Custo da Construção). Isso garante previsibilidade e estabilidade ao comprador”, completa Antoniutti. De acordo com a CEF, essas linhas também oferecem ao cliente a possibilidade de escolher entre os dois principais sistemas de amortização: SAC (Sistema de Amortização Constante), com parcelas decrescentes ao longo do tempo, ou PRICE, com parcelas fixas. Outro ponto relevante é o uso do FGTS como entrada, o que amplia o acesso ao crédito para famílias de classe média, especialmente aquelas com renda entre R$6 mil e R$15 mil, faixa predominante entre os compradores de imóveis na planta em cidades como Curitiba.  Do ponto de vista do investidor imobiliário, a possibilidade de alavancagem de capital com juros abaixo da rentabilidade média de ativos conservadores — como CDBs e Tesouro Direto, que hoje rendem acima de 13% ao ano — cria um cenário favorável para a compra financiada, especialmente com a linha de crédito associativo. No caso do Moní, há, ainda, a gestão terceirizada das locações flexíveis, o que permite transformar o imóvel em fonte de renda passiva, com retorno potencial via locação de curta ou média duração.  “Empreendimentos com liquidez e alta demanda de locação, como o Moní, sofrem menos impacto da alta dos juros, já que a aplicação de recursos na compra de imóveis é uma forma de proteger o patrimônio econômico contra a volatilidade de preços. Além disso, a receita recorrente com as locações futuras possibilita ao investidor alavancar seu recurso próprio atual, sem imobilizar todo seu capital com o pagamento à vista, por exemplo. Deste modo, os recursos utilizados para pagamento do valor de entrada podem ser diluídos na aquisição de várias unidades, e o retorno do capital pode ser maximizado com a locação futura dessas unidades”, pondera. Outro diferencial das linhas operadas pela CEF está na estrutura de governança e no monitoramento técnico e financeiro dos projetos. Para que empreendimentos sejam aprovados na modalidade, as incorporadoras precisam comprovar viabilidade econômica, licenciamento ambiental, regularidade jurídica, registro de incorporação e qualificação técnica. “Esses financiamentos não são liberados automaticamente. Passamos por um processo rigoroso de análise. A solidez da incorporadora é um critério crucial para a Caixa aprovar contratos associativos. Na fase de avaliação junto ao corpo técnico da Caixa, são analisados o histórico da empresa e entregas anteriores, a regularidade fiscal e jurídica, além da capacidade técnica de execução da obra nos quesitos de custos, planejamento e qualidade de entrega. O comprador tem total segurança da entrega e cumprimento do contrato firmado”, conclui Antoniutti.  A AGL também oferece a linha de crédito associativo, com condições semelhantes, no New Urban, residencial já entregue no bairro Novo Mundo. Para o empreendimento concluído, é possível financiar até 80% do valor do imóvel, com entrada mínima de 20%.  AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE