Mercado imobiliário impulsiona crescimento da Região Metropolitana de Curitiba

Mercado imobiliário impulsiona crescimento da Região Metropolitana de Curitiba Aumento do custo de moradia em Curitiba, ampliação da oferta de imóveis nos municípios vizinhos e novo teto do Minha Casa Minha Vida influenciam migração populacional para fora da capital. Os números do Censo 2022, divulgados recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, confirmaram o movimento percebido pelo mercado imobiliário paranaense nos últimos anos. Com a alta acelerada do custo da moradia na capital, o consumidor imobiliário, cada vez mais, está optando pela compra da casa própria na Região Metropolitana de Curitiba, a que teve o maior crescimento populacional dos últimos 12 anos no Paraná, segundo o levantamento. De acordo com os dados do IBGE, com população de 1,7 milhões de habitantes, Curitiba só cresceu 1,2% do último censo para cá. O resultado contraria as projeções de que a capital passasse de 1,9 milhões de moradores em 2022. Já a Região Metropolitana de Curitiba registrou crescimento populacional de 10,4% e passou de 3,2 milhões de habitantes para 3,5 milhões. Na análise de Ilso Gonçalves, diretor geral da JBA Imóveis – rede imobiliária com forte atuação em Curitiba -, a diferença de custos de moradia está entre os principais fatores que influenciaram a discrepância de crescimento populacional entre a capital e as cidades vizinhas. “Morar em Curitiba está mais caro a cada década. Somada à verticalização da cidade e ao aumento da oferta de imóveis de alto padrão, a construção de empreendimentos e residências compactas é uma tendência que está transformando o mercado imobiliário local. Com isso, quem busca por moradias mais amplas, vê bastante vantagem em morar no entorno da capital”, diz. Segundo o Censo 2022, a densidade demográfica de Curitiba chegou a 480 habitantes por quilômetro quadrado, com média de ocupação permanente de 2,6 pessoas por domicílio, o que ratifica outra tendência, de aumento no número de pessoas morando sozinhas ou em núcleos familiares de duas pessoas. Segundo a mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), também do IBGE, o número de lares com apenas um morador passou a 643 mil no Paraná, um aumento de quase 61% desde 2012. “A decisão que tomamos há algum tempo, assim que percebemos essas alterações na composição das famílias e no estilo de vida das pessoas, foi investir em imóveis menores, lotes, sobrados e apartamentos menores em Curitiba. Isso porque as pessoas não buscam casas tão grandes como antes e nem conseguem pagar por isso”, conta. Por outro lado, a oferta de terrenos e imóveis amplos tem crescido nos municípios da Região Metropolitana da capital. São condomínios horizontais, sobrados e apartamentos com mais de três quartos, em imóveis que também têm o diferencial da área externa ampla, com quintal ou jardim. “Quem deseja morar em Curitiba, mas precisa de espaço amplo e não consegue arcar com os custos de se viver aqui, encontra muitas opções na região metropolitana. A oferta imobiliária acaba impulsionando a busca de oportunidades de emprego, aumentando a oferta de mão de obra qualificada na Região Metropolitana, já que o tempo gasto no trânsito é um fator que pesa cada vez mais na balança da qualidade de vida”, acrescenta. Na Região Metropolitana de Curitiba está o segundo município com o maior crescimento do país: Fazenda Rio Grande, com índice de 82,3%. Em São José dos Pinhais, a população cresceu 24,6% em 12 anos, segundo o IBGE. O município é um dos que terá, até o fim de 2023, uma loja da JBA Imóveis. A rede está em processo de expansão para a Região Metropolitana da capital e já treina as equipes que vão atuar também em Pinhais e Colombo. Além da tendência de migração para cidades com custo menor de moradia, as novas regras e a ampliação dos limites do programa Minha Casa Minha Vida, com aumento do teto para R$ 350 mil, devem impulsionar a procura por imóveis nas cidades vizinhas à capital, segundo o especialista. “São localidades com custos menores e vantagens que possibilitam entregar imóveis amplos, espaçosos e em condomínios com áreas comuns maiores também, com valores abaixo do novo teto”, diz Ilso. Para o diretor geral da JBA, as mudanças também devem aquecer o mercado imobiliário da própria capital, já que, com a ampliação do valor máximo de imóveis oferecidos pelo programa, o Minha Casa Minha Vida passa a ser viável em Curitiba. “Não estava sendo possível viabilizar o programa em Curitiba, o que agora deve acontecer. Mas, em geral, o impacto maior será mesmo na Região Metropolitana, já que os preços dos imóveis continuam subindo, com a inflação da construção civil e o custo de mão de obra também em alta”, conclui. Sobre a JBA Imóveis Premiada como Imobiliária do Ano pela Ademi-PR (Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná), a JBA Imóveis completou 30 anos em Curitiba neste ano. Com cinco lojas de vendas e uma de locação na capital, a rede deve alcançar 10 unidades até 2024, incluindo novas lojas na Região Metropolitana de Curitiba e a unidade Batel. Com 130 construtoras parceiras, a JBA tem uma carteira de 2.600 imóveis disponíveis para venda e locação. A empresa é uma das três maiores imobiliárias de Curitiba e conta, atualmente, com 222 colaboradores e unidades em regiões estratégicas de Curitiba, nos bairros Água Verde, Boa Vista, Boqueirão, Jardim das Américas e Santa Felicidade. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE
JBA Imóveis conquista selo GPTW e está entre as melhores empresas para se trabalhar

JBA Imóveis conquista selo GPTW e está entre as melhores empresas para se trabalhar Certificação “Great Place to Work” é concedida às mais bem avaliadas organizações do mundo na gestão de pessoas e é resultado da avaliação feita pelos próprios colaboradores A JBA Imóveis, empresa curitibana com 222 colaboradores, conquistou o selo GPTW – Great Place to Work 2023, que reverencia os melhores empregadores de diferentes setores. A certificação, criada em 1980 pela consultoria global GPTW, reconhece as empresas que são referência na gestão de pessoas. Por meio de metodologia desenvolvida pela GPTW, que inclui uma jornada de certificação e a aplicação de pesquisa com os funcionários, a JBA alcançou nota 8,7 na avaliação dos colaboradores. Para conseguir o selo de qualidade na gestão de pessoas, a nota mínima é 7. Com o resultado, a imobiliária recebeu a certificação e vai concorrer aos rankings das melhores empresas para se trabalhar no Brasil. De acordo com a CEO administrativa da JBA Imóveis, Claudia Gonçalves, a rede se inscreveu para o selo GPTW com o objetivo de medir o clima organizacional e identificar pontos de atenção para melhorias nos diferentes departamentos da empresa. Mais do que a boa nota, segundo ela, o resultado representa um passo importante para alcançar a excelência no gerenciamento dos recursos humanos da rede. “O foco agora é fazer uma criteriosa análise dos indicadores e informações levantadas com nossos colaboradores durante o processo de certificação. Eles responderam a um questionário detalhado, que vai nos ajudar a aprimorar pontos específicos e promover melhorias no ambiente de trabalho”, avalia. O selo GPTW foi concedido a 2.307 empresas brasileiras na edição de 2023 e a certificação é válida por um ano. Foram avaliadas quase 120 mil práticas em diversos ambientes de trabalho e atividades laborais, com o envolvimento de mais de 2 milhões de profissionais. Para a CEO da JBA, o movimento é oportuno para avaliar e investir em desenvolvimento humano, especialmente após a experiência da pandemia. “Passamos por várias adaptações na dinâmica de trabalho, em função da covid-19. E ficou o saldo de todas as transformações pelas quais passamos nesse momento de pós-pandemia. A incorporação de novas tecnologias, o uso de mecanismos de inteligência artificial, o crescimento dos negócios online ou digitais: tudo isso teve e ainda tem impacto nas equipes. Temos a consciência de que é necessário um esforço e um olhar mais apurado para as condições de trabalho. É preciso enxergar, de fato, os profissionais como pessoas, com talentos, com seus sonhos, desafios e superações”, conclui. Sobre a JBA Imóveis A JBA Imóveis completou 30 anos de fundação em maio de 2023. A empresa, premiada como Imobiliária do Ano pela Ademi-PR (Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná), comemora a terceira década de atuação em Curitiba em processo de expansão para a Região Metropolitana. Com cinco lojas de vendas e uma de locação na capital, a rede deve alcançar 10 unidades até 2024, incluindo novas lojas nas cidades de São José dos Pinhais, Pinhais e Colombo. Com 130 construtoras parceiras, a JBA tem uma carteira de 2.600 imóveis disponíveis para venda e locação. A empresa, que é uma das três maiores imobiliárias de Curitiba, tem unidades em regiões estratégicas de Curitiba, nos bairros Água Verde, Boa Vista, Boqueirão, Jardim das Américas e Santa Felicidade. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE
Família Sobradinho da JBA Imóveis ganha pet: a casinha do cachorro

Família Sobradinho da JBA Imóveis ganha pet: a casinha do cachorro Criação do novo mascote é inspirada na tendência das famílias multiespécie e do crescimento do número de lares com animais de estimação no Brasil Como parte das comemorações pelos 30 anos da JBA Imóveis, a família Sobradinho, com personagens criados há mais de uma década e meia para a rede, ganhou um novo membro. O mascote é uma casinha de cachorro, pet da família formada ao longo da história da empresa. O nome do personagem será escolhido a partir das sugestões dos 222 colaboradores da JBA. Os formulários serão encaminhados no mês de junho para as equipes. Das opções propostas pelo time da JBA, três serão submetidas a uma votação nas redes sociais, envolvendo parceiros, clientes e seguidores. A ideia de aumentar a família Sobradinho no 30º aniversário da JBA Imóveis acompanha a modernização da marca. Em 2023, a empresa ganhou nova identidade visual e consolidou o uso inteligente da tecnologia e da inteligência artificial no atendimento e operações das lojas físicas e da loja online. Além da inovação digital, a forte influência dos pets no setor imobiliário, impulsionada pela pandemia, foi incorporada pela JBA. E o resultado é a ampliação do núcleo de mascotes da marca, que traduz a chamada família multiespécie, que tem, no bichinho de estimação, um membro do “clã” . De acordo com a diretora administrativa da JBA, Claudia Tocci Gonçalves, o novo personagem traduz algo relevante para a sociedade e também para a equipe da imobiliária, que, ao longo de 30 anos, acompanha a evolução do conceito e preferência de moradia. “A importância dos bichos de estimação é cada vez maior para pessoas que vivem sozinhas, para casais de todas as gerações e para famílias de todos os tamanhos. Boa parte dos novos empreendimentos que estão chegando ao mercado incluem itens de conforto e conveniência para os animais de companhia, como os pet places com gramado e bebedouro. Nos condomínios que não têm uma área específica para isso, é cada vez mais comum que façam adaptações para atender a essa demanda.”, observa. De acordo com o censo do Instituto Pet Brasil, com dados de 2021, o número de pets chegou a 149,6 milhões no Brasil. Isso significa que pelo menos 70% da população tem animais de estimação em casa. “O novo mascote é uma representação disso, do ponto de vista da família com pets e do espaço para animais de estimação nas casas e condomínios verticais e horizontais. A casinha do cachorro é o próprio pet e também o ‘pet place’ da moradia”, explica a coordenadora de marketing da JBA, Graziele Duarte. A família Sobradinho deriva do personagem “Sr. Sobraldo”, primeiro mascote da JBA Imóveis, criado em 2007. O perfil de pai responsável, sempre atento às oportunidades de bons negócios e investimentos, foi usado em campanhas de marketing da imobiliária, espelhando o investidor imobiliário. No ano seguinte, quando a empresa completou 15 anos, foi concebida a “Sra. Sobradite”, mãe moderna, decoradora profissional e atenta aos detalhes. Alguns anos depois, vieram os filhos. O “Edi”, o mais alto, representa um edifício e é habilidoso na solução de problemas e interessado em inovação. A caçula da família, “Kiti Neti” é uma jovem conectada com as novas tecnologias e o universo online. “O processo de criação dos personagens acompanhou as principais transformações da sociedade e do mercado imobiliário, de geração em geração. Os mascotes cumpriram a função de transmitir simpatia e empatia, já que são o reflexo de diferentes perfis do consumidor imobiliário também, que é o nosso cliente”, avalia o sócio e diretor da rede, Ilso Gonçalves. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE
JBA Imóveis comemora 30 anos de fundação

JBA Imóveis comemora 30 anos de fundação Imobiliária, que começou com uma sala comercial alugada no Jardim Botânico, completa três décadas de atuação em Curitiba em processo de expansão para a Região Metropolitana No dia 27 de maio de 2023, a JBA Imóveis vai completar 30 anos de fundação. A empresa, premiada como Imobiliária do Ano pela Ademi-PR (Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná), comemora a terceira década de atuação em Curitiba em processo de expansão para a Região Metropolitana. Com cinco lojas de vendas e uma de locação na capital, a rede deve alcançar 10 unidades até 2024, incluindo novas lojas nas cidades de São José dos Pinhais, Pinhais e Colombo. Com 130 construtoras parceiras, a JBA tem uma carteira de 2.600 imóveis disponíveis para venda e locação. A empresa, que é uma das três maiores imobiliárias de Curitiba, começou com uma sala comercial alugada no Jardim Botânico, bairro onde fica um dos principais cartões postais da cidade. E a famosa estufa, símbolo de Curitiba, inspirou a logomarca, recentemente modernizada no rebranding feito para o aniversário de 30 anos, que acontece no mesmo ano em que Curitiba completou 330 anos de fundação. “É uma história que acompanha o crescimento e o processo de evolução da própria cidade. E, desde o início, a intenção foi contribuir com a projeção e desenvolvimento do mercado imobiliário de Curitiba. A JBA conquistou espaço e solidez por meio do esforço, resiliência e visão estratégica da importância da inovação. Mesmo nas dificuldades, nunca perdemos a capacidade de enxergar e absorver novidades e de antever soluções”, avalia o sócio e diretor da JBA, Ilso Gonçalves. À frente da empresa desde 1993, o fundador da JBA tem ao lado a esposa e diretora administrativa da rede, Claudia Tocci Gonçalves. Desde 1996 na empresa, ela trouxe para a JBA a visão industrial da qualidade e melhoria de processos, que foi determinante para dar sustentação ao crescimento acelerado da imobiliária. “Minha formação é na área de publicidade e propaganda. Eu era designer de produto, quando passei a fazer parte da equipe da JBA. O desafio que me foi colocado era o de combinar a expansão projetada com a melhoria constante do atendimento, com a organização dos departamentos da empresa, desenho de um fluxo de trabalho e de uma agenda compatível com o crescimento desejado”, conta. Com o plano arrojado do fundador, de um avanço acelerado das operações na capital, a diretora foi peça chave para a estruturação da JBA. “O Ilso começou muito jovem e, desde o início, respirava compra e venda imobiliária. Com 22 anos, ele abriu a imobiliária com um amigo mais velho, que não ficou por um longo período na empresa, porque já tinha planos de desacelerar para se aposentar. Em pouquíssimo tempo, a JBA já tinha página inteira nos classificados do jornal. Isso era algo que representava muita força na época”, lembra Cláudia. “Para mim, só fazia sentido abrir uma empresa com o perfil da JBA se fosse para expandir e propor diferenciais que beneficiam todos os atores socioeconômicos envolvidos. É um ‘bicho carpinteiro’ que sempre me moveu e que nos impulsionou com a energia de de consolidar em crescer”, reafirma Ilso. A partir da visão de mercado do fundador, a imobiliária iniciou as atividades em 1993, dando assessoria a construtores sobre compra de terrenos, definição de projetos, escolha de acabamentos e acompanhamento das obras. No ano seguinte (1994), a JBA Imóveis inaugurou a primeira loja, no Jardim das Américas. A segunda loja foi aberta em 2000, no Boqueirão, seguida da loja no Boa Vista, que iniciou os atendimentos em 2008. Em 2010, a rede ganhou a loja online e, em 2019, lançou novo site e criou a Central de Atendimento. Foi no mesmo ano que a JBA abriu a carteira de locações, com modelo inovador e digital, que, recentemente, alcançou a marca de 1000 imóveis alugados. O crescimento continuou na pandemia, com a inauguração da quinta loja, em Santa Felicidade, no ano de 2000. A sexta unidade foi aberta em 2022, ano que também marcou os preparativos para a expansão para a Região Metropolitana, com a formação das equipes para atuação em São José dos Pinhais e Colombo. “O desenvolvimento da JBA aconteceu de forma rápida. Inicialmente, foi um desafio ocupar um espaço de respeito no mercado e mostrar que não se tratava do projeto de um aventureiro. Mas, com assertividade, a empresa conquistou autoridade. Não houve milagre: é tudo resultado de muito, mas muito trabalho. Em todos esses anos de JBA, passamos por várias situações difíceis, que nos serviram para recomeçar com todo o gás. A gente continua assim 30 anos depois: temos vários planos para a próxima era da JBA e, como sempre, queremos fazer, no futuro, coisas que a gente nem imagina hoje”, completa a diretora. Com unidades em regiões estratégicas de Curitiba, nos bairros Água Verde, Boa Vista, Boqueirão, Jardim das Américas e Santa Felicidade, a JBA se tornou referência na venda e aluguel de imóveis na capital paranaense ao longo dos 30 anos de história. E, após enfrentar os desafios da pandemia, com investimentos em tecnologia e capacitação para as operações no ambiente digital, a empresa está pronta para uma nova etapa de expansão. “Nessa área, não se pode viver com medo. Quando percebo a insegurança nos clientes, seja o comprador ou mesmo o construtor, costumo repetir que todo momento é bom. Mesmo acompanhando as oscilações do mercado, não podemos ter certeza do que vai acontecer com a economia em dois ou três anos, que é o tempo para o retorno de investimentos nessa área. Para colher os frutos, é importante tomar a decisão, construir e fazer acontecer”, afirma Ilso. Família JBA Com mais de 210 colaboradores, a JBA tem, na equipe, o seu principal ativo. No time, estão vários profissionais que atuam na empresa há décadas e também representantes de diferentes gerações de famílias inteiras que atuam na rede. A despachante imobiliária Brígida Pagliarini, que trabalha na área de financiamentos da JBA, começou
Apps de aluguel de curto prazo provocam mudanças no mercado imobiliário convencional

Apps de aluguel de curto prazo e moradias por assinatura provocam mudanças no mercado imobiliário convencional Demanda de investidores interessados em imóveis para locações de ampla rotatividade e de viajantes à procura de hospedagem alternativa exige adaptações das imobiliárias, mas representa nova frente de oportunidades de negócios para o setor Passada uma década da popularização do Airbnb, um dos serviços de hospedagem alternativa mais usados no mundo, o mercado imobiliário convencional brasileiro assimila novos padrões de moradia que se consolidaram na pandemia. O crescimento dos chamados “nômades digitais” – que trabalham de forma remota de diferentes endereços -, originou novas demandas de locações de curta temporada e de compra de imóveis para aluguéis de alta rotatividade. De acordo com o sócio e diretor da JBA Imóveis, Ilso Gonçalves, a expansão de negócios imobiliários fechados por intermédio de aplicativos e novidades como a moradia por assinatura não são uma ameaça às operações das imobiliárias tradicionais. Para ele, essas tendências de consumo, pelo contrário, representam novas oportunidades para os corretores. “Está claro que é um mercado em franca expansão e acompanhar esse movimento nos permite estreitar laços com proprietários e investidores. Se a demanda existe, buscamos opções para quem quer otimizar locações com contratos flexíveis, como apartamentos compactos para viajantes, por exemplo”, afirma. A consultora de finanças Andrea Roscamp Kaminski é um exemplo de proprietária que decidiu investir em um imóvel para locações de alta rotatividade. Segundo ela, a estratégia de apostar nos inquilinos viajantes está funcionando. “Concluí que seria mais dispendioso alugar por mês, com contrato de dois anos ou mais, do que por temporada. Além disso, descobri que o risco de danos ao imóvel é menor com hóspedes temporários”, conta. O apartamento de três quartos, com vaga de garagem, tem alta procura para aluguel de curto prazo. Recentemente promovida a superhost (super anfitriã) da plataforma Airbnb, a proprietária mantém o imóvel mobiliado e decorado. O cuidado com a manutenção e detalhes como a oferta de roupas de cama e banho de qualidade estão entre os segredos da anfitriã. “Já recebi uma família de Manaus que gostou tanto do apartamento que estendeu o tempo de permanência na cidade em função da acolhida”, lembra. Além da atualização das ofertas para compra e venda, o aumento da procura por imóveis para aluguel de temporada também pode ser visto como oportunidade na área de locações para as imobiliárias convencionais, “O aluguel de curto prazo exige adaptações, mas diversifica nossas ofertas e nos aproxima de clientes que, no futuro, podem também alugar um imóvel por prazo maior. É uma possibilidade de ter um ganho a mais, de se reinventar e abraçar esse tipo de produto, que está em alta no mercado”, avalia o gerente geral de Locações da JBA, Lucas Delagnelo. Locação por temporada: diferenças contratuais O crescimento das locações por temporada, antes quase restritas aos imóveis de veraneio, traz uma nova dinâmica contratual e operacional para os negócios das imobiliárias ao longo de todo o ano. Em geral, os contratos de aluguel por períodos inferiores a 90 dias são regidos pela própria lei do inquilinato (Lei nº 8.245/91), que tem artigos específicos voltados para a modalidade. Na locação convencional, que prevê uma criteriosa análise de crédito, o cliente quase sempre visita o imóvel antes de firmar o compromisso de longo prazo. As chaves são retiradas na imobiliária, onde o inquilino assina o contrato e o relatório de vistoria. Também existe um seguro-fiança ou a necessidade de apresentação de um fiador. Já na dinâmica da locação por temporada, o cliente usualmente aluga o imóvel antes de chegar na cidade, sem um contrato formal e, sim, por concordância e aceite dos termos estabelecidos. O acesso à unidade locada, na locação de curto prazo, pode ser feito por fechadura digital (QR Code ou senha) ou com a recepção de uma pessoa no momento da entrada no imóvel. A vistoria é simplificada, mediante discriminação de itens, o pagamento é antecipado e o sistema de gerenciamento da locação pode oferecer, inclusive, serviços complementares, como limpeza diária e informações turísticas, quase como na hospedagem na rede hoteleira. Para que essa integração funcione, de acordo com Delagnelo, é preciso ter alguns cuidados. “Como as imobiliárias tendem a trabalhar com imóveis pulverizados pela cidade, esse formato de curta temporada exige um esforço caso a caso. É preciso se informar sobre o regimento interno do condomínio e até mesmo ter uma conversa prévia com o síndico, para se certificar de que é possível trabalhar com locação de temporada. O papel da imobiliária também é garantir que a rotatividade não gere desconforto e conflitos de interesses”, pondera. Outro ponto importante da locação por curto período em multirresidenciais é o uso dos espaços compartilhados. É comum e razoável que esse inquilino tenha direito a fazer uso de vaga de garagem e que possa circular nas dependências do condomínio. Mas nem sempre a vizinhança aceita o compartilhamento de espaços como piscina, salão de festas, churrasqueira e academia com os viajantes. “A falta de clareza sobre o que é ou não permitido nos condomínios gera desentendimentos e até ações judiciais. Alguns condomínios não permitem o aluguel por temporada e isso precisa ser respeitado. Nos que permitem, o entendimento da Justiça, em geral, é que o inquilino não pode ser proibido de frequentar as áreas de uso comum. Por isso, tomamos vários cuidados antes de oferecer a opção de aluguel flexível, para evitar qualquer conflito”, complementa o CEO da JBA. Além das locações de temporada, as moradias por assinatura também oferecem opções de aluguel por períodos bem flexíveis. O modelo, que está chegando a Curitiba por meio da startup Housi, deve impulsionar ainda mais as locações por curtos e médios prazos, com empreendimentos que estão sendo construídos exclusivamente para esse tipo de locação na capital. “São inovações que ampliam as opções para os investidores e otimizam o chamado uso social das propriedades, reduzindo o volume de imóveis ociosos na cidade e ampliando as fontes de renda dos proprietários”, conclui Gonçalves. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA
Mercado imobiliário incorpora inteligência artificial no atendimento ao cliente e oferta de produtos na Internet
Mercado imobiliário incorpora inteligência artificial no atendimento ao cliente e oferta de produtos na Internet “Boom” dos aplicativos de IA, como o ChatGPT, acelera investimentos em ferramentas que otimizam a experiência do consumidor imobiliário e facilitam o trabalho dos corretores de imóveis Por décadas considerado um setor conservador em relação à adoção de novas tecnologias, o mercado imobiliário nacional está passando por uma transformação associada à utilização da inteligência artificial. Com uso ainda incipiente entre os corretores de imóveis brasileiros, o ChatGPT e outras plataformas de chatbot autônomo já impulsionam o aprimoramento, através da IA, de serviços que vão da oferta de imóveis na Internet ao atendimento ao cliente. Com um investimento cada vez maior em Tecnologia da Informação, a rede de imobiliárias paranaense, JBA Imóveis, passou, recentemente, por uma transformação interna importante, que começou na pandemia. Há quase 30 anos atuando no Paraná, o diretor da empresa, Ilso Gonçalves, percebeu a necessidade de absorver as soluções inovadoras disponíveis para o setor. O resultado foi uma mudança estrutural na imobiliária, que incorporou a tecnologia em todos os departamentos. Isso é percebido através da familiaridade que a equipe da empresa tem, atualmente, com plataformas, softwares e aplicativos como Vista CRM, Bitrix24, Take Blip, Imobi CRM, Net2Phone, Mikrotik, Microchimp e IDT. Da área de vendas ao núcleo financeiro, os processos da imobiliária foram atualizados com a adoção de diferentes tecnologias e também da inteligência artificial. “A tecnologia mudou quase tudo na JBA: o armazenamento de dados ‘na nuvem’, o mapeamento das ofertas de imóveis de acordo com a demanda personalizada do consumidor, a conexão das equipes em rede, a Internet Wi-fi unificada em todas as lojas e, principalmente, o atendimento ao cliente”, conta. Embora ainda não tenha incorporado o ChatGPT como ferramenta de trabalho dos corretores de imóveis da rede, a JBA atualizou a logística do atendimento com o uso de inteligência artificial. Quem entra em contato com a empresa em busca de imóvel para alugar, comprar ou vender passa por uma triagem inicial automatizada. “Mas não é aquele atendimento inconsistente, com robôs que enviam dezenas de perguntas e nunca transferem a pessoa para a condução de um profissional. Investimos em um sistema de chatbot que otimiza e agiliza mesmo o processo, concluindo o encaminhamento certeiro em menos de um minuto”, ressalta. Através da programação refinada dos diálogos, a plataforma identifica o profissional ideal para fazer o atendimento ao consumidor, considerando a demanda, região, tipologia e outras características do imóvel e do cliente. Outra ferramenta tecnológica adotada pela JBA é o sistema de Wi-Fi que permite, com um único login e senha, que os colaboradores sejam conectados automaticamente à Internet e à base de dados da empresa, em qualquer uma das lojas da marca. A empresa também buscou mecanismos de portabilidade, monitoramento das operadoras telefônicas e gerenciamento de redes de internet, que garantem a conexão 24h e permitem o acesso remoto aos sistemas, facilitando o trabalho na rua ou em home office. Sinceridade Artificial Diferente de outras plataformas de chatbot já adotadas de forma ampla no mercado imobiliário brasileiro, o ChatGPT promete levar a automatização e também o uso da IA a um novo patamar de diálogos virtuais. Com potencial para também aperfeiçoar descrições de imóveis e até documentação, a ferramenta já conquistou corretores de imóveis nos Estados Unidos e deve, em breve, ser incorporada à rotina dos profissionais brasileiros, de forma mais ampla e popular. Responsável também por uma onda de preocupação, pelo risco da substituição dos talentos humanos por robôs em diversas profissões, o ChatGPT não parece ser uma ameaça para os corretores de imóveis, por exemplo. Em resposta à pergunta sobre as limitações da IA e desvantagens do seu próprio avanço, a plataforma responde: “A falta de personalização, pois o ChatGPT oferta soluções padronizadas e automatizadas, que não levam em conta as necessidades específicas de cada cliente ou transação imobiliária”. O software de inteligência artificial que virou o principal assunto no planeta na área de tecnologia desde o lançamento, no fim de 2022, gera respostas para qualquer pergunta e simula diálogos humanos, além de produzir textos, artes digitais e até vídeos. “Mas essa e outras ferramentas não têm consciência e apenas imitam ou reproduzem a inteligência humana, sem a sensibilidade, sem o conhecimento real, as vivências e tudo que só os seres humanos são capazes de imaginar, criar e inventar. A inovação é importantíssima, mas a cautela com a tecnologia também”, avalia a gerente administrativo-financeira da JBA Imóveis, Nádia Kuczarski. Para o gestor de Tecnologia da Informação da empresa, Robison Talga, que estuda o uso da plataforma na JBA, é fundamental calcular os prós e contras da adoção da nova ferramenta nas diferentes etapas do trabalho dos profissionais. “O objetivo de investir em tecnologia e em ferramentas de inovação é ganhar tempo, otimizar os processos, facilitar o trabalho de todos e diminuir o desgaste. O meu desafio é buscar constantemente a atualização e avaliar cada nova tecnologia disponível no mercado, considerando também se é algo que serve para sanar problemas imediatos ou se é uma solução duradoura, que vai funcionar por um bom tempo. A gente procura dispor sempre de melhorias que nos ajudem no curto, médio e longo prazos”, conclui. Curitiba é exemplo para o país A prática da coleta multisseletiva em condomínios é vista com bons olhos pela Prefeitura de Curitiba, principalmente por incentivar e conscientizar as pessoas a separar seus resíduos. “Toda ação que contribua para a correta destinação dos resíduos sólidos é bem-vinda”, afirma o diretor da Limpeza Pública do município, Edelcio dos Reis. A cidade de Curitiba possui coleta universalizada e tem índice de reciclagem em torno de 22,5% de todo o resíduo recolhido. O Brasil, em média, recicla apenas 4%. Mas, embora a capital paranaense tenha um bom índice de reciclagem de resíduos na comparação com o restante do país, está bem abaixo das taxas de aproveitamento do lixo em países europeus como a Alemanha, Áustria e Bélgica, além de asiáticos como o Japão e a Coreia do Sul. Neste sentido, o
JBA Imóveis anuncia expansão da rede em 2023

JBA Imóveis anuncia expansão da rede em 2023 Imobiliária, que completa 30 anos de atuação em Curitiba no mês de maio, terá cinco novas lojas na Região Metropolitana da capital e inicia as operações também fora do estado. Próximo do aniversário de 30 anos de fundação, a JBA Imóveis anunciou o plano de expansão da empresa, eleita Imobiliária do Ano no biênio 2021/2022 pela Ademi-PR (Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná). Com seis lojas em Curitiba, a rede deve terminar 2023 com 12 unidades na capital, Região Metropolitana e também no estado da Bahia. No primeiro trimestre do ano, serão inauguradas as primeiras lojas da marca fora da capital: em São José dos Pinhais e Colombo. Também na Região Metropolitana, no segundo semestre, será criada uma sede da empresa em Pinhais. Em seguida, será a vez da JBA colocar em funcionamento a loja do bairro Batel. A expansão da rede inclui a primeira unidade da JBA Imóveis fora do Paraná. O estado escolhido é a Bahia. “A experiência que adquirimos ao longo desses 30 anos, com o conhecimento que temos e a capacidade profissional da nossa equipe, nos permitem ousar e ultrapassar fronteiras para expandir a atuação”, comemora o CEO da JBA, Ilso Gonçalves. “Esse conjunto de recursos, associado a um planejamento eficaz e realista, com pé no chão, é o que nos dá condições de crescer com segurança. E o Brasil é um país celeiro de oportunidades para a realização dos negócios imobiliários”, diz. Até o fim de 2023, a empresa deve ter, em funcionamento, 12 lojas físicas, incluindo a unidade exclusiva e especializada em locações, e uma loja virtual, responsável pelos negócios online. O crescimento escalonado acompanha o bom desempenho do setor imobiliário brasileiro, que fechou 2022 com a maior alta dos últimos oito anos, uma média de 6,12%, acima do IPCA (5,79%) e do IGP-M (5,45%), conforme mostram os indicadores do FlipeZap+. Os dados são de um levantamento feito a partir do balanço do mercado imobiliário em 50 cidades brasileiras e 16 capitais, incluindo Curitiba. Rede comemora 30 anos em Curitiba Em maio, a JBA vai comemorar 30 anos de atuação na capital paranaense. Nessas três décadas, a empresa vem escrevendo uma história que se confunde com a da cidade de Curitiba e com seu ritmo de expansão ao longo do período. A capital, reconhecida por ditar padrões de inovação em tecnologia e na gestão do espaço urbano, reflete, para a JBA, um ambiente fértil e de equilíbrio entre as necessidades regionalizadas e as soluções criativas, voltadas para os negócios imobiliários. “Quando começamos, nossa meta já era oferecer um atendimento diferenciado, com foco na melhor qualidade de recursos humanos, conhecimentos e informações, buscando se destacar no objetivo comum a todos os empreendimentos como o nosso: suprir a necessidade das pessoas. Fomos nos especializando cada vez mais em combinar esses interesses e possibilidades individuais, os sonhos das pessoas, com as particularidades dos produtos, imóveis, vocações regionais e facilidades para a vida delas, como a otimização do tempo e a economia no bolso”, diz Gonçalves. Responsável pela gestão administrativa da rede, a CEO da JBA, Cláudia Gonçalves, destaca a estrutura organizacional e descentralizada da rede. “Organizamos os setores para que a imobiliária pudesse expandir para mais áreas e para dar sustentação técnica e gerencial às inovações. Investimos na melhoria da estrutura das lojas, dos atendimentos e apostamos na qualidade do crescimento como um todo. São os pilares que dão a segurança necessária para a expansão dos negócios”, conta. A imobiliária, que deu os primeiros passos se consolidando como referência na região do Jardim das Américas, há 30 anos, construiu sua capilaridade na capital e, a partir de 2023, tem como meta se consolidar também na Grande Curitiba, além de investir em vitrines e parcerias em outros estados. A ideia é explorar a expertise em locações dinâmicas e negócios associados às modernas ferramentas tecnológicas incorporadas pela empresa nos últimos anos. A relevância alcançada pela JBA em Curitiba tem também a influência das estratégias de marketing da rede, com campanhas promocionais como feirões de imóveis e ações sazonais. Um exemplo recente foi a Copa do Mundo. Por meio de uma campanha promocional criativa, a empresa alavancou os negócios e fez a venda de 39 imóveis apenas durante o período dos jogos, o que representa 8% de crescimento em comparação com a movimentação costumeira. As lojas foram decoradas com o tema do Mundial e a ação envolveu os mais de 200 corretores de imóveis e colaboradores diretos da empresa.