AGL completa 15 anos e anuncia plano de expansão em Curitiba

AGL completa 15 anos e anuncia plano de expansão em Curitiba A AGL Incorporadora, que em agosto de 2025 completa 15 anos de atuação no Paraná, anunciou seu plano de expansão na capital, após a aquisição da HIEX Empreendimentos, firmada no primeiro semestre de 2025. A integração das duas empresas faz parte da estratégia de reposicionamento da incorporadora, fundada em 2010 pelos engenheiros civis Luiz e Giancarlo Antoniutti. Com a integração dos ativos da HIEX ao portfólio e lançamentos planejados para os próximos cinco anos, a AGL projeta um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 521 milhões entre 2026 e 2030. A incorporadora já adquiriu novos terrenos no Alto da Glória, Bigorrilho, Portão, Rebouças e Santa Felicidade.  De acordo com o sócio e diretor-executivo da incorporadora, Luiz Antoniutti, a nova fase da AGL soma os pontos fortes das duas marcas. “Vamos absorver as características que tornaram a HIEX conhecida pelos projetos inovadores, tecnológicos e conectados com todas as frentes da sustentabilidade, o que já é um dos pilares também da AGL”, afirma.  A AGL tem, em construção na capital paranaense, os residenciais Kóra – edifício inteligente com painéis de energia solar, sistema de reuso de águas cinzas, além da academia e espaço parrilla a 60m de altura –, e o Moní, no Alto da Glória, empreendimento sob medida para gestão de locações flexíveis, com pavimento térreo aberto, que inclui área de passagem de pedestres e de convivência.  Com a compra da HIEX, a AGL assumiu, também, a gestão de dois outros empreendimentos em construção na capital, em parceria com a incorporadora ALTMA: o MYTÁ, no bairro Bigorrilho – que terá floresta urbana plantada, e o B41, primeiro student housing do Paraná — exclusivamente para moradia estudantil e que está em construção na frente do câmpus da PUCPR, no bairro Prado Velho.  Segundo Antoniutti, o portfólio atualizado da AGL revela a sinergia entre as incorporadoras no cuidado com o meio ambiente, uso inteligente da tecnologia e contribuição para o desenvolvimento e histórico pioneirismo de Curitiba na Arquitetura e Urbanismo. “Cada um dos projetos têm seu traço vanguardista e atende a novas demandas do mercado imobiliário, trazendo, para Curitiba, as principais tendências das grandes metrópoles ao redor do mundo. Além disso, os lançamentos promovem diferentes formas de gentilezas urbanas, reforçando o propósito de colaborar para a qualidade de vida não apenas dos futuros moradores, mas de toda a vizinhança”, avalia Antoniutti.  Além dos empreendimentos em construção, a AGL está à frente, junto do Grupo RAC, do Verse 360, primeiro complexo privado de inovação da Vale do Pinhão, futuro pólo tecnológico de Curitiba. O projeto, apresentado no Smart City Curitiba do ano passado, a convite da Prefeitura da capital, é inspirado em empreendimentos do distrito 22@ de Barcelona (Espanha), celeiro de inovação da capital catalã, onde estão as sedes de gigantes da tecnologia como Amazon e T-Systems.  Criada pelos irmãos engenheiros Luiz e Giancarlo Antoniutti, a AGL tornou-se referência em Curitiba pela excelência técnica, transparência na gestão e compromisso com a sustentabilidade. Desde 2010, a incorporadora entregou seis empreendimentos na capital paranaense: os residenciais Tokaii, Red Hill, San Siro, New Town, o New Urban (primeiro em sua categoria com certificação GBC Condomínio nível Gold no Paraná) e o edifício corporativo Tetris Business Center. Expansão com atenção ao desenvolvimento local e gentilezas urbanas O plano de expansão da AGL direciona a Curitiba todos os próximos investimentos da incorporadora e tem diretrizes que consideram o propósito de contribuir para o desenvolvimento urbanístico, econômico e social da capital. Os terrenos já adquiridos pela AGL para os próximos lançamentos somam 66,8 mil m² de potencial construtivo, e estão nos bairros Alto da Glória (5.2 mil  m²), Bigorrilho (3.5 mil m²) – na esquina das ruas Júlia da Costa e Brigadeiro Franco –, Portão (16.8 mil m²) – em frente ao shopping Palladium –, Rebouças (13.4 mil m²) e Santa Felicidade, com 22.9 mil m², com área de preservação de 8,4 mil m².  Além do foco na construção de empreendimentos inovadores e sustentáveis na capital ecológica, a AGL investe em consultorias de urbanismo para incorporar soluções e gentilezas urbanas aos projetos. Alguns exemplos são a praça New Urban, que presenteou os moradores do bairro Novo Mundo, e o projeto do Moní, que prevê térreo aberto, com área externa inspirada nos antigos bulevares.  A empresa curitibana ainda tem 100% dos projetistas e 80% dos fornecedores locais. “Os arquitetos, consultores de sustentabilidade e urbanismo, projetistas, empreiteiros, são todos daqui. A opção por fechar negócios dentro da cidade considera que Curitiba tem excelentes profissionais em todas as áreas, que cada empreendimento tem potencial para impulsionar a economia local e que é uma prática sustentável, pois, além de tudo , encurtar distâncias é também otimizar recursos e reduzir emissões ”, completa Antoniutti.  AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Linhas de crédito para financiamento de até 90% do valor do imóvel na planta “driblam” alta dos juros e valorização imobiliária de Curitiba

Linhas de crédito para financiamento de até 90% do valor do imóvel na planta “driblam” alta dos juros e valorização imobiliária de Curitiba As linhas de crédito da Caixa Econômica Federal, oferecidas com exclusividade para incorporadoras e construtoras com boa governança, têm impulsionado a venda de imóveis na planta em Curitiba, no contexto da alta dos juros e dos preços. Além da Selic em 14,75% ao ano, pesa, para o consumidor ou investidor, a alta de 13,29% nos últimos 12 meses (Índice FipeZap) nos preços dos imóveis da capital, que registrou a maior valorização imobiliária do país em 2024.  Para contornar esse cenário, o setor da Construção Civil tem apostado em modelos de financiamentos imobiliários da CEF, com destaque para o crédito associativo ou Apoio à Produção, que permite o financiamento do imóvel ainda na planta, com condições mais acessíveis e previsíveis para o comprador final. A modalidade exige, da incorporadora, a comprovação de regularidade cadastral, equilíbrio financeiro, infraestrutura e demanda suficiente, além de garantia de entrega do empreendimento. A AGL, incorporadora curitibana com 15 anos de mercado e quatro em construção na capital, fechou, com a CEF, um novo contrato de linha de crédito que permite o financiamento de até 90% do valor do imóvel. A modalidade, para compra na planta, está disponível para as unidades do Moní, residencial em construção no Alto da Glória, que terá apartamentos compactos e infraestrutura voltada para o modelo de locações flexíveis, em ascensão em Curitiba.  De acordo com o sócio e diretor-executivo da AGL, Luiz Antoniutti, além da entrada reduzida, a linha de crédito contratada tem taxas subsidiadas, que resultam em juros semelhantes aos da faixa 4 do programa Minha Casa, Minha Vida, para imóveis com valores superiores ao teto de R$500 mil. “Com apenas 10% de entrada, o financiamento permite um fluxo favorável para ser absorvido pelo cliente e ainda garante uma taxa de juros atrativa com relação ao mercado”, explica. No Moní, o valor médio da taxa está em 10,39% ao ano. Para imóveis de até R$1,5 milhão, os juros de mercado variam de R$10,99% a 12,5% ao ano. Condições diferenciadas para imóveis na planta Linhas como o Apoio à Produção têm se consolidado como alternativas seguras e vantajosas para o financiamento de imóveis ainda em construção. Entre seus maiores diferenciais está o congelamento do saldo devedor durante a fase de obras. “O contrato é firmado ainda na fase de obras e trava as condições no momento da assinatura. O saldo financiado tem seu valor congelado, sem a incidência de reajustes por índices como o INCC-DI (Índice Nacional de Custo da Construção). Isso garante previsibilidade e estabilidade ao comprador”, completa Antoniutti. De acordo com a CEF, essas linhas também oferecem ao cliente a possibilidade de escolher entre os dois principais sistemas de amortização: SAC (Sistema de Amortização Constante), com parcelas decrescentes ao longo do tempo, ou PRICE, com parcelas fixas. Outro ponto relevante é o uso do FGTS como entrada, o que amplia o acesso ao crédito para famílias de classe média, especialmente aquelas com renda entre R$6 mil e R$15 mil, faixa predominante entre os compradores de imóveis na planta em cidades como Curitiba.  Do ponto de vista do investidor imobiliário, a possibilidade de alavancagem de capital com juros abaixo da rentabilidade média de ativos conservadores — como CDBs e Tesouro Direto, que hoje rendem acima de 13% ao ano — cria um cenário favorável para a compra financiada, especialmente com a linha de crédito associativo. No caso do Moní, há, ainda, a gestão terceirizada das locações flexíveis, o que permite transformar o imóvel em fonte de renda passiva, com retorno potencial via locação de curta ou média duração.  “Empreendimentos com liquidez e alta demanda de locação, como o Moní, sofrem menos impacto da alta dos juros, já que a aplicação de recursos na compra de imóveis é uma forma de proteger o patrimônio econômico contra a volatilidade de preços. Além disso, a receita recorrente com as locações futuras possibilita ao investidor alavancar seu recurso próprio atual, sem imobilizar todo seu capital com o pagamento à vista, por exemplo. Deste modo, os recursos utilizados para pagamento do valor de entrada podem ser diluídos na aquisição de várias unidades, e o retorno do capital pode ser maximizado com a locação futura dessas unidades”, pondera. Outro diferencial das linhas operadas pela CEF está na estrutura de governança e no monitoramento técnico e financeiro dos projetos. Para que empreendimentos sejam aprovados na modalidade, as incorporadoras precisam comprovar viabilidade econômica, licenciamento ambiental, regularidade jurídica, registro de incorporação e qualificação técnica. “Esses financiamentos não são liberados automaticamente. Passamos por um processo rigoroso de análise. A solidez da incorporadora é um critério crucial para a Caixa aprovar contratos associativos. Na fase de avaliação junto ao corpo técnico da Caixa, são analisados o histórico da empresa e entregas anteriores, a regularidade fiscal e jurídica, além da capacidade técnica de execução da obra nos quesitos de custos, planejamento e qualidade de entrega. O comprador tem total segurança da entrega e cumprimento do contrato firmado”, conclui Antoniutti.  A AGL também oferece a linha de crédito associativo, com condições semelhantes, no New Urban, residencial já entregue no bairro Novo Mundo. Para o empreendimento concluído, é possível financiar até 80% do valor do imóvel, com entrada mínima de 20%.  AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Crescimento do turismo de eventos impacta oferta e demanda por locações flexíveis em Curitiba

Crescimento do turismo de eventos impacta oferta e demanda por locações flexíveis em Curitiba A ascensão de Curitiba (PR) como destino turístico de negócios e entretenimento criou novas demandas que influenciam mudanças importantes no mercado imobiliário da capital. No “radar” do setor da construção civil, a busca por hospedagens de curta temporada fez crescer a oferta de imóveis disponíveis para aluguel por aplicativos e também o investimento de incorporadores em empreendimentos com unidades compactas e infraestrutura adequada ao modelo de locações flexíveis.  Com cerca de 145 meios de hospedagem convencionais, entre hotéis, flats, apart-hotéis, hostels e pousadas, Curitiba tem, atualmente, pouco mais de 16.700 leitos disponíveis, segundo dados da Federação das Empresas de Hospedagem, Gastronomia, Entretenimento e Similares do Paraná (Feturismo). Não há levantamentos sobre o número de unidades habitacionais cadastradas em plataformas digitais na cidade, mas uma busca simples nas plataformas Airbnb e Booking revela a oferta de mais de 800 opções de hospedagem em residências em cada uma delas, apenas na capital. De acordo com o sócio e diretor-executivo da AGL Incorporadora, Luiz Antoniutti, o crescimento da oferta é reflexo da escassez de imóveis para locações tipo “short stay” e do aumento da procura por hospedagens em função de fatores como a ampla oferta de vagas nas universidades, consolidação do trabalho remoto e a expansão do turismo de eventos em Curitiba. “A capital despontou nacionalmente, com a maior valorização imobiliária do país e a chegada de novos modelos de moradia. Opções de imóveis compactos, mobiliados, equipados, decorados e com a gestão terceirizada das locações estão entre as mais procuradas pelos investidores. E, por isso, o setor de incorporação tem apostado em empreendimentos que atendem, sob medida, a demanda por esse tipo de locação”, avalia.  Com foco nos investidores, a AGL está construindo, no bairro Alto da Glória, o MONÍ, empreendimento com plantas compactas, ampla rede de serviços e infraestrutura adequada à alta rotatividade e preferência por aluguéis de temporada. O residencial terá sistema de videomonitoramento, acesso com biometria, espaços para lavanderia compartilhada e mini mercado,  academia, coworking, espaço gourmet com churrasqueira, sport bar e bicicletário, entre outros. Aos proprietários, será oferecida a opção de gestão terceirizada das locações, pela operadora Yogha, plataforma paranaense de hospedagens de curta e média duração.  Segundo levantamento mais recente do Sistema Secovi-PR, os apartamentos compactos, de um quarto, já representam quase 30% do total de locações na capital. E o índice de Locação Sobre a Oferta (LSO) residencial, ou da procura por aluguel em Curitiba, teve alta de 24% em fevereiro de 2025, a maior dos últimos sete meses.  De olho no modelo de locações flexíveis, que tem rentabilidade de 30% a 40% maior para o investidor, a corretora de imóveis Andrea Moura adquiriu uma unidade do MONÍ. “Quando comprei o apartamento, a localização estratégica do edifício, o modelo de gestão de locações e a expectativa de um retorno financeiro seguro foram decisivos. Pensando na minha estabilidade financeira, esse já é o segundo investimento imobiliário que eu faço. Os imóveis, em Curitiba, só valorizam. Então, posso investir para alugar ou para revender. Qualquer uma das escolhas terá a rentabilidade que eu preciso”, afirma.  Destaque para eventos e shows internacionais Depois de atrair 2,3 milhões de espectadores com a programação de Natal de 2024 e 200 mil pessoas na edição deste ano do Festival de Curitiba – maior evento de artes cênicas do Brasil –, Curitiba pode ser considerada uma das capitais mais promissoras do país para o turismo de eventos. E, ano a ano, a capital ganha destaque entre as cidades preferidas para apresentações internacionais. A agenda de shows de 2025 na cidade confirma um movimento importante dos produtores culturais: a opção por Curitiba, que considera a infraestrutura urbana e oferta de espaços como a Pedreira Paulo Leminski e os estádios de futebol Ligga Arena e Couto Pereira, que fica no Alto da Glória, a poucas quadras do Moní. A capital paranaense foi escolhida para abrir a turnê da banda de rock americana Linkin Park no Brasil, em novembro de 2025. E, recentemente, a artista pop Olivia Rodrigo também iniciou a agenda no Brasil com show em Curitiba. Somente em 2025, a cidade já recebeu pelo menos 17 grandes shows musicais e tem outras 20 atrações internacionais confirmadas.  O município oferece incentivo para eventos culturais, com emissão do ISS (Imposto sobre Serviços) com alíquota reduzida – que foi de 5% para 2% – , o que contribui ainda mais para o crescimento do turismo de negócios na cidade. Outro fator que impulsiona o desenvolvimento turístico da capital é a ampliação de voos internacionais no Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais. O terminal já tem voos diretos para Santiago (Chile), Buenos Aires (Argentina), Montevidéu (Uruguai), Lima (Peru) e Assunção (Paraguai). E a companhia aérea portuguesa TAP anunciou, recentemente, que planeja iniciar as operações de Curitiba a Lisboa em 2026. No ano passado, o Afonso Pena entrou na lista dos 10 aeroportos mais movimentados do Brasil para voos internacionais. De acordo com dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), entre janeiro e novembro, o Afonso Pena registrou mais de 164 mil embarques e desembarques internacionais, alta de 87% em relação ao mesmo período de 2023.  “A convergência entre o crescimento do turismo e as transformações do mercado imobiliário em Curitiba revela uma nova era pautada pela flexibilidade e inovação. Com uma rica agenda cultural, infraestrutura de ponta e o desenvolvimento de soluções que respondem às necessidades de um público moderno e diversificado, a cidade se consolida como um verdadeiro laboratório de tendências”, conclui Antoniutti. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

AGL assume controle acionário da HIEX Empreendimentos

AGL assume controle acionário da HIEX Empreendimentos A AGL Incorporadora anunciou, nesta semana, a aquisição da HIEX Empreendimentos, braço imobiliário do Grupo RAC. A transação faz parte da fase de expansão das duas empresas e acelera os planos comerciais de crescimento da AGL, no ano em que a incorporadora completa 15 anos.  “A aquisição é o presente de aniversário da AGL, que reflete o resultado de uma trajetória  de construção constante que fizemos ao longo anos e o somatório de um o trabalho de ´formiguinha´. Foi um crescimento que se deu de forma orgânica e consistente, a partir de uma linha de gestão que valoriza a sustentabilidade genuína dos projetos e prioriza a transparência e a excelência na qualidade dos produtos. Nesses 15 anos, a gente procurou fazer tudo corretamente, todos os dias e em cada detalhe. Como resultado, conquistamos a confiança dos clientes, fornecedores e membros da equipe, o que considero nosso maior ativo”, avalia Luiz Antoniutti, sócio-fundador e diretor-executivo da AGL.   Criada em 2010, a partir da parceria entre dois irmãos engenheiros, Luiz e Giancarlo Antoniutti, a AGL Incorporadora já entregou seis empreendimentos em Curitiba: Tetris Business Center e os residenciais San Siro, Red Hill, New Town, Tokaii e New Urban, projetos que incorporam soluções de eficiência e sustentabilidade, como fachada inteligente, sistemas fotovoltaicos e de reaproveitamento de águas cinzas, algo até então inédito em Curitiba. O edifício inaugurado mais recentemente pela incorporadora, New Urban, é o primeiro com certificação GBC (Green Building Council) Condomínio em sua categoria no Paraná, em nível Gold.  Além dos empreendimentos já inaugurados, a incorporadora tem, em construção, os edifícios Moní – residencial de apartamentos compactos, sucesso de vendas e voltado às locações flexíveis –  e Kóra, parceria com a incorporadora ALTMA. Com a aquisição da HIEX Empreendimentos, a AGL assume participações em outros dois empreendimentos em construção, : B41 – primeiro “student housing” do estado – e Mytá, com obras em andamento no Bigorrilho, um dos bairros nobres da capital paranaense. Aos empreendimentos em construção, irão se somar outros dois que estão em fase de concepção, aumentando também o portfólio futuro da incorporadora.  De acordo com Antoniutti, a equipe da HIEX – que será mantida – “é um ativo importante, do qual a AGL não vai abrir mão, pois agrega valor inestimável à empresa, com os talentos que se somam aos nossos. Com a manutenção da equipe, teremos capacidade de enfrentar todos esses projetos com mais desenvoltura e eficiência. Precisamos das pessoas, porque, a partir de agora, nossos projetos praticamente se multiplicam por dois”, considera.  AGL + HIEX: união entre vanguardistas De acordo com o diretor-presidente do Grupo RAC, Ricardo Cansian, a escolha da AGL para assumir a HIEX teve como principal critério a sinergia entre as duas empresas. “Antes mesmo de cogitamos a possibilidade de venda da HIEX, já existia uma parceria com a AGL, que teve início porque identificamos sinergia entre as empresas, que têm valores e propósitos muito alinhados. Quando foi decidido, pelo conselho, fazer a venda da HIEX, o caminho natural foi fazer a negociação com uma empresa na qual temos confiança e que acreditamos que dará uma continuidade de sucesso para o negócio que iniciamos”, afirma.  Fundada há cinco anos, a HIEX Empreendimentos tem, no portfólio, projetos inovadores como o Árten, primeiro edifício carbono zero do Brasil e Troféu Incorporador do Ano 2021 da Ademi-PR (Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná). “A HIEX foi criada para desenvolver empreendimentos com foco em desempenho e sustentabilidade. Além das premiações, conquistamos selo Procel nível A com um dos empreendimentos já entregues e temos um projeto em processo de certificação GBC Condomínio nível platinum, o que tem a maior pontuação. Além de termos compensado 100% das emissões de carbono do Árten, também compensamos todas as emissões da operação da empresa e, por isso, fomos reconhecidos com o selo clima Paraná nível A”, complementa. Para o diretor-executivo da AGL, Luiz Antoniutti, a compatibilidade das trajetórias das duas empresas e a credibilidade da marca HIEX, diretamente associada à história de seu diretor presidente, fortalecem as operações da AGL, contribuindo para o posicionamento da incorporadora no mercado regional. “O Cansian é um empresário vanguardista, com excelente reputação, que trouxe novas soluções construtivas para o estado e está à frente de empreendimentos que ganharam destaque nacional pelo uso inteligente da tecnologia. A AGL tem como marca a inovação e sustentabilidade associadas à criação de espaços que promovem mais qualidade de vida para as pessoas e mais valor para quem investe. A expectativa é de que a conexão entre as duas marcas tenha um resultado primoroso”, avalia.  Após a conclusão da transação, a parceria entre AGL e Grupo RAC continua. As empresas estão juntas no projeto do Verse360, primeiro complexo privado do Vale do Pinhão, distrito de inovação idealizado pela Prefeitura de Curitiba para o Rebouças, antigo bairro industrial da capital paranaense. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE