A incrível simbiose entre o Direito e o Jornalismo

A incrível simbiose entre o Direito e o Jornalismo por Roberta Canetti Embora sejam áreas bem distintas, existe uma importante e inegável simbiose entre o Jornalismo e o Direito. E compreender as conexões entre ambos e o impacto das atividades do universo jurídico no noticiário e vice-versa pode trazer vantagens para os dois lados.  Em primeiro lugar, o jornalismo factual é abastecido com fatos diretamente ligados às atividades legislativas e do judiciário. A relação mais óbvia está na cobertura política, que, diariamente, trata de Direito Eleitoral, Constitucional e Administrativo. Os conceitos jurídicos estão em cada notícia sobre o que fazem os parlamentares. E também aparecem em cada texto jornalístico sobre as ações do Executivo, em todas as esferas, além das decisões do judiciário, em todas as instâncias. O Direito também está nas notícias sobre o cotidiano e no jornalismo comunitário, com as questões envolvendo as relações de consumo, as violações às liberdades e garantias do cidadão, como moradia, saúde e educação. Cotidianamente, o Direito também está nas matérias jornalísticas que tratam das questões ambientais, do trânsito, da segurança pública e do mercado de trabalho. É fácil entender porque juristas, advogados, promotores, delegados e outros profissionais do Direito são fontes para tantas reportagens. O Direito rege a sociedade e a existência das leis e as alterações das mesmas sempre foram e sempre serão de interesse público. Ao mesmo tempo, a compreensão que a maior parte da população tem sobre o mesmo é limitada, embora não seja uma opção para nenhum cidadão alegar o desconhecimento da lei para evitar as consequências do desrespeito às normas vigentes. Nesse sentido, o Jornalismo cumpre a missão de informar e conta com os profissionais do Direito para traduzir um conhecimento útil a todos. A união entre Jornalismo e Direito é uma via de mão dupla. Assim como o conteúdo jurídico serve ao noticiário, o conteúdo jornalístico também ampara e influencia a atividade jurídica. Isso porque a atividade jornalística tem impacto importante na opinião pública e, dessa maneira, serve de vitrine para a exposição de atos e posicionamentos favoráveis ou desfavoráveis aos seus autores, na visão da sociedade. Sendo o legislador um agente político, a repercussão da atividade parlamentar na imprensa faz com que o noticiário interfira até mesmo em alterações nos códigos Civil e Penal. Um exemplo emblemático é a Lei de Crimes Hediondos, criada a partir da comoção pública com o sequestro do empresário Roberto Medina, em 1990, e alterada após o assassinato da atriz Daniela Perez, dois anos depois. A presença do Jornalismo no Direito está, até mesmo, na rotina dos tribunais. Os “produtos” mais relevantes da atividade jornalística, que são as reportagens, são inúmeras vezes citados e anexados aos processos, contribuindo para a construção de um conjunto de provas e evidências mais robusto. Nas sustentações orais durante júris populares, é comum também que os criminalistas façam a exibição de reportagens para auxiliar na construção das narrativas sobre os fatos em análise. Ainda no âmbito processual, pessoas físicas e jurídicas que são alvo de processos administrativos e criminais precisam, paralelamente à defesa feita perante a Justiça, fazer as suas defesas perante a opinião pública. Da mesma forma que contam com a assessoria jurídica, podem e devem contar com a Assessoria de Imprensa para apresentar suas verões dos fatos de forma estratégica ao público. Além da preservação da imagem, a comunicação estratégica com os meios de comunicação reduz danos e influencia de forma importantíssima a recuperação da empresa ou da pessoa pública perante a sociedade e o mercado. Por fim, a simbiose entre o Direito e Jornalismo também é um facilitador para a projeção do profissional na área jurídica. Sendo o Direito uma atividade intelectual, o sucesso no exercício das profissões relacionadas a ele muitas vezes passa pela demonstração de domínio, competência e preparo. E isso não é feito apenas por meio dos resultados diretos do trabalho, mas também através da expressão do conhecimento, nas menções feitas na imprensa, como fonte para reportagens e entrevistas, além dos artigos jurídicos, lidos por formadores de opinião das mais diversas áreas. Quem faz a ponte entre o profissional e os veículos jornalísticos é o assessor de imprensa, uma figura essencial para impulsionar as carreiras relacionadas ao universo jurídico. Sobre a autora Roberta Canetti é sócia da Bombai Comunicação, formada em Jornalismo pela PUC-PR e graduada também em Direito pela UFPR.   AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Mostra musical Vozes, da TV Evangelizar, é destaque no portal do Bessa

Mostra Vozes, da TV Evangelizar, é destaque no portal do Bessa A Mostra Nacional de Música Católica Contemporânea promovida pela Obra Evangelizar foi um dos destaques da semana no portal do jornalista Reinaldo Bessa. Com estreia marcada para o primeiro fim de semana de abril, o Vozes foi criado pelo fundador da Associação Evangelizar É Preciso, padre e cantor Reginaldo Manzotti para incentivar e valorizar os talentos musicais de sacerdotes e freiras de diferentes partes do Brasil. No portal, o jornalista brincou com a mostra, comparada ao reality show “The Voice”, da TV Globo. “TV Evangelizar lança primeira edição de “The Voice” católico com participação de freiras e sacerdotes A partir de 1º de de abril, religiosos católicos de diferentes partes do Brasil vão subir ao palco e apresentar seus talentos musicais em um projeto inédito, organizado pela Obra Evangelizar, por iniciativa do Padre Reginaldo Manzotti. O Vozes: Mostra Nacional de Música Católica Contemporânea terá dez programas com a participação de oito freiras e sacerdotes que também têm a arte como vocação. A mostra tem o objetivo de ser uma vitrine da produção musical católica do país e da nova geração de cantores e compositores que usam o dom musical em sua atuação evangelizadora, seja em missas e encontros religiosos nas paróquias brasileiras, junto às ações sociais das congregações religiosas, entre outras. O projeto cultural não tem caráter competitivo, mas de valorização de artistas religiosos na cena fonográfica nacional.” O Vozes vai ao ar em todo o país através das emissoras da TV Evangelizar e a divulgação da mostra foi feita pela Bombai Comunicação, responsável pela Assessoria de Imprensa da Associação Evangelizar É Preciso, com sede em Curitiba. Leia a reportagem completa no portal de Reinaldo Bessa.

Arrecadações da Obra Evangelizar levam comida a 52 municípios brasileiros

Em três anos, arrecadações da Obra Evangelizar levam comida a 52 municípios em 20 estados brasileiros Por meio de sete “lives solidárias” do Padre Reginaldo Manzotti, a Associação Evangelizar É Preciso arrecadou mais de 764 toneladas de alimentos, que ajudaram milhares de famílias brasileiras a enfrentar a fome e o empobrecimento na pandemia A campanha da Fraternidade da Igreja Católica de 2023 chama a atenção para a necessidade de mover esforços para o enfrentamento da fome e socorro às famílias que estão em condição severa de vulnerabilidade. De acordo com o relatório da Rede Brasileira de Soberania e Segurança Alimentar (PENSSAN), com dados de 2022, mais da metade da população do país (125 milhões de pessoas) convive diariamente com algum grau de insegurança alimentar, desde a incerteza de não saber se vai conseguir colocar comida na mesa no horário da próxima refeição até não ter de fato nada para comer. Entre 2020 e 2022, apenas por meio das ações conhecidas como “lives solidárias” do Padre Reginaldo Manzotti, a Associação Evangelizar É Preciso arrecadou mais de 764 toneladas de alimentos, que foram entregues a pelo menos 300 mil pessoas de 52 municípios e 20 estados brasileiros, incluindo o Distrito Federal. As ações remotas, que ocorreram no período de restrições da pandemia de Covid-19, foram promovidas pela apresentação de sete shows transmitidos simultaneamente pelos veículos de comunicação da Rede Evangelizar e dentro das campanhas que a Obra costuma realizar ao longo de todo o ano. Os dados são do balanço do Setor de Responsabilidade Social da Associação Evangelizar É Preciso, que divulga periodicamente os resultados das ações sociais realizadas, bem como o número de pessoas atendidas e beneficiadas, entre outros indicadores, a fim de conferir transparência e prestar contas aos associados, mantenedores dos projetos e à comunidade em geral a respeito do alcance da rede de solidariedade. A fome não espera De acordo com a coordenadora de Projetos Sociais da Obra Evangelizar, Juliane Gonçalves, o foco dos últimos três anos foi a arrecadação de alimentos, considerando que muitas pessoas perderam o emprego e a vulnerabilidade aumentou exponencialmente. “Foi bem interessante perceber como a sociedade respondeu a esse chamado, a esse apelo. Em um momento desafiador para todos, seja pela privação da fonte de renda, de trabalho, pela dificuldade de acesso ao alimento, seja pelos problemas emocionais e sanitários decorrentes da pandemia, ainda assim, não faltou solidariedade”, diz. As ações de arrecadação de donativos integram um conjunto maior de atividades de promoção social que a Obra Evangelizar realiza ao longo do ano, com a finalidade de socorrer a comunidade em suas necessidades essenciais de sobrevivência. Entre as ações, estão o apoio mensal de 10 mil crianças da Pastoral da Criança, eventos e parcerias que ampliam as oportunidades de acesso e qualificação ao mercado de trabalho, atendimentos  psicológico, jurídico, de assistência social, entre outros, além de aconselhamentos, acolhida e conforto espiritual, que estimulam o desenvolvimento individual, a autonomia econômica, uma vida livre de violência e a integração comunitária. Por ocasião de datas comemorativas como o Natal, o Dia das Crianças e a Páscoa, por exemplo, se somam às ações de arrecadação de alimentos as campanhas para doação de livros, brinquedos e itens de primeira necessidade, que nutrem de alegria e de esperanças milhares de crianças, adolescentes e idosos nos municípios e instituições abraçados por iniciativas diversas. A Obra Evangelizar também mantém campanhas permanentes de arrecadação de cobertores e agasalhos, móveis ou de máscaras faciais para prevenção de contágio por infecções virais e doenças respiratórias, álcool gel, itens de higiene pessoal e equipamentos hospitalares. São José, Providenciai! Até o fim de março, mês dedicado a São José, a Associação Evangelizar É Preciso promove a campanha anual de ampliação do número de associados, a fim de fortalecer os trabalhos de caridade realizados ao longo do ano e para que mais pessoas se integrem à missão generosa e tão necessária. “A fome que não espera e que bate insistentemente na porta dos lares mais humildes em todo o Brasil e também das pessoas que não têm um teto para se abrigar, que vivem em situação de rua nas cidades, exige que as ações da Obra Evangelizar continuem, cresçam e contemplem as pessoas que precisam”, ressalta a superintendente da Associação,  Giane do Amaral Trupel Ribas. “É por meio das doações da comunidade e do envolvimento dos nossos associados que as toneladas de alimentos, os donativos arrecadados, os aconselhamentos e os conteúdos de fé e esperança chegam às famílias vulneráveis e fazem diferença na vida das pessoas”, acrescenta. A iniciativa “São José, Providenciai” consiste na indicação, a partir de cada associado, de outras pessoas para fazerem parte da Obra. Até o final deste mês, os associados podem encaminhar para a sede os formulários, que estão nas edições de dezembro e janeiro do Jornal do Evangelizador, enviado com exclusividade para os associados, preenchidos com as indicações. O endereço é Praça Senador Correia, 55, Centro de Curitiba (PR). A nova associação pode, ainda, ser feita pelo atendimento telefônico ou contato no Whatsapp, pelo número: (41) 3221-6060. Os formulários da Ação São José, Providenciai também estão disponíveis na Internet, no link:  https://www.padrereginaldomanzotti.org.br/acaosaojose. Quem ainda não é associado, mas deseja ser para dar suporte ao trabalho da Obra, pode se cadastrar pelo WhatsApp.

Assessoria de imprensa ajuda empresas a alcançarem “selo de qualidade” para marca, produtos e serviços

Assessoria de imprensa ajuda empresas a alcançarem “selo de qualidade” para marca, produtos e serviços Cada vez mais as pessoas consomem informação através das redes sociais (Instagram, Youtube, Whatsapp…). Velocidade e facilidade de acesso são fatores que influenciam nesta tendência. Apesar deste crescimento na busca por notícias nas redes, os sites especializados e portais dos principais jornais ainda são as maiores fontes de validação das informações. Pesquisa recente realizada pela agência Latam Intersect PR – 1,8 mil entrevistas com pessoas das classes A, B e C no Brasil, Argentina, Chile, México, Colômbia e Peru – aponta redes sociais como principal fonte de notícias para 40% dos entrevistados. Porém, deste total, 67% ainda recorre aos tradicionais sites de notícias para confirmar as informações recebidas nas mídias digitais. Evidente indicação da força do jornalismo tradicional. Uma notícia publicada em um jornal de renome tem mais credibilidade no imaginário popular. Cientes desta informação, empresas de todos os setores têm buscado o serviço de assessoria de imprensa em busca desta “chancela jornalística” para consolidar sua marca e divulgar seus produtos. Além de romper a barreira da superficialidade das redes, a mídia tradicional acaba se propagando por elas. Já que as notícias publicadas em determinado jornal podem e devem ser compartilhadas via Whatsapp, Instagram, Facebook, Linkedin e outras. A assessoria de imprensa possibilita que determinada empresa seja citada de forma positiva nos jornais impressos, de rádio, televisão e portais de notícias, criando históricos favoráveis na própria Internet. Além dos resultados diretos, esse tipo de veiculação em mídia espontânea acaba otimizando as demais estratégias de comunicação. Porém, antes de contratar o serviço de assessoria de imprensa alguns fatores importantes devem ser observados. Confira a seguir! Como contratar uma boa assessoria de imprensa Credibilidade e tempo de atuação da agência de comunicação e o histórico dos profissionais envolvidos na conta. O público-alvo e área de abrangência (local ou nacional) do serviço também precisam ser bem definidos para alcançar resultados efetivos. A Bombai Comunicação, com sede em Curitiba, trabalha com assessoria de imprensa local, estadual e nacional, com estratégias e valores adaptados às necessidades de cada cliente. Nosso diferencial é a experiência dos profissionais, que já atuaram nos principais veículos de comunicação do Paraná. Esse relacionamento com as redações é fundamental nesta jornada. A Bombai também tem profissionais parceiros nos principais centros (São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília), o que garante entrada nos grandes jornais de circulação nacional. Atualmente, nosso portifólio conta com empresas de segmentos variados e resultados comprovados com espaços conquistados na grande mídia. Semanalmente atualizamos nossas redes com notícias publicadas nos maiores portais do Paraná e do país. Se estava na dúvida, pode ter certeza! Assessoria de imprensa é sim uma ferramenta eficaz na busca pelo “selo de qualidade” para os produtos, serviços e marca de sua empresa. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Futuros moradores do primeiro edifício carbono zero do país visitam Reserva Natural onde emissões serão compensadas

Futuros moradores do primeiro edifício carbono zero do país visitam Reserva Natural onde emissões serão compensadas Área de cinco hectares, localizada em uma das Reservas Naturais da SPVS, no litoral do Paraná, será conservada por meio de parceria inédita entre a instituição e as incorporadoras ALTMA e HIEX  Investidores e futuros moradores do Árten, primeiro edifício residencial carbono zero do Brasil, conheceram, no último fim de semana, a reserva onde serão compensadas 100% das emissões de CO2 da fase de construção do empreendimento. O objetivo da ação foi apresentar a área de cinco hectares “adotada” pelas incorporadoras ALTMA e HIEX, e explicar a metodologia da SPVS (Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental) para mitigação de emissões de gases do efeito estufa por meio da manutenção do estoque de carbono presentes na vegetação nativa. A ONG, parceira do projeto, recebe recursos financeiros de empresas de diferentes setores para aplicar em ações de manejo em prol da proteção e recuperação da floresta, ampliando os estoques de carbono presentes no território da Grande Reserva de Mata Atlântica. Os visitantes fizeram o trajeto de Curitiba ao Litoral do Paraná pela Estrada da Graciosa, para observação do último grande remanescente contínuo do bioma. Depois, seguiram para a imersão na Reserva Natural Guaricica, em Antonina, onde participaram da “Experiência Guaricica”. O grupo assistiu a uma apresentação sobre o tema e fez a trilha pela área sob os cuidados da ONG, em que são mostrados os diferentes estágios da floresta em recuperação. Em parte da trilha, eles viram as áreas antes degradadas, que já serviram para a criação de búfalos, e, de forma gradativa, estão recuperando as características originais, com a reinserção de espécies nativas e um trabalho inteligente de manejo.  Avançando para a floresta conservada, o grupo viu a diferença entre as áreas em processo de regeneração e as de floresta preservada, com árvores maduras, abundância de espécies epífitas (que vivem nas árvores) – como bromélias, orquídeas e cipós – e maior biodiversidade. “Nas áreas degradadas, fazemos o plantio de espécies pioneiras, que são heliófilas, ou seja, gostam de bastante sol, e têm crescimento rápido. Essas árvores começam a fazer o sombreamento necessário para enfraquecer as gramíneas da antiga pastagem, o que permite o espalhamento de sementes e progresso das espécies nativas”, explicou aos visitantes o diretor executivo da SPVS, Clóvis Borges. Para a aposentada Mônica Machado Lima, que comprou o apartamento no Árten para investir, a experiência reforçou a importância da sustentabilidade na escolha do imóvel. “Eu aprendi, na trilha, que não adianta apenas plantar mais árvores e que é preciso, mais do que tudo, preservar as florestas que ainda existem. A gente precisa se preocupar com o meio ambiente e o futuro não só da nossa família, mas da humanidade”, conclui. Segundo o futuro morador João Ramon, que também comprou um apartamento do Árten na planta, o passeio esclareceu como é feita a contrapartida ambiental do impacto da construção de um novo edifício. “Convidar o futuro morador ou investidor para conhecer e entender como isso é feito foi super bacana. A gente ouve falar de compensação de carbono e de sequestro de carbono, mas só agora entendi como isso acontece de verdade e qual o impacto positivo que algo assim tem na natureza”, avalia. Ao término do passeio, os visitantes fizeram o plantio de árvores nativas. De acordo com a responsável pelo projeto Carbono Zero do Árten, Júlia Berticelli Basso, da RAC Engenharia, o objetivo da visita foi tornar a iniciativa tangível para os clientes. “Queremos que haja o envolvimento das pessoas para que o conceito de neutralização das emissões seja entendido e vivenciado na prática. A ideia é que os futuros moradores entendam a importância da escolha deles e saiam mais sensibilizados sobre o impacto das nossas ações e o reflexo delas para a sociedade”, explica.  O Árten é o primeiro empreendimento multiresidencial a zerar as emissões de gases do efeito estufa relacionadas à fase de construção. Ao todo, 2.640 toneladas de CO2 equivalente serão compensadas. O volume foi calculado na Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) do projeto, estudo feito por consultoria internacional especializada, e corresponde às emissões produzidas desde a extração da matéria prima para a obra, passando pelo transporte dos materiais, até os últimos acabamentos instalados e vida útil do edifício. De acordo com o diretor de desenvolvimento imobiliário da ALTMA Incorporadora, engenheiro civil Gabriel Falavina, a opção pela ação voluntária de compensação considerou a qualidade da metodologia da SPVS e o propósito de promover uma ação ambiental genuína e efetiva. “Nossa intenção é oferecer, em todos os nossos projetos, soluções que representem sustentabilidade real. Temos consciência do alto impacto ambiental da construção civil e queremos compensar os danos do setor com o olhar para o futuro do planeta, de forma responsável e autêntica. A experiência do Árten carbono zero pode servir de modelo e inspiração e traduz uma postura que deve ser a de todos, com a urgência da transição para a economia de baixo carbono”, defende. Segundo Clóvis Borges, diretor executivo da SPVS, “a parceria é bastante inovadora, pois a compensação é feita em florestas em pé, mostrando também a importância do desmatamento evitado em áreas de Mata Atlântica”. Para Borges, “a partir desta iniciativa, a incorporadora reforça seus valores e comprova a real preocupação com o impacto de seus empreendimentos. Este é um importante modelo de negócio capaz de sensibilizar seus clientes para uma nova postura ambiental”, comenta. Sobre a SPVS Há quase 40 anos, a Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS) realiza ações voltadas à proteção do patrimônio natural no sul do país. É considerada uma das mais representativas organizações especializadas no tema da conservação da biodiversidade, com foco no bioma Mata Atlântica. Além da proteção de áreas, restauração e compensação de emissão de gases de efeito estufa, a SPVS também trabalha com ações de educação ambiental, desenvolvimento de políticas públicas, comunicação, proteção de fauna e desenvolvimento de parcerias para proteção e recuperação da Mata Atlântica. A SPVS

Valor Econômico divulga parceria da ALTMA com Uber

Valor divulga iniciativas de sustentabilidade da ALTMA A coluna Radar ESG do jornal Valor Econômico incluiu uma iniciativa da ALTMA entre os exemplos de responsabilidade ambiental, social e de governança da iniciativa privada brasileira. A incorporadora, em parceria com a HIEX Empreendimentos, é responsável pelo Árten, residencial em construção em Curitiba (PR) que já rendeu o prêmio Ademi-PR na categoria Sustentabilidade. Além do projeto do edifício, que inclui soluções de conforto térmico e acústico, eficiência energética e hídrica, uma parceria com a Uber foi destacada na coluna: “Incorporadora oferece viagem grátis de Uber para quem abrir mão de carro próprio A Altma Incorporadora fechou uma parceria com a Uber para estimular o uso da mobilidade compartilhada e reduzir número de veículos em circulação. É oferecido um “benefício”, de dois anos de viagens grátis pelo aplicativo da Uber (voucher de R$ 30 por dia de segunda a sexta) para clientes que adquirirem uma unidade do residencial Árten, em Curitiba (PR), e der um carro como parte do pagamento. O objetivo do projeto é chamar a atenção para a poluição de veículos e incentivar mudanças de hábitos em transporte. O projeto começa em Curitiba por ser a segunda cidade com o maior índice de veículos motorizados por habitante do Brasil, de acordo com Detran. O Árten é um empreendimento com soluções de sustentabilidade de edificação, como “green building” e “smart home” e preocupação em neutralizar as emissões de carbono. O projeto conta, por exemplo, com um estudo para compensar as 2,6 toneladas de carbono emitidas durante as obras, por meio da preservação de cinco hectares de floresta. Esse projeto entra para a lista de iniciativas globais apoiadas pela Uber que visam priorizar uma agenda sustentável. Em outubro de 2021, a empresa lançou o Uber Planet, nova modalidade que compensa a emissão de carbono (CO2) das viagens.”  A divulgação do empreendimento e das ações da ALTMA que seguem os preceitos ESG são feitas pela Bombai Comunicação, responsável pela Assessoria de Imprensa da incorporadora desde fevereiro de 2021.   Leia o texto completo do Valor Econômico no portal. 

Folha de S. Paulo destaca primeiro edifício residencial carbono zero do Brasil

Folha destaca primeiro edifício carbono zero do país A parceria da ALTMA Incorporadora com a SPVS (Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental) para a compensação de 100% das emissões de carbono do Árten, empreendimento residencial em construção em Curitiba (PR), foi notícia na Folha de São Paulo.  O jornal publicou matéria mostrando como, através da “adoção” de áreas de conservação e regeneração florestal dentro da Grande Reserva de Mata Atlântica, é possível mitigar emissões de gases de efeito estufa das mais diversas atividades e setores, como o da construção civil.  A ONG mantém o trabalho permanente de preservação e recuperação ambiental nas reservas Papagaio-de-cara-roxa, Guaricica e das Águas, no Litoral do Paraná. As áreas podem estocar ao longo de 40 anos (tempo inicial estimado para o projeto) cerca de 4 milhões de toneladas de CO2 retiradas da atmosfera por meio da fotossíntese das árvores e solo. Na reportagem “Emergência climática pressiona empresas a buscar vitrine na mata atlântica”, a Folha contou como o mercado voluntário de carbono está dando chance de sobrevida a projetos de conservação no país. O trecho que cita a ALTMA diz: A incorporadora Altma e a construtora Hiex Empreendimentos são exemplos de empresas que encontraram oportunidades nesse novo posicionamento. Investiram R$ 300 mil para tornar um de seus projetos sustentável, o que inclui R$ 70 mil destinados à conservação, por cinco anos, de uma porção de 50 mil metros quadrados da Reserva Natural das Águas, em Antonina. Para tomar a decisão, as companhias consideraram a boa recepção dos interessados em morar no primeiro edifício de apartamentos residenciais de Curitiba com emissões de CO2 totalmente neutralizadas do país. Suficiente para compensar 2.600 toneladas de dióxido de carbono produzidas pela obra, incluindo a extração de matérias-primas e transporte dos materiais, o aporte acelerou as vendas do empreendimento. Quatro meses após o lançamento, 65% das 32 unidades foram vendidas. “Esperávamos estar com 20% de vendas”, afirma Gabriel Falavina, diretor de desenvolvimento imobiliário da Altma. “Nos surpreendemos com o mercado de clientes que valorizam isso. A gente já consegue identificar um nicho que, no processo de compra do imóvel, não olha só localização, metragem e preço, mas também se o projeto corresponde aos seus valores”, diz Falavina. A Bombai Comunicação, responsável pela Assessoria de Imprensa da ALTMA, fez a divulgação da iniciativa em parceria com a SPVS.  Leia a reportagem completa no portal.   

Brasil terá primeiro edificío residencial carbono zero

Brasil terá primeiro empreendimento multirresidencial carbono zero na construção Compensação das emissões do Árten, em construção em Curitiba, será feita a partir de investimento para manutenção de reserva de Mata Atlântica no litoral do Paraná O Brasil terá o primeiro empreendimento multirresidencial do país a zerar as emissões de gases do efeito estufa relacionadas à sua fase de construção. Num momento em que nações do mundo inteiro se mobilizam no combate às mudanças climáticas, as parceiras Altma, HIEX e RAC Engenharia anunciam os resultados dos estudos e o plano para compensar 100% das 2.640 toneladas de CO2 emitidas na obra do Árten, edifício residencial lançado em Curitiba. A mitigação do impacto ambiental será feita por meio de investimentos para a manutenção dos estoques de carbono presentes na Reserva Natural das Águas, de propriedade da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação (SPVS), localizada em Antonina, no Litoral norte do Paraná, onde fica o maior remanescente contínuo do bioma Mata Atlântica, a Grande Reserva Mata Atlântica. O cálculo das emissões produzidas pelo empreendimento foi obtido pela metodologia mais confiável disponível no mundo para medir o footprint, ou seja, o impacto ambiental, de obras da construção civil. Uma consultoria internacional especializada no mercado de edificações e infraestrutura foi contratada para realizar uma Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) do projeto. A partir desse tipo de estudo, é possível definir de forma precisa qual é a melhor estratégia para compensar e equilibrar o nível de emissões de gases. No caso do Árten, as 2,6 mil toneladas de CO2 calculadas pelo estudo correspondem às emissões produzidas desde a extração da matéria prima usada na obra, passando pelo transporte desses materiais, até os últimos acabamentos instalados no edifício. Para alcançar o objetivo, a proposta de compensação prevê a proteção pela empresa de cinco hectares de floresta.  Segundo especialistas, metade das emissões de uma obra costuma ser gerada na fase da construção e a outra metade, ao longo do tempo de uso da edificação. Mas a avaliação do impacto ambiental da primeira ainda é incomum no Brasil. A maioria dos empreendimentos procura compensar o operacional, ou seja, a segunda metade. Dessa forma, o impacto da construção gera um passivo que ninguém assume. O pioneirismo do Árten reside no fato de investir no cálculo das emissões de uma fase da obra que não costuma ser compensada pela indústria da construção civil. Ao realizar essa compensação, por meio de uma ação inovadora em parceria com a SPVS, o projeto promove uma ação ambiental mais relevante e resulta em valor agregado ao imóvel do ponto de vista ambiental e social. A conservação de Florestas Nativas para manutenção dos estoques de carbono também contribui para conservar outros serviços ecossistêmicos prestados por esses ambientes, essenciais a toda sociedade. O diretor de desenvolvimento imobiliário da Altma Incorporadora, engenheiro civil Gabriel Falavina, diz que não só os consumidores têm aderido aos produtos que investem em sustentabilidade, como também os players do setor se inspiram em práticas ambientalmente inovadoras. “Sem dúvida, o sucesso do Árten vai servir como diretriz para muitas outras construtoras e incorporadoras lançarem produtos que também sejam ambientalmente conscientes”, diz Falavina. “O mercado imobiliário tem alto impacto ambiental e, por isso, práticas conscientes de redução e compensação de danos no nosso setor serão fundamentais para o futuro do planeta.” Recomendações Além de calcular a quantidade das emissões da fase de construção, a ACV propõe uma série de medidas que podem ajudar a reduzir ainda mais o impacto ambiental da edificação. Uma delas é optar pela instalação de equipamentos de ar condicionado que utilizem como fluido refrigerante o chamado gás R-32, que é menos agressivo ao meio ambiente do que o R-410, produto mais comum hoje no mercado. Como essa deverá ser uma decisão dos donos do imóvel, a recomendação será incluída no Manual do Proprietário do Árten. A responsável pelo projeto Carbono Zero do Árten na RAC Engenharia, Júlia Berticelli Basso, diz que o estudo e o processo de compensação inauguram uma prática que deve se estender para os novos empreendimentos do Grupo RAC. “Sempre tivemos o olhar voltado para a sustentabilidade, a inovação e o impacto social, o que nos garantiu várias obras certificadas”, diz Basso. “Mas sentíamos necessidade de uma metodologia que nos permitisse quantificar o impacto e indicar de que forma poderíamos atenuá-lo. O projeto Carbono Zero da construção do Árten é o case pioneiro que nos permite aliar práticas inovadoras ao nosso propósito.” Uma vez calculado o volume de gases de efeito estufa que impactam o ambiente, as empresas que contrataram a ACV passaram a procurar alternativas para a realização do plano de compensação. Basso explica que a prioridade era investir em um projeto que ficasse no Paraná, de preferência perto de Curitiba, onde o edifício está sendo construído. Embora a compra de créditos de carbono fosse uma das possibilidades, os parceiros do empreendimento optaram pela metodologia oferecida pela SPVS (Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental), que trata-se de uma ação voluntária de compensação de emissões via um formato de Pagamento por Serviços Ecossistêmicos, que garante a manutenção de florestas nativas. A organização é reconhecida pelo trabalho de conservação da natureza no estado, por meio da proteção de áreas nativas, ações de educação ambiental e desenvolvimento de modelos para o uso racional dos recursos naturais. O gestor executivo da Hiex Empreendimentos, Lucas Poletto, diz que o projeto Carbono Zero da construção do Árten eleva a preocupação do Grupo RAC com sustentabilidade a um novo patamar. Ele explica que todas as obras da empresa aplicam ações para reduzir o impacto gerado no meio ambiente e na sociedade. “Neste novo empreendimento, resolvemos ir mais longe. Além de agregar valores como a geração de energia limpa e o reuso de águas pluviais, estamos fazendo a compensação de 100% do carbono gerado pela construção do empreendimento”, afirma Poletto. “Com isso esperamos contribuir para o atingimento das metas brasileiras e globais de redução de emissões, ajudando a combater as mudanças climáticas.” Sobre a ACV A Avaliação de

Energy Connection Summit apresenta tendências globais para transformação do setor energético

Energy Connection Summit apresenta tendências globais para a transformação do setor energético Evento é maior encontro de inovação aberta do setor no país e marca lançamento da primeira plataforma digital de conexão dedicada à inovação na área de energia no Brasil Lideranças nacionais e internacionais do setor energético e representantes de organizações que estão entre as mais importantes companhias e hubs de energia e inovação do mundo participam, nos dias 19, 20 e 21 de outubro, do Energy Connection Summit 2021. O evento, que terá transmissão ao vivo na Internet, marca o lançamento oficial da energy connection, startup que nasce com a parceria de inovação da 2W Energia, uma das principais empresas de energia do Brasil. A plataforma pioneira pretende conectar pessoas de diversas áreas e segmentos por onde a energia transita, com o objetivo de impulsionar a inovação do setor energético nacional.  O evento, com presenças confirmadas de mais de 60 speakers, incluindo geradores de energia, comercializadores, consumidores e heads de inovação e terá arenas internacionais com representantes de empresas e instituições de países do Reino Unido, Israel, Portugal, Alemanha, França e Suécia. Os palestrantes convidados vão apresentar cases e tendências para a transformação do setor energético no mundo, com foco na inovação, eficiência e sustentabilidade.  Além das apresentações internacionais, o Energy Connection Summit 2021 terá arenas temáticas com convidados de companhias e instituições brasileiras de destaque no setor debatendo os 4“Ds” da transformação energética: Descarbonização, Descentralização, Digitalização, Democratização, além da Inovação. A programação também prevê espaços de networking e conexão, aproximando público e palestrantes.  “Serão três dias de programação intensa, com oportunidades incríveis de conhecer o que de mais relevante está sendo feito no Brasil e no mundo na área de energia. O evento é o impulso inicial de um projeto concebido para causar impacto no setor energético brasileiro, incentivando o networking, mas, principalmente, engajando e mobilizando pessoas capazes de contribuir com propostas inovadoras, soluções inteligentes, ideias criativas e o propósito em comum de contribuir para a evolução do mercado e aceleração da transição energética”, diz a fundadora e CEO da energy connection, Renata Abreu, coordenadora do evento.   Entre as presenças confirmadas para o summit, estão o presidente da EPE (Empresa de Pesquisa Energética), Thiago Barral, que vai falar sobre as oportunidades e desafios da transição energética no Brasil e apresentar iniciativas que incentivam a inovação no setor na abertura oficial do evento. A abertura internacional terá a participação de Jean-Baptiste Le Marois, analista de Tecnologia e Inovação Energética na IEA (Agência Internacional de Energia), ligada à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Arenas Internacionais A programação de arenas internacionais, que terá tradução simultânea para Português ou Inglês, começa com a Arena Reino Unido, com o tema “A Descarbonização do Setor Energético: o Papel do Setor Privado”. Liderada pela Câmara Britânica de Comércio e Indústria no Brasil (Britcham), a arena terá as participações do vice-cônsul geral do Reino Unido no Rio de Janeiro, Anthony Preston, de representantes da Octopus – uma das empresas mais inovadoras em comercialização de energia no mundo – e da British Petroleum (BP), que está entre as maiores empresas do mundo na área de petróleo e gás.  O tema “Transição Energética e Inovação” será debatido na Arena Portugal, liderada pelo EVEX – Energy Virtual Experience, o maior evento de transição energética da Península Ibérica e América Latina. O debate terá a participação da Beta-i, hub português de inovação aberta que já acelerou mais de mil startups e faz parte da idealização do Free Electrons, o maior programa de inovação aberta do mundo no setor de energia. A arena internacional tem, ainda, a participação da Energias de Portugal (EDP), que está entre os grandes operadores europeus do setor elétrico e é líder global na transição energética.  Na terceira arena internacional do evento, liderada pela AHK – Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha, o tema central será o Hidrogênio Verde, que deve se tornar commodity energética fundamental com o fim da exploração dos combustíveis fósseis. Participam do debate a consultoria especializada em projetos de hidrogênio, H2 Helium, e a Hytron, empresa que oferece soluções em hidrogênio e energia. A Arena Alemanha também terá a apresentação do Porto do Açu, complexo logístico da Prumo localizado em São João da Barra, no Rio de Janeiro. A plataforma multimodal vai receber a planta de hidrogênio, com a designação de Zona de Processamento de Exportação, o que deve impulsionar a industrialização do porto com os projetos de energia renovável.  Em parceria com a Associação Sueca de Produtores de Combustíveis Renováveis, a arena internacional liderada pela Embaixada da Suécia aborda o tema “Biogás e Biometano”. Com a moderação da Energigas Suécia, uma organização internacional voltada à ampliação do uso de gases como fontes energéticas, o debate terá a participação da Gasum, estatal finlandesa que tem 17 refinarias de biogás na Finlândia e Suécia e é a maior processadora de resíduos biodegradáveis dos países nórdicos. Completa a Arena Suécia, a ST1 Biogás, empresa de energia com comprou a E.ON e é líder do mercado de biogás na Suécia.  Já a Arena Israel vai debater o “Armazenamento de Energia e Eficiência Energética”, com a moderação do Israel Trade & Investment, uma rede de mais de 40 escritórios comerciais dos principais centros de negócios do mundo, que faz parte do Departamento de Comércio Exterior do Ministério de Economia de Israel. O debate terá a participação da Fsight, empresa que oferece soluções de Inteligência Artificial para Energia Distribuída, incluindo a plataformas e softwares de gestão, que otimizam a previsão da geração de energia, comercialização e distribuição dos recursos energéticos. As startups israelenses Addionics e Phoenician vão apresentar suas tecnologias de baterias recarregáveis de última geração – fabricadas em metal 3D – e de fluxo de ar de alumínio, que devem revolucionar a produção de carros elétricos, com a substituição do íon-lítio.  Com o tema “Ecoeficiência: Gestão de Energia na Indústria”, a Arena França terá a mediação da Câmara de Comércio França Brasil, com a participação da agência Business France, responsável por impulsionar