Primeiro edifício residencial carbono zero do Brasil é inaugurado em Curitiba

Primeiro edifício residencial carbono zero do Brasil é inaugurado em Curitiba As incorporadoras ALTMA e HIEX anunciaram a conclusão das obras do Árten, primeiro multirresidencial carbono zero do Brasil, que será entregue no fim de novembro. O empreendimento, construído em Curitiba (PR) – capital ecológica do Brasil – incorporou diversas soluções para redução de gases do efeito estufa durante e após a construção. E o saldo de emissões da obra, calculado em 2.640 toneladas de CO2, já está sendo compensado, por meio da manutenção dos estoques de carbono de uma área de Mata Atlântica, em reserva ecológica situada no Litoral do Paraná. Com oito pavimentos e 34 apartamentos, o Árten tem 5.845m² de área construída. A fórmula que tornou possível a construção de um empreendimento carbono zero desse porte partiu do cálculo de footprint (pegada de carbono), feito por metodologia internacional. O projeto inicial, de 2019, foi lapidado para alcançar a máxima eficiência, endossada com o selo PROCEL Edifica A. Além disso, foi adotado um check list de boas práticas que reduziram de forma significativa o impacto ambiental da obra. De acordo com a engenheira Júlia Berticelli Basso, coordenadora de Sustentabilidade Corporativa da HIEX, foram consideradas as emissões associadas à construção do empreendimento e também as estimadas com o uso do edifício pelos futuros moradores. “Levamos em conta o carbono incorporado, associado aos impactos atribuídos aos materiais ao longo de seu ciclo de vida, e também o carbono operacional, relacionado às emissões durante a vida útil do edifício, como consumo de eletricidade, aquecimento, resfriamento e todo o impacto na cadeia de valor”, explica. Com a escolha de materiais de menor impacto ambiental e gestão eficiente das sobras da obra, mais de 107 toneladas de resíduos de construção civil – o que corresponde a 156 caçambas – foram desviadas de aterros sanitários. Ao longo da construção, o material passou por triagem e, em vez de descartado, foi reaproveitado, por meio de doações e destinação para reciclagem. O cálculo de emissões do Árten também considerou o combustível usado no transporte de matéria-prima e estruturas para o canteiro de obras. Para reduzir o impacto com os deslocamentos e fomentar a economia local, foram priorizados fornecedores locais. A seleção resultou em 40% de empresas e indústrias situadas em um raio de até 200 km da obra. Além das medidas de redução do impacto ambiental da obra, o projeto do Árten recebeu uma série de itens de sustentabilidade com efeito nas emissões pelo uso do empreendimento, após a entrega. Entre as soluções de eficiência energética e hídrica, foi implantado no edifício um sistema fotovoltaico para uso da energia elétrica de matriz solar nas áreas comuns, equipadas com sensores de presença e lâmpadas de LED. Nos apartamentos, foram instalados os sistemas de ecoclick – que permite o desligamento de interruptores e lâmpadas de forma remota – e de banho inteligente com recirculação da água, que possibilita acionar o aquecimento da água dos chuveiros por smartphones. As soluções de conforto térmico, como ventilação cruzada e esquadrias termoacústicas, contribuíram para a redução das emissões futuras, em função da redução do uso de climatizadores. No manual do proprietário, os moradores serão orientados a optar por modelos de ar condicionado com fluído R032, de baixo impacto de GWP (Potencial de Aquecimento Global). A partir de simulações, o projeto arquitetônico do Árten também incorporou a eficiência lumínica, para máximo aproveitamento da iluminação natural. Como medidas de eficiência hídrica, o empreendimento recebeu metais hidrossanitários com controle de vazão, nas áreas comuns e nos apartamentos, além de sistema de coleta e reaproveitamento da água da chuva para rega dos jardins suspensos, com sistema automatizado de irrigação. Com VGV (Valor Geral de Vendas) de R$40 milhões, o empreendimento será inaugurado com 80% das unidades vendidas. Segundo o engenheiro Gabriel Falavina Dias, sócio e diretor da ALTMA, o excelente resultado das vendas ratifica a preferência crescente do consumidor imobiliário por produtos de menor impacto ambiental, especialmente em um setor que está entre os maiores emissores de gases de efeito estufa. “A construção civil é responsável por cerca de 40% das emissões globais de CO2 e nos sentimos cobrados a assumir um posicionamento mais consciente com relação à emergência climática. Para nós, que participamos de todo o processo pioneiro que viabilizou o primeiro edifício carbono zero do país, a missão cumprida é a de inspirar e encorajar iniciativas semelhantes”, afirma. Compensação: 5 hectares de floresta em pé Considerando as estratégias de redução do impacto ambiental do Árten, o saldo da obra, calculado com o uso da metodologia confiável e validada por terceira parte, ficou em 2.640 toneladas de dióxido de carbono. A fim de compensar 100% das emissões, as incorporadoras ALTMA e HIEX optaram por uma parceria com a SPVS (Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental), umas das mais importantes organizações brasileiras dedicadas à conservação do bioma Mata Atlântica. Firmado oficialmente em dezembro de 2021, o Termo de Cooperação Técnica e Científica prevê a adoção de cinco hectares de floresta em pé na Reserva das Águas, no Litoral do Paraná. O compromisso vai garantir o estoque de 734 toneladas de carbono, correspondente ao total de emissões de CO2, com a conservação da área por no mínimo 30 anos. O parâmetro é calculado com base na capacidade de captura de gás carbônico presente na atmosfera pelas florestas biodiversas, por meio do método de sequestro de carbono. A metodologia usada pela SPVS para compensação de emissões e escolhida para o Árten está embasada no conceito de “produção de natureza”, que considera que ecossistemas completos são capazes de gerar cada vez mais serviços ecossistêmicos, garantir e incrementar o estoque de carbono já presente em ambientes florestais. “As áreas naturais bem conservadas funcionam como uma grande ‘fábrica produtora de natureza’, sendo capazes de produzir e ofertar, à toda sociedade e formas de vida, as melhores condições para a manutenção da vida na Terra”, argumenta o diretor-executivo da SPVS, Clóvis Borges. Para isso, são desenvolvidas atividades de manejo de alta qualidade nas áreas protegidas, que são precificadas
Kóra: lançamento terá academia, piscina e espaço parrilla a 60m de altura

Kóra: lançamento de incorporadoras curitibanas terá academia, piscina e espaço parrilla a 60m de altura As incorporadoras AGL e ALTMA anunciaram o lançamento do multirresidencial Kóra, que será construído em área nobre do Portão, na divisa com o Água Verde, bairro que tem o maior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de Curitiba e o metro quadrado entre os mais valorizados em 2023 na capital. Com a proposta de oferecer um refúgio com elementos da natureza e espaços de convivência aos futuros moradores, o empreendimento faz referência à gralha azul, que tem nome científico “Cyanocorax caeruleus”. Além de ser a ave dispersora do pinhão, a semente da araucária, a espécie é gregária e representa o equilíbrio da vida em comunidade, ponto primaz do projeto. Com arquitetura de vanguarda, o projeto do Kóra tem inteligência na concepção das áreas de convívio do condomínio. “É um projeto que trará elevação arquitetônica para a região e irá oferecer aos futuros moradores experiências extraordinárias. Uma delas será a de frequentar uma academia ´nas alturas´, com uma das vistas mais privilegiadas da cidade”, conta o engenheiro civil, sócio e diretor de desenvolvimento imobiliário da ALTMA, Gabriel Falavina. O empreendimento terá 20 pavimentos e cobertura dedicada exclusivamente ao lazer e bem-estar. Entre os destaques do projeto está a academia com vista para a skyline de Curitiba – a 60 metros de altura – e integrada com circuito externo de treino funcional. O projeto do rooftop prevê, ainda, piscina aquecida, Espaço Gourmet com cozinha de apoio, pub e Espaço Parrilla, equipado para o preparo de assados argentinos e uruguaios, em uma parceria inédita com a Bull Prime, marca especialista em churrasco. Com a proposta de promover a qualidade de vida e interação entre pessoas de todas as idades, o Kóra terá, no terceiro pavimento, quadra poliesportiva, Espaço Pet e salão gourmet projetado para confraternizações familiares. Na área externa do térreo, o empreendimento terá ampla área verde, com refúgio e o Pátio da Araucária, cujo centro será um exemplar da árvore símbolo do Paraná. Os diferentes espaços de descanso e diversão da área incluem o Espaço Brincante, com brinquedoteca e parquinho, criado para ser um convite para que crianças e adultos se divirtam juntos. “A proposta foi desenvolver um ambiente com sinergia entre a paisagem natural e as transformações perenes do ambiente urbano – com o concreto e tecnologia – e também entre os estilos de vida do passado, presente e futuro. Em resumo, o Kóra foi concebido para ser um lugar de aconchego e criação de memórias afetivas”, define o engenheiro civil, sócio e diretor da AGL Incorporadora, Luiz Antoniutti. Projeto arquitetônico refinado e valorização do design brasileiro Com assinatura da Nommo Arquitetos, o projeto arquitetônico do Kóra traz um refinamento singular para o bairro. Com design artístico e elegante, o projeto prevê fachada com face Norte e lateral com vista para a Serra do Mar, com aproveitamento otimizado da iluminação natural, elaborado a partir de estudos lumínicos para alcançar altos níveis de eficiência e conforto térmico. “É uma fachada com visual livre e quina bem aberta, com sacadas amplas e acabamento em vidro. Com ‘recortes’ no meio da torre, a fachada tem movimento, que alterna as áreas centrais mais fechadas – com janelas de diferentes tamanhos e floreiras – e espaços abertos das varandas. Isso permite a ventilação natural independente dos ambientes, com excelente circulação de ar”, descreve o arquiteto Anderson Almeida. Além do posicionamento solar e ventilação cruzada, itens como esquadrias de melhor desempenho completam as soluções de conforto térmico do projeto. Com apartamentos de dois ou três quartos, o Kóra terá cinco opções diferentes de tipologias, com plantas versáteis, que poderão ser personalizadas. Entre as inovações do projeto estão as unidades com a lavanderia posicionada na área íntima dos apartamentos. “É uma tendência que vem dos empreendimentos residenciais americanos e que se encaixa na maneira como a cozinha passou a ser ponto focal dos imóveis. A gente, também no Brasil, atualmente entende que a cozinha é parte da área social. Por isso, as plantas que conectam cozinha, sala de jantar, living e varanda são as mais atrativas. A disposição da lavanderia em áreas isoladas da cozinha facilita a ventilação independente, algo importante para áreas de serviço”, descreve o arquiteto. O Kóra terá garagens em três pavimentos e bicicletário no térreo. No embasamento, o edifício terá revestimento em concreto aparente e placa metálica que acompanha a testada da fachada e compõe os portões de acesso aos veículos. A curva formada pela estrutura indicará, ao pedestre, o caminho que leva ao hall do Kóra, com uma entrada que funcionará como um “portal para um espaço de encantamento”: o Refúgio da Araucária. De acordo com o arquiteto Giuliano Marchiorato, responsável pelo projeto de interiores do Kóra, o acesso ao condomínio será um dos grandes diferenciais do projeto. “Com um design bem brasileiro e elementos da arte nacional, desenhamos um hall com jardim interno aberto ao céu, que possibilita uma transição leve entre o externo e o interno, criando um espaço qualificado e conectado à natureza”, destaca. Refúgio da Araucária: convívio e conexão com a natureza Tendo o bioma Mata Atlântica como inspiração, o empreendimento tem, no centro do projeto paisagístico, uma araucária. A valorização da árvore, protegida pela legislação ambiental, inverte a perspectiva da construção civil sobre a espécie, até pouco tempo vista como “vilã” do mercado imobiliário em função da proibição de derrubada. O projeto de paisagismo do Kóra, que leva a assinatura do estúdio Urbideias, parte da premissa da inteligência nas escolhas das espécies e uso da vegetação para a atenuação de ruídos, equilíbrio no sombreamento e valorização da incidência solar, além da promoção da experiência tátil e olfativa. “Pensando principalmente nas crianças, a paisagem do Kóra será, inclusive, comestível, com uma seleção de ervas aromáticas, como o manjericão e a hortelã, e espécies frutíferas, como a goiabeira, a jabuticabeira e a grumixama, que é um tipo de amora local, do nosso bioma. O projeto propõe elementos de educação ambiental, como a sinalização das plantas.
Empreendimento com quase 200 apartamentos tem 100% das unidades vendidas no lançamento

Empreendimento com quase 200 apartamentos tem 100% das unidades vendidas no lançamento No último fim de semana, as incorporadoras ALTMA e HIEX conseguiram um feito inédito em pelo menos uma década em Curitiba: zerar as vendas dos 187 apartamentos do empreendimento B41 no lançamento. “Após a fase de representamento, treinamento e a convenção de vendas, por meio de live para corretores de imóveis, a nossa expectativa era acelerar as vendas no lançamento. Mas, ao fim do evento, 100% das unidades estavam vendidas, o que é um marco bem expressivo. Geralmente, um produto imobiliário é vendido ao longo de todo o ciclo de obras e chega a ter estoque de até 70% após a conclusão e entrega. Conseguimos zerar o B41 sem ter colocado um tijolo no empreendimento”, afirma o sócio e diretor de desenvolvimento imobiliário da ALTMA, Gabriel Falavina. Com previsão de início das obras em 2025, o B41 é o primeiro Student Housing do Paraná e irá atender, com exclusividade, ao modelo que se tornou a principal tendência de moradia universitária na cidade de São Paulo. Localizado em frente ao câmpus Curitiba da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), o empreendimento terá studios e apartamentos compartilháveis, com gestão profissional das moradias estudantis e infraestrutura completa. O multirresidencial terá áreas comuns como piscina, cinema ao ar livre, churrasqueiras, lounge, salas de estudo e de jogos eletrônicos, refeitório e áreas de convivência abertas à comunidade, que incluem praça e espaços comerciais. “O sucesso de vendas é a prova do valor da inovação no mercado imobiliário. O B41 é um oceano azul, porque é um empreendimento sem concorrência. Atualmente, se fala sobre a superoferta de studios, que estariam virando um produto ´commodity´, em função do excesso de oferta nas capitais. Mas o B41 é o único de sua categoria em Curitiba e atende às necessidades dos investidores e público-alvo de estudantes universitários”, avalia Falavina. O nome do empreendimento faz referência ao ambiente da universidade, com a letra “B” de “Bloco” e o DDD “41”, que é o prefixo de Curitiba. Com um público-alvo determinado e demanda crescente de imóveis para locação para estudantes que vêm a Curitiba para fazer o curso superior ou que procuram opções para reduzir os deslocamentos na cidade, o B41 é uma excelente opção para investidores. “É um modelo emergente de moradia estudantil, com infraestrutura específica para o público-alvo e que permite contratos de locação flexíveis e gestão profissional que, além de garantir alta rentabilidade para o investidor, elimina a burocracia e os inconvenientes do gerenciamento de aluguel. O B41 traz para o Paraná uma solução inteligente de moradia universitária e um modelo de negócios em plena expansão em capitais como São Paulo”, analisa o diretor-executivo da HIEX Empreendimentos, Lucas Poletto. Desde a etapa de concepção, o B41 conta com uma parceria inédita da ALTMA e HIEX com a PUCPR, com foco no Ensino, Pesquisa e Extensão. O acordo prevê uma série de atividades envolvendo universitários de diferentes cursos. Entre as ações previstas estão a criação de uma disciplina e de Programa Institucional de Bolsas de Empreendedorismo e Pesquisa (PIBEP) apadrinhados pelas incorporadoras, além de programas de estágio remunerado. A parceria prevê, ainda, hackathons e ideathons e estudos de campo no canteiro de obras do empreendimento. Desde o início de 2023, o terreno situado na Rua Imaculada Conceição, 960 – Prado Velho, onde o B41 será construído, é utilizado pelos moradores da região como uma praça de lazer e práticas esportivas. O HUB ALTMA HIEX, que será desativado somente com o início das obras, tem quadras de beach tennis e basquete, além de espaços para a realização de eventos, com paisagismo, iluminação e infraestrutura para a convivência. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE
Paraná ganha primeiro empreendimento Student Housing

Paraná ganha primeiro empreendimento Student Housing As incorporadoras curitibanas ALTMA e HIEX anunciaram o lançamento, em Curitiba (PR), o B41: primeiro Student Housing do Paraná. O empreendimento irá atender, com exclusividade, ao modelo consolidado nos EUA e países europeus, que se tornou a principal tendência de moradia universitária na cidade de São Paulo. Localizado em frente ao câmpus Curitiba da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), o empreendimento terá 187 unidades, entre studios e apartamentos compartilháveis, com gestão profissional das moradias estudantis e infraestrutura completa. O multirresidencial terá áreas comuns como piscina, cinema ao ar livre, churrasqueiras, lounge, salas de estudo e de jogos eletrônicos, refeitório e áreas de convivência abertas à comunidade, que incluem praça e espaços comerciais. O empreendimento é tão voltado para os estudantes, que até o nome faz referência ao ambiente da universidade, com a letra “B” de “Bloco” e o DDD “41”, que é o prefixo de Curitiba. “O B41 vai ter tudo que um universitário precisa e sonha para essa fase tão importante da vida. Com inspiração em modelos internacionais de fraternidade, que são um upgrade absoluto das tradicionais repúblicas estudantis, o empreendimento foi concebido para ser não apenas moradia, mas um lugar de experiências marcantes, convivência, troca de conhecimento e desenvolvimento pessoal para os futuros moradores”, descreve o engenheiro civil, sócio-fundador e diretor de Desenvolvimento Imobiliário da ALTMA, Gabriel Falavina. Com um público-alvo determinado e demanda crescente de imóveis para locação para estudantes que vêm a Curitiba para fazer o curso superior ou que procuram opções para reduzir os deslocamentos na cidade, o B41 é uma excelente opção para investidores. “É um modelo emergente de moradia estudantil, com infraestrutura específica para o público-alvo e que permite contratos de locação flexíveis e gestão profissional que, além de garantir alta rentabilidade para o investidor, elimina a burocracia e os inconvenientes do gerenciamento de aluguel. O B41 traz para o Paraná uma solução inteligente de moradia universitária e um modelo de negócios em plena expansão em capitais como São Paulo”, analisa o diretor-executivo da HIEX Empreendimentos, Lucas Poletto. O B41 é resultado da parceria de diversos talentos. O projeto arquitetônico, desenvolvido pela Nommo Arquitetos, dá ao empreendimento características de um edifício icônico, com fachada em branco e detalhes em vermelho que ressaltam o recorte central da torre e as aberturas que conectam os espaços de convivência posicionados em diferentes pavimentos: do subsolo à cobertura. “O projeto do B41 exigiu muita pesquisa, para o entendimento do produto inovador e das necessidades dos usuários, que constituem um público-alvo bem específico. Com referências em empreendimentos da Europa e Estados Unidos, o B41 tem uma área social bem maior do que a privativa. A intenção é oportunizar a convivência entre moradores e também com a comunidade”, explica o arquiteto Anderson Almeida. Com opções de studios e apartamentos, que terão entre 13 m2 e 36 m2, o projeto de arquitetura do B41 assegura a entrada de luz natural e exposição solar em todas as unidades. A proposta é de compartilhamento dos apartamentos entre até quatro moradores, que terão quartos privados, permitindo a locação dos dormitórios, característica do modelo Student Housing. As unidades serão entregues mobiliadas, equipadas e decoradas. Além disso, os futuros moradores terão Internet de alta velocidade e rede de serviços conectada a aplicativos. Convite ao compartilhamento e à convivência Com projeto de interiores que leva a assinatura do Atelier 1901 – incubadora de novos arquitetos e urbanistas – e da Pitá Arquitetura, o B41 terá áreas comuns em diferentes pavimentos. “Com o objetivo de capacitar arquitetos e potencializar talentos, o Atelier 1901 envolveu oito arquitetas no desenvolvimento dos projetos, durante 10 semanas de imersão. Foram propostas intervenções na arquitetura, como um rasgo na laje da praça e a adição de novos usos dentro do bicicletário: churrasqueira, arquibancada com coolers, além de mesas e cadeiras para confraternizações”, conta o arquiteto Ismael Zanardini, mentor e cofundador do Atelier 1901. A cobertura ou rooftop terá piscina ao ar livre, Espaço Gourmet e salão de festas com churrasqueira. O subsolo, de uso restrito aos moradores, será setorizado em três áreas: estudos, jogos digitais e alimentação. “O primeiro conta com cabines para estudos individuais e em grupos, o segundo dispõe de projetor com sistema de som de cinema, mobiliário modular e componível e o terceiro oferece opções para uma alimentação rápida e cafés, além de cozinhas completas integradas com um jardim central e o cinema ao ar livre”, detalha a arquiteta Thatiane Barros, diretora executiva da incubadora. O refeitório, com cozinha coletiva, será integrado com a área externa, onde, futuramente, será instalada uma cafeteria. A loja é um dos cinco espaços comerciais do empreendimento, destinados à oferta de produtos e serviços pertinentes ao público-alvo e comunidade do câmpus, como academia, mini mercado e lavanderia. “Com liberdade criativa, propusemos que todos os espaços tivessem intervenções de artistas locais. Por meio de uma curadoria dos arquitetas incubados na comunidade, foram selecionados os muralistas Fred Freire, Gustavo Santos Silva e Luciana Gnoatto, referências nacionais em arte urbana”, revela Zanardini O acesso ao hall do B41 vai passar por uma praça, que ficará aberta à comunidade em horário comercial e terá espaços de descanso. O projeto de paisagismo do B41, assinado pela Tellini Vontobel Arquitetura, completa o visual contemporâneo e jovem do empreendimento, que, além do colorido dos murais, terá áreas verdes em todos os pavimentos. “Traremos um verde interno que vai surpreender. Haverá espaços com bancos na praça central do edifício e em todas as áreas de circulação. Escolhemos vegetação com características tropicais, com folhas mais largas, densas e resistentes às variações de temperatura e condições climáticas de Curitiba, e que, por isso, exigem menor manutenção”, explica a arquiteta e paisagista Giovana Nogueira. Atenção à segurança: monitoramento com IA embarcada Outro destaque do B41 é o projeto de segurança, que terá tecnologia de ponta e inteligência artificial embarcada. Desenvolvido pelo Grupo Magav, que emprega metodologia israelense – que tem a “cultura da segurança” como pilar estratégico –, o B41 terá infraestrutura para a implantação de sistema de
Primeiro lançamento imobiliário a receber selo da startup Housi no Paraná inicia operações

Primeiro lançamento imobiliário a receber selo da startup Housi no Paraná inicia operações A incorporadora ALTMA irá entregar na próxima quinta-feira, dia 25 de abril, o VIBE, empreendimento construído para atender ao modelo da Housi, pioneira em moradias por assinatura no Brasil. O multirresidencial, que foi o primeiro lançamento com o selo da startup no Paraná, em 2021, tem 130 apartamentos compactos e será inaugurado com 100% das unidades vendidas. “O sucesso das vendas é reflexo da alta demanda por imóveis que atendam a um estilo de vida em alta, de pessoas que procuram flexibilidade com relação aos períodos de permanência em cada lugar. É uma tendência que ganhou força no Brasil e, por isso, despertou a atenção de diferentes perfis de investidores para o VIBE, especialmente em um cenário econômico favorável para investir em imóveis e com o modelo de gestão inteligente de locações”, avalia o fundador e diretor de desenvolvimento imobiliário da ALTMA, Gabriel Falavina Dias. Com studios e apartamentos de 1 e 2 quartos, o VIBE iniciará as operações em abril de 2024, com foco no modelo de moradia inteligente da Housi. A empresa, fundada em 2019, está presente em 125 cidades brasileiras e anunciou o início das operações no exterior neste ano, em Portugal. A proposta da plataforma é oferecer, por meio da moradia por assinatura e da rede de mais de 100 mil apartamentos, opções de permanência por curtas e médias temporadas em residências com o mesmo padrão, espalhadas pelo Brasil e, futuramente, pelo mundo. Ou seja, o assinante pode trocar de endereço sempre que precisar, sem burocracia e os inconvenientes associados à mudança convencional. Entre as unidades do Vibe, estão apartamentos com o serviço Housi Decor, entregues com mobília, decoração e equipamentos, incluindo geladeira, fogão cooktop e televisão, além de kit enxoval e utensílios de cozinha. Além disso, as unidades contam com infraestrutura, Internet Wi-Fi, TV a cabo e serviços pay per use, com atendimento 24 horas por dia e limpeza semanal. “É com muito orgulho que falamos de um empreendimento entregue Housi na região do Paraná. Nossa missão na Housi é transformar a experiência de moradia em algo verdadeiramente inovador e conveniente e a ALTMA está concretizando isso com o VIBE. Acreditamos que a moradia inteligente é o futuro e estamos comprometidos em oferecer serviços e comodidades excepcionais aos moradores. Estamos sempre buscando maneiras de tornar a vida mais fácil e agradável para aqueles que escolhem viver em nossos empreendimentos“, explica Ale Lafer, CEO da Housi. O novo empreendimento da ALTMA tem, entre as principais características, a ampla oferta de espaços de uso compartilhado. Planejado para oferecer uma área de lazer com vista privilegiada para todos os moradores, o rooftop tem sky bar, um cinema ao ar livre na cobertura do edifício, em espaço integrado com salão de festas gourmet. No térreo, o VIBE possui área externa com churrasqueiras, pizza place, fire place e pet place. O empreendimento tem, ainda, academia com com espaço aeróbico, aparelhos de musculação, esteiras e bikes de spinning. Além de espaço coworking no rooftop, o VIBE tem sala de reuniões e estações privativas para videoconferências. “Entre as áreas de uso comum, estão espaços para que os futuros moradores tenham conforto e praticidade no home office. O VIBE também oferece conveniências como a lavanderia coletiva, bike sharing, para empréstimo e depósito de bicicletas, e central de delivery. É um empreendimento que atende ao novo estilo de vida, que, entre outras características, tem, no condomínio, o local para viver, trabalhar, cumprir a rotina de exercícios físicos, conviver e se divertir”, resume Dias. O Vibe fica na Rua Guilherme Pugsley, 1800, no Água Verde, um dos bairros mais valorizados de Curitiba. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE
ALTMA e HIEX assinam parceria inédita com universidade paranaense

ALTMA e HIEX assinam parceria inédita com universidade paranaense Além de atividades nas áreas de ensino, extensão e estágio em diferentes etapas do projeto e construção de empreendimento em frente ao câmpus Curitiba da PUCPR, convênio inclui doação de recursos para construção da sede da Associação Vila Torres As incorporadoras ALTMA e HIEX assinaram, na última terça-feira (21), um termo de parceria inédito com a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), que prevê uma série de atividades de ensino e extensão envolvendo universitários de diversos cursos, em todas as etapas do projeto e construção de empreendimento de moradia estudantil, que será erguido em frente ao câmpus Curitiba da PUCPR. O convênio inclui, ainda, a entrega de duas novas Estações Rangô para os estudantes e a doação de recursos para a obra da sede da Associação Vila Torres, comunidade apoiada pela instituição. O acordo envolve o futuro lançamento do primeiro empreendimento residencial no modelo Student Housing de Curitiba. Entre as ações previstas estão a criação de uma disciplina e de Programa Institucional de Bolsas de Empreendedorismo e Pesquisa (PIBEP) apadrinhados pelas incorporadoras, além de programas de estágio remunerado. Por meio da parceria, os estudantes também vão participar de hackathons e ideathons e poderão fazer estudos de campo no canteiro de obras, segundo o diretor de desenvolvimento imobiliário da ALTMA, engenheiro Gabriel Falavina Dias. “A Universidade nos recebeu de braços abertos e isso foi fascinante para nós, porque nos abre as portas para que a gente esteja de mãos dadas com o mundo acadêmico. O empreendimento é 100% voltado para os estudantes, então, ter esse contato nos abre várias oportunidades, que retribuímos dando a esses estudantes possibilidades de aprendizado prático”, afirma. Além da contrapartida acadêmica, as incorporadoras farão a construção de duas Estações Rangô, que são espaços com pias e microondas para que estudantes possam aquecer marmitas ou refeições próprias trazidas para a universidade. O convênio prevê, ainda, uma doação de R$ 100 mil para investimento na construção da sede da Associação Vila Torres, comunidade situada nas proximidades do câmpus, no Prado Velho. “Na atual conjuntura do mundo, criar pontes é um chamado para as instituições sociais. E é isso que a universidade hoje está fazendo: criando pontes, estabelecendo uma relação de vínculo propositivo.. A parceria é uma integração para a comunidade: algo tão bonito e importante. E a incorporação se transforma também, para nós, em um lugar para desenvolvimento de ensino e aprendizagem, com o objetivo de fazer desse espaço e dessa incorporação também uma sala de aula”, diz o reitor da PUCPR, Irmão Rogério Renato Mateucci. A Associação Vila Torres e o movimento SOS Vila Torres, dirigido pelo missionário redentorista Padre Joaquim Parron, são apoiados pela PUCPR, com campanhas de arrecadação de donativos para a comunidade vizinha ao câmpus, onde vivem mais de mil famílias em situação de vulnerabilidade social. Com terreno demarcado, banheiros já construídos e estrutura metálica pronta para a montagem, a sede da associação deve se tornar um espaço de prestação de serviço, capacitação e apoio aos moradores, de acordo com o presidente da associação, Valdemilson Osório de Campos, o Tanaka. “Nós sonhamos em construir essa sede para dar uma atenção melhor à nossa comunidade e fazer vários tipos de trabalho com a população. No dia a dia, a gente já atende, distribuindo alimentos, encorajando o empreendedorismo e auxiliando na busca de empregos. Com a sede, a associação será como coração de mãe: vai atender a comunidade inteira”, comemora. Além da ajuda financeira, as incorporadoras pretendem envolver jovens e trabalhadores da comunidade em atividades e iniciativas que contribuam para a melhoria da vida na Vila Torres. “A oportunidade de contribuir com a Vila Torres traz uma contrapartida para o entorno, para a vizinhança e comunidade que precisa de ajuda, e também abre as portas para futuras oportunidades que, ao longo do ciclo construtivo, serão infinitas”, completa Falavina. HUB ALTMA HIEX: praça de esporte e lazer para a vizinhança Até o início das obras do empreendimento de moradia estudantil da ALTMA e HIEX, previsto para o segundo semestre de 2024, o terreno em frente ao câmpus será aproveitado pela comunidade para o lazer e prática de esportes. As incorporadoras investiram em um projeto de gentileza urbana: o HUB ALTMA HIEX, uma praça de uso comunitário, com quadras de beach tennis e basquete, além de espaços para a realização de eventos, com paisagismo, iluminação e infraestrutura para a convivência. Por meio de parceria com o Atelier 1901, incubadora de recém formados em Arquitetura, estudantes da graduação em Design da PUCPR já participaram de um concurso cultural, para interferência gráfica, que escolheu três de 18 projetos para o layout dos muros da praça. Foram executadas intervenções em três muros, com criações que envolveram diferentes técnicas, como pintura, spray e grafitagem. No início de novembro, a ALTMA promoveu também um Ideathon com estudantes de vários cursos da instituição. Eles participaram de uma maratona de imersão para o desenvolvimento de soluções criativas e viáveis para questões apresentadas pela empresa como desafios. As propostas das equipes foram apresentadas a uma banca composta por representantes da incorporadora, do SEBRAE-PR (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e da PUCPR. As equipes vencedoras dos três primeiros lugares receberam premiações em dinheiro. Sobre o primeiro empreendimento Student Housing de Curitiba Com lançamento previsto para o primeiro semestre de 2024, o empreendimento residencial da ALTMA e HIEX no Prado Velho será o primeiro do modelo Student Housing da capital paranaense. O projeto terá cerca de 180 unidades, que vão de studios supercompactos a apartamentos de até quatro quartos, que poderão ser compartilhados entre estudantes. A gestão das locações terá o envolvimento de plataforma especializada, para integração dos universitários ao condomínio e à nova rotina na universidade. Depois de pronto, o condomínio terá uma área aberta, com praça de serviços e comércio acessível à vizinhança e comunidade da universidade. “A gente tem muito orgulho da PUCPR ter os portões abertos para todo mundo que quiser passar por aqui. E vê, nesse empreendimento, também um espaço
Com “gentilezas urbanas”, setor da construção civil ocupa espaços ociosos nas grandes cidades

Com “gentilezas urbanas”, setor da construção civil ocupa espaços ociosos nas grandes cidades Iniciativas como a criação de praças, bosques e outras áreas de uso compartilhado estão transformando Curitiba, capital referência no conceito de cidades inteligentes Imagine a seguinte situação: um terreno em um bairro movimentado é reservado para a construção de um edifício e fica cercado por meses ou anos, até o lançamento do empreendimento. Depois de todo o tempo de área ociosa, a edificação começa, com impacto no trânsito e na mobilidade dos pedestres, no paisagismo da rua e na rotina dos vizinhos, com a movimentação de máquinas e operários, além dos ruídos provocados pela obra, cercada por tapumes. Por décadas, os cenários descritos foram a regra na construção civil. Mas, engajado com o conceito das cidades inteligentes, o setor despertou para a necessidade de contribuir para o bem-estar da comunidade e desenvolvimento das smart cities. A incorporadora curitibana ALTMA é um exemplo de empresa que “embarcou” na tendência das gentilezas urbanas – ações voltadas para as pessoas e desenvolvidas para melhorar as condições do ambiente urbano. Junto da HIEX, a incorporadora transformou o terreno onde será construído o primeiro empreendimento residencial no modelo student housing de Curitiba em um espaço de uso coletivo para lazer, prática de esportes e eventos abertos à comunidade: o HUB ALTMA HIEX, no Prado Velho. Para outro lançamento previsto para o primeiro semestre de 2024, no Portão, em cooperação com a AGL, a incorporadora planeja a implementação de tapumes inteligentes, com painel de experiências informativas e interativas, que incluem coleta de resíduos recicláveis e orgânicos, desenvolvido pelo estúdio-laboratório de urbanismo, Urbideias, pioneiro na oferta do recurso na região Sul. De acordo com o diretor de desenvolvimento imobiliário da ALTMA, o engenheiro Gabriel Falavina, as gentilezas urbanas partem do entendimento de que, desde a concepção de um empreendimento, as incorporadoras e construtoras assumem compromissos não apenas com os futuros moradores do edifício, mas também com a comunidade à sua volta e, de forma mais ampla, com a cidade. “É preciso reconhecer que nossa intervenção gera responsabilidade, porque é capaz de trazer consequências e impactos positivos ou negativos para a sociedade. As gentilezas urbanas são formas de compensar transtornos, mas não apenas isso. Tirar o muro de alinhamento predial de um projeto, doando o recuo para a via pública, é um exemplo, já que permite ampliar a calçada e, com paisagismo e iluminação, melhorar a experiência dos pedestres. Subutilizar o potencial construtivo para colocar mais verde e menos concreto em um projeto é também uma forma de contribuir com o paisagismo da cidade e qualidade de vida da população”, explica. Os exemplos citados pelo diretor são diferenciais do mais recente lançamento da ALTMA e HIEX, o residencial MYTÁ, que será construído no Bigorrilho. O projeto prevê o cultivo de bosque privativo em terreno extra de quase 900m2, adquirido com o objetivo de implantar a área verde com espécies nativas da Mata Atlântica. “Como os terrenos costumam ser bem caros, normalmente conseguimos justificar a compra extraindo o máximo de seu potencial construtivo. A decisão foi algo singular na nossa história. Em vez de colocarmos mais uma torre no terreno ao lado, optamos por posicionar um bosque nativo no espaço”, descreve. HUB ALTMA HIEX: gentileza urbana no Prado Velho Principal iniciativa de gentileza urbana da incorporadora, o HUB ALTMA HIEX transformou um terreno que ficaria sem utilidade por quase dois anos em um espaço de uso comunitário. Em frente ao campus principal de uma das maiores universidades do Paraná, no Prado Velho, a praça fica no terreno onde será construído o primeiro condomínio multirresidencial de moradia estudantil do estado. As obras iniciam em 2024, mas o terreno já está sendo usado pela comunidade da universidade, além da população do bairro. O espaço de 2.000 metros quadrados, que tem quadras de beach tennis, vôlei e basquete, foi imaginado depois de estudo de diagnóstico sobre as características e preferências dos moradores da região, com o propósito da ativação do terreno para gerar experiências antes da entrega do empreendimento. Com módulos que podem ser aproveitados para diferentes atividades, a praça também tem infraestrutura para apresentações artísticas, eventos gastronômicos e encontros organizados pelos moradores. “Com o prazo de 18 meses de desenvolvimento imobiliário, em que o terreno ficaria totalmente parado, construímos um espaço pensando no uso pela comunidade”, diz. O projeto da praça multiuso também foi desenvolvido pela Urbideias. Segundo o arquiteto e urbanista Richard Viana, um dos sócios do escritório, a proposta é oferecer algo de bom para a cidade, sem a expectativa de retorno financeiro. “Quando ofereço algo positivo para a cidade, a cidade também me oferece algo bom. Projetos que envolvem gentilezas urbanas atraem empresas interessadas em inovação e preocupadas com o bem-estar das pessoas, um valor elementar e inegociável”, avalia. O HUB ALTMA HIEX mobilizou estudantes de Design em um concurso cultural para as intervenções artísticas nos muros internos do espaço. Por sugestão da consultoria contratada para o projeto, também foi promovido um concurso de fotografia com o tema “A Vida Universitária Fora da Sala de Aula”, que teve o envolvimento de universitários de várias instituições de ensino superior brasileiras, além de estudantes estrangeiros. “As fotos selecionadas estão em exposição no espaço. Tivemos participações até de estudantes da Itália. O engajamento reforçou a importância de oferecer espaços como o hub dentro do ambiente urbano”, sustenta. Outro exemplo de gentileza urbana que teve a adesão da ALTMA foi a revitalização da sede da associação de moradores da Vila Joanita, comunidade fundada há mais de 50 anos, onde residem cerca de 400 famílias atualmente. Localizada entre o Tarumã e o Bairro Alto, a área está em processo de regularização e, por iniciativa do Instituto WF, recebeu o projeto social com o apoio de empresas do setor da construção civil. Com investimento de R$ 400 mil na reforma, o espaço agora recebe atividades educacionais e culturais, além de fortalecer lideranças comunitárias femininas. O salão tem banheiros, mesas, cadeiras, pia, bebedouro e acessibilidade. Além de diversos outros voluntários e
MYTÁ: empreendimento com certificação “verde” inédita no Paraná é lançado em Curitiba

MYTÁ: empreendimento com certificação “verde” inédita no Paraná é lançado em Curitiba Com elementos da natureza em todo o projeto e soluções avançadas de sustentabilidade, lançamento da incorporadoras ALTMA e HIEX será o primeiro do estado com selo GBC Condomínio categoria Platina A incorporadora ALTMA e a HIEX Empreendimentos lançam, nesta quinta-feira (28), o residencial de alto padrão MYTÁ, no bairro Bigorrilho, em Curitiba (PR). O empreendimento promete ser um refúgio natural em uma das regiões de mais alta densidade urbana da capital paranaense e tem como principais características o refinamento da arquitetura, a harmonia com a natureza, a sustentabilidade e a eficiência. Com o propósito de priorizar a qualidade de vida dos futuros moradores e o contato com a natureza, o MYTÁ – que, em Tupi significa “casa na árvore” – terá ampla área verde, que não é fruto de conservação de mata presente no terreno, mas de um projeto inovador de cultivo de área, que deve ser classificada como bosque privativo, com espécies nativas da Mata Atlântica, bioma de 98% do território paranaense. Localizado na Rua Francisco Rocha e com área construída de mais de 6.700 m2, o MYTÁ terá exclusivas 24 unidades, incluindo apartamentos com duas ou três suítes, gardens e opções de duplex, com metragens que vão de 130 m2 a 190m2, todas com pelo menos duas vagas de garagem. Para viabilizar a proposta de cultivar o bosque particular, as incorporadoras parceiras tomaram a decisão de adquirir um terreno extra de quase 900m2 e abrir mão do potencial construtivo para investir na área verde. “Como os terrenos costumam ser bem caros e, normalmente, conseguimos justificar a compra extraindo o máximo de potencial construtivo, essa decisão foi algo singular na nossa história. Em vez de colocarmos mais uma torre no terreno ao lado, optamos por posicionar um bosque nativo no espaço, garantindo, com isso, que todas as unidades ficassem posicionadas para esse local e também para o sol”, conta o diretor de desenvolvimento imobiliário da ALTMA, Gabriel Falavina. Segundo Falavina, o novo empreendimento está em estudo desde 2018, quando o terreno foi adquirido. “Durante cinco anos, nos dedicamos a pensar o MYTÁ. Quanto mais nos debruçávamos sobre o projeto, melhor ele ia ficando. E o resultado atendeu às expectativas de lançar algo extraordinário. É um empreendimento que será um marco para nós e que vai ser um legado para o Bigorrilho, uma das regiões mais nobres da cidade”, diz. Além do benefício da área verde, a escolha feita pelas incorporadoras permitiu que o empreendimento tenha todas as unidades com face Norte, a posição solar mais valorizada de Curitiba, em função do clima da capital mais fria e “cinzenta” do Brasil. “Com a integração do bosque ao projeto, ganhamos qualidade de insolação e iluminação, além de ventilação cruzada em todas as unidades, algo muitíssimo raro na construção civil”, explica. Projeto arquitetônico: efeito “refúgio” A elaboração do projeto arquitetônico do MYTÁ, assinado pela Nommo Arquitetos, foi conduzida pelo pensamento moderno, de utilização de menos adornos e o mínimo de elementos que não tenham função. O empreendimento terá fachada com paredes de vidro, amplas floreiras, e será envolta por um exoesqueleto de concreto armado. Exemplos dessa arquitetura podem ser encontrados em propostas europeias e da América Latina, em países como Argentina, Colômbia e Chile, por exemplo. “Esses projetos são mais voltados para quem vai utilizar o empreendimento e menos para quem vai olhar. A preocupação principal é com a experiência e a vivência do usuário”, descreve o arquiteto responsável, Anderson Luís de Almeida. Seguindo esse preceito, o projeto prioriza pontos como o conforto lumínico, térmico e acústico. A partir de estudos luminotécnicos e simulações de insolação, feitos para otimizar o posicionamento da torre, o projeto de arquitetura do MYTÁ alcançou um resultado excepcional de iluminação natural das unidades. “O Sul do Brasil tem um clima com que precisamos nos preocupar para garantir aos moradores eficiência em luminosidade. Em Curitiba, existem muitos dias nublados e, no MYTÁ, haverá iluminação diária garantida. Priorizando qualidade espacial que traga luz, ventilação cruzada e o máximo de insolação, no projeto do MYTÁ, conseguimos uma qualidade incrível de luminosidade para absolutamente todos os apartamentos”, comemora o arquiteto. Além do paisagismo e vantagens relacionadas à incidência solar, a mata deverá funcionar, ainda, como filtro de luz e ar puro. Outro diferencial do empreendimento, associado ao bosque privativo, será a privacidade dos moradores nas áreas de uso comum, em função da área de mata nativa. “Essa área verde garante ao usuário a sensação de privacidade e tranquilidade”. Além disso, o terreno conferiu às áreas comuns do empreendimento um cenário natural que deverá permitir experiências como a de tomar um banho de piscina com vista para a natureza. “No espaço gourmet, as pessoas já terão vista para uma vegetação densa. Além da paisagem extremamente agradável, isso também auxilia na proteção sonora, evitando que o barulho incomode os demais moradores. E, em cima deste salão, há uma belíssima piscina, com borda infinita, de onde as pessoas poderão ver o topo das árvores do bosque. É como estar em um refúgio no meio de uma metrópole”, descreve. Com o objetivo de tornar o empreendimento ainda mais aconchegante, o MYTÁ terá outra singularidade: o acesso ao hall do edifício será feito sem que moradores e convidados passem por nenhum portão. O projeto não prevê gradis como barreiras, escolha feita para oferecer a sensação de liberdade com a máxima segurança. “Estamos muito entusiasmados com o projeto do MYTÁ, que vai marcar nossa identidade no mercado imobiliário de maneira singular. Com liberdade para a tomada de decisões, tivemos condições de inovar bastante no projeto. Queremos que os futuros moradores do MYTÁ tenham uma rotina cheia de sol, ventilação, luz e qualidade de vida de modo geral”, conclui Almeida. O projeto prevê duas entradas no edifício. O hall principal terá pé direito duplo, acabamento com materiais que remetem aos elementos da natureza e até uma árvore indoor. Cercado por vidros, o hall secundário terá, ainda, vista privilegiada para o bosque privativo. “Nós entendemos a
MYTÁ: empreendimento residencial terá floresta plantada com espécies nativas

MYTÁ: incorporadoras lançam empreendimento que terá floresta plantada com espécies nativas da Mata Atlântica dentro do condomínio Com elementos da natureza em todo o projeto, lançamento da incorporadoras ALTMA e HIEX, que será construído em uma das regiões com maior densidade demográfica de Curitiba, terá certificação de sustentabilidade e eficiência. A incorporadora ALTMA e a HIEX Empreendimentos lançam, em maio, o residencial de alto padrão MYTÁ, no bairro Bigorrilho, em Curitiba (PR). O empreendimento promete ser um refúgio natural em uma das regiões de mais alta densidade urbana da capital paranaense e tem como principais características o refinamento da arquitetura, a sustentabilidade e a eficiência. Com o propósito de priorizar a qualidade de vida dos futuros moradores e o contato com a natureza, o MYTÁ – que, em Tupi significa “casa na árvore” – terá ampla área verde, que não é fruto de conservação de mata presente no terreno, mas de um projeto inovador de cultivo de área, que deve ser classificada como floresta, com espécies nativas da Mata Atlântica, bioma de 98% do território paranaense. Localizado na Rua Francisco Rocha e com área construída de mais de 6.700 m2, o MYTÁ terá 24 unidades, incluindo apartamentos com duas ou três suítes, gardens e opções de duplex, com metragens que vão de 130 m2 a 200m2, todas com três vagas de garagem. Para viabilizar a proposta de cultivar a floresta particular, as incorporadoras parceiras tomaram a decisão de adquirir um terreno extra de quase 900m2 e abrir mão do potencial construtivo para investir na área verde. “Como os terrenos costumam ser bem caros e, normalmente, conseguimos justificar a compra extraindo o máximo de potencial construtivo, essa decisão foi algo singular na nossa história. Em vez de colocarmos mais uma torre no terreno ao lado, optamos por posicionar um bosque nativo no espaço, garantindo, com isso, que todas as unidades ficassem posicionadas para esse local e também para o sol”, conta o diretor de desenvolvimento imobiliário da ALTMA, Gabriel Falavina. Segundo Falavina, o novo empreendimento está em estudo desde 2018, quando o terreno foi adquirido. “Durante cinco anos, nos dedicamos a pensar o MYTÁ. Quanto mais nos debruçávamos sobre o projeto, melhor ele ia ficando. E o resultado atendeu às expectativas de lançar algo extraordinário. É um empreendimento que será um marco para nós e que vai ser um legado para o Bigorrilho, uma das regiões mais nobres da cidade”, diz. Além do benefício da área verde, a escolha feita pelas incorporadoras permitiu que o empreendimento tenha todas as unidades com face Norte, a posição solar mais valorizada de Curitiba, em função do clima da capital mais fria e “cinzenta” do Brasil. “Com a integração da floresta ao projeto, ganhamos qualidade de insolação e iluminação, além de ventilação cruzada em todas as unidades, algo muitíssimo raro na construção civil”, explica. Projeto arquitetônico: efeito “refúgio” A elaboração do projeto arquitetônico do MYTÁ, assinado pela Nommo Arquitetos, foi conduzida pelo pensamento contemporâneo de utilização de menos adornos e o mínimo de elementos que não tenham função. O empreendimento terá fachada com paredes de vidro, amplas floreiras, e será envolta por um exoesqueleto de concreto armado. Exemplos dessa arquitetura podem ser encontrados em propostas europeias e da América Latina, em países como Argentina, Colômbia e Chile, por exemplo. “Esses projetos são mais voltados para quem vai utilizar o empreendimento e menos para quem vai olhar. A preocupação principal é com a experiência e a vivência do usuário”, descreve o arquiteto responsável, Anderson Luís de Almeida. Seguindo esse preceito, o projeto prioriza pontos como o conforto lumínico, térmico e acústico. A partir de estudos luminotécnicos e simulações de insolação, feitos para otimizar o posicionamento da torre, o projeto de arquitetura do MYTÁ alcançou excelente resultado de iluminação natural das unidades. “O Sul do Brasil tem um clima com que precisamos nos preocupar para garantir aos moradores eficiência em luminosidade. Em Curitiba, existem muitos dias nublados e, no MYTÁ, haverá iluminação diária garantida. Priorizando qualidade espacial que traga luz, ventilação cruzada e o máximo de insolação, no projeto do MYTÁ, conseguimos uma qualidade incrível de luminosidade para absolutamente todos os apartamentos”, comemora o arquiteto. Além do paisagismo e vantagens relacionadas à incidência solar, a mata deverá funcionar, ainda, como filtro de luz e ar puro. Outro diferencial do empreendimento, associado à floresta particular, será a privacidade dos moradores nas áreas de uso comum, em função da área de mata nativa. “Essa floresta garante ao usuário a sensação de privacidade e tranquilidade”. Além disso, o terreno conferiu às áreas comuns do empreendimento um cenário natural que deverá permitir experiências como a de tomar um banho de piscina com vista para a natureza. “No espaço gourmet, as pessoas já terão vista para uma vegetação densa. Além da paisagem extremamente agradável, isso também auxilia na proteção sonora, evitando que o barulho incomode os demais moradores. E, em cima deste salão, há uma belíssima piscina, com borda infinita, de onde as pessoas poderão ver o topo das árvores do bosque. É como estar em um refúgio no meio de uma metrópole”, descreve. Com o objetivo de tornar o empreendimento ainda mais aconchegante, o MYTÁ terá outra singularidade: o acesso ao hall do edifício será feito sem que moradores e convidados passem por nenhum portão. O projeto não prevê gradis como barreiras, escolha feita para oferecer a sensação de liberdade com a máxima segurança. “Estamos muito entusiasmados com o projeto do MYTÁ, que vai marcar nossa identidade no mercado imobiliário de maneira singular. Com liberdade para a tomada de decisões, tivemos condições de inovar bastante no projeto. Queremos que os futuros moradores do MYTÁ tenham uma rotina cheia de sol, ventilação, luz e qualidade de vida de modo geral”, conclui Almeida. O projeto prevê duas entradas no edifício. O hall principal terá pé direito duplo, acabamento com materiais que remetem aos elementos da natureza e até uma árvore indoor. Cercado por vidros, o outro hall terá, ainda, vista privilegiada para a floresta privativa. “Nós entendemos a vegetação no projeto do
Mercado imobiliário absorve demanda por soluções para pets nos condomínios

Mercado imobiliário absorve demanda por soluções para convivência com os pets nos condomínios Espaços pet e convênios com apps de pet sitting e passeador de cães são algumas das tendências em empreendimentos multirresidenciais que atendem ao crescimento das chamadas “famílias multiespécie” Provocado pelo crescimento de 30% no número de animais de estimação nos lares brasileiros a partir da pandemia (Radar Pet 2021 | COMAC), o setor da construção civil nacional está assimilando a mudança de comportamento do consumidor imobiliário brasileiro e investindo em soluções para pets nos novos empreendimentos multirresidenciais. Além de espaços pet protegidos e jardins com grama natural, soluções como os aplicativos de cuidadores e passeadores de cães estão entre os itens oferecidos para as chamadas “famílias multiespécie”, que consideram o bichinho de estimação um membro da família. De acordo com o diretor de desenvolvimento imobiliário da incorporadora ALTMA, Gabriel Falavina, a inclusão de áreas de uso comum voltadas para moradores com seus pets está entre as mais marcantes tendências na área de moradia atualmente. “Especialmente nos empreendimentos pensados para atender às expectativas do público jovem, é preciso levar em conta o fato de que cada vez mais casais optam por não ter filhos ou por ter filhos mais tarde. Então, especialmente entre pessoas com menos de 35 anos, a família é composta por um casal e um cachorro, por exemplo, ou uma pessoa solteira com um ou mais pets. Diante desse cenário, pensar na gestão do pet é importante desde a concepção do projeto arquitetônico e de paisagismo”, avalia. O Brasil ocupa o terceiro lugar no ranking global de países com mais pets no mundo e soma quase 150 milhões de animais de estimação, conforme o censo do IPB (Instituto Pet Brasil) de 2021, ficando atrás somente de nações como Argentina e México. O mercado pet já representa 0,36% do PIB brasileiro. Diante desse cenário, a ALTMA, com sede em Curitiba (PR), incorporou uma série de soluções voltadas à qualidade de vida e conforto dos pets, donos e demais moradores nos últimos lançamentos da marca. No Vibe, em construção no bairro Água Verde, o espaço pet com gramado e pet agility (playground para animais de estimação) é um dos destaques da ampla área de uso coletivo do empreendimento. Com portão de acesso, a área garante espaço para a movimentação dos animais de estimação, com toda a segurança e comodidade para os futuros moradores. O edifício é o primeiro do Paraná exclusivo para moradia por assinatura e tem a parceria da startup Housi, pioneira nesse modelo de residência. Com entrega prevista para o segundo semestre de 2023, o condomínio tem apartamentos compactos e complexo também com sky lounge, open cinema, central de delivery, academia profissional, coworking, lavanderia coletiva, espaço gourmet, pizza place e salão de festas. Além disso, os futuros moradores poderão contar com o hub de serviços digitais da startup, que inclui aplicativos de compra, delivery, streaming e serviços para famílias com pets, como agendamento de passeios e leva e traz das creches para cães. No Árten, residencial de alto padrão em construção na região do Cabral e Juvevê em parceria com a HIEX Empreendimentos, a incorporadora incluiu, no projeto de áreas de uso compartilhado, um espaço de cerca de 60 m² de grama natural. A proposta é que os moradores possam descer com os animais de estimação em qualquer horário para passear com os pets. Além da conveniência, a solução representa segurança, já que evita a necessidade de caminhar à noite na rua. A opção pela grama natural em vez da sintética foi feita para garantir mais higiene em relação à oferecida pelo material sintético, além de um maior conforto aos animais. Entre os próximos lançamentos da ALTMA e HIEX, o primeiro empreendimento da capital no modelo student housing (moradia para estudantes) terá, entre outros serviços conveniados, o de creche para que os universitários deixem os bichinhos de estimação enquanto estão em aula. O residencial será construído em frente ao campus da PUC-PR, no bairro Prado Velho. No terreno, as incorporadoras já construíram uma praça de uso compartilhado, com gramado, quadra de beach tennis, meia quadra de basquete, além de módulos multiuso. Até o início das obras, previsto para o mês de dezembro, o espaço está aberto para a comunidade da universidade e moradores da região. O projeto prevê uma área de convivência aberta ao público em frente ao edifício, que deve servir também para o lazer com os pets. “Sendo um empreendimento concebido para ser o lar dos universitários durante o período da faculdade, decidimos incluir espaços comerciais nessa praça. E a proposta é que todos sejam ocupados por serviços que atendam às necessidades do nosso público-alvo, como academia, café, lavanderia e pet shop, por exemplo”, conclui Falavina. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE