Linhas de crédito para financiamento de até 90% do valor do imóvel na planta “driblam” alta dos juros e valorização imobiliária de Curitiba

Linhas de crédito para financiamento de até 90% do valor do imóvel na planta “driblam” alta dos juros e valorização imobiliária de Curitiba As linhas de crédito da Caixa Econômica Federal, oferecidas com exclusividade para incorporadoras e construtoras com boa governança, têm impulsionado a venda de imóveis na planta em Curitiba, no contexto da alta dos juros e dos preços. Além da Selic em 14,75% ao ano, pesa, para o consumidor ou investidor, a alta de 13,29% nos últimos 12 meses (Índice FipeZap) nos preços dos imóveis da capital, que registrou a maior valorização imobiliária do país em 2024. Para contornar esse cenário, o setor da Construção Civil tem apostado em modelos de financiamentos imobiliários da CEF, com destaque para o crédito associativo ou Apoio à Produção, que permite o financiamento do imóvel ainda na planta, com condições mais acessíveis e previsíveis para o comprador final. A modalidade exige, da incorporadora, a comprovação de regularidade cadastral, equilíbrio financeiro, infraestrutura e demanda suficiente, além de garantia de entrega do empreendimento. A AGL, incorporadora curitibana com 15 anos de mercado e quatro em construção na capital, fechou, com a CEF, um novo contrato de linha de crédito que permite o financiamento de até 90% do valor do imóvel. A modalidade, para compra na planta, está disponível para as unidades do Moní, residencial em construção no Alto da Glória, que terá apartamentos compactos e infraestrutura voltada para o modelo de locações flexíveis, em ascensão em Curitiba. De acordo com o sócio e diretor-executivo da AGL, Luiz Antoniutti, além da entrada reduzida, a linha de crédito contratada tem taxas subsidiadas, que resultam em juros semelhantes aos da faixa 4 do programa Minha Casa, Minha Vida, para imóveis com valores superiores ao teto de R$500 mil. “Com apenas 10% de entrada, o financiamento permite um fluxo favorável para ser absorvido pelo cliente e ainda garante uma taxa de juros atrativa com relação ao mercado”, explica. No Moní, o valor médio da taxa está em 10,39% ao ano. Para imóveis de até R$1,5 milhão, os juros de mercado variam de R$10,99% a 12,5% ao ano. Condições diferenciadas para imóveis na planta Linhas como o Apoio à Produção têm se consolidado como alternativas seguras e vantajosas para o financiamento de imóveis ainda em construção. Entre seus maiores diferenciais está o congelamento do saldo devedor durante a fase de obras. “O contrato é firmado ainda na fase de obras e trava as condições no momento da assinatura. O saldo financiado tem seu valor congelado, sem a incidência de reajustes por índices como o INCC-DI (Índice Nacional de Custo da Construção). Isso garante previsibilidade e estabilidade ao comprador”, completa Antoniutti. De acordo com a CEF, essas linhas também oferecem ao cliente a possibilidade de escolher entre os dois principais sistemas de amortização: SAC (Sistema de Amortização Constante), com parcelas decrescentes ao longo do tempo, ou PRICE, com parcelas fixas. Outro ponto relevante é o uso do FGTS como entrada, o que amplia o acesso ao crédito para famílias de classe média, especialmente aquelas com renda entre R$6 mil e R$15 mil, faixa predominante entre os compradores de imóveis na planta em cidades como Curitiba. Do ponto de vista do investidor imobiliário, a possibilidade de alavancagem de capital com juros abaixo da rentabilidade média de ativos conservadores — como CDBs e Tesouro Direto, que hoje rendem acima de 13% ao ano — cria um cenário favorável para a compra financiada, especialmente com a linha de crédito associativo. No caso do Moní, há, ainda, a gestão terceirizada das locações flexíveis, o que permite transformar o imóvel em fonte de renda passiva, com retorno potencial via locação de curta ou média duração. “Empreendimentos com liquidez e alta demanda de locação, como o Moní, sofrem menos impacto da alta dos juros, já que a aplicação de recursos na compra de imóveis é uma forma de proteger o patrimônio econômico contra a volatilidade de preços. Além disso, a receita recorrente com as locações futuras possibilita ao investidor alavancar seu recurso próprio atual, sem imobilizar todo seu capital com o pagamento à vista, por exemplo. Deste modo, os recursos utilizados para pagamento do valor de entrada podem ser diluídos na aquisição de várias unidades, e o retorno do capital pode ser maximizado com a locação futura dessas unidades”, pondera. Outro diferencial das linhas operadas pela CEF está na estrutura de governança e no monitoramento técnico e financeiro dos projetos. Para que empreendimentos sejam aprovados na modalidade, as incorporadoras precisam comprovar viabilidade econômica, licenciamento ambiental, regularidade jurídica, registro de incorporação e qualificação técnica. “Esses financiamentos não são liberados automaticamente. Passamos por um processo rigoroso de análise. A solidez da incorporadora é um critério crucial para a Caixa aprovar contratos associativos. Na fase de avaliação junto ao corpo técnico da Caixa, são analisados o histórico da empresa e entregas anteriores, a regularidade fiscal e jurídica, além da capacidade técnica de execução da obra nos quesitos de custos, planejamento e qualidade de entrega. O comprador tem total segurança da entrega e cumprimento do contrato firmado”, conclui Antoniutti. A AGL também oferece a linha de crédito associativo, com condições semelhantes, no New Urban, residencial já entregue no bairro Novo Mundo. Para o empreendimento concluído, é possível financiar até 80% do valor do imóvel, com entrada mínima de 20%. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE
IA na construção civil: tecnologias inteligentes otimizam obras e impactam experiência do comprador

IA na construção civil: tecnologias inteligentes otimizam obras e impactam experiência do comprador Por décadas, a compra do imóvel na planta exigiu um exercício de imaginação por parte do consumidor imobiliário, que tinha, como único recurso de visualização do imóvel, a convencional planta baixa – aquele desenho em escala do apartamento visto de cima. Com o aperfeiçoamento dos softwares de renderização arquitetônica, hoje é possível “transportar” o comprador para dentro do projeto e fazer, com ele, um passeio virtual que mostra imagens com altíssimo nível de precisão, que simulam, com fidelidade, o resultado final da obra. De acordo com o diretor de Incorporações da ALTMA, Patrick Vieira, as ferramentas disponíveis atualmente mostram tantos detalhes, que a sensação do comprador é de efetivamente caminhar por áreas internas e externas do empreendimento ainda não construído. E a tendência, segundo ele, é de que a experiência do consumidor final seja ainda mais aprimorada, com o uso da inteligência artificial. “O tour virtual se tornou uma imersão interativa, que dá a impressão de estar presencialmente em cada cômodo. A tecnologia utiliza modelos 3D, que produzem imagens 360° de alta qualidade. Mas a renderização por IA, embora incipiente no Brasil, deve acelerar a criação e geração de animações fotorrealistas, o que deve resultar em mais um salto na qualidade da experiência da visita simulada”, avalia. Segundo Vieira, ferramentas baseadas em inteligência artificial têm sido testadas nos processos de renderização e geração de imagens via prompt, mas, por ora, são soluções que estão em seus estágios iniciais de aplicação profissional no setor. “Mas, em um futuro próximo, imaginamos que a IA seja usada para simular variações de design e arquitetura em tempo real, fáceis de explorar e com feedback visual instantâneo, que virá acompanhado das soluções construtivas para cada variação do projeto”, completa. Além do tour virtual com renderizações ultrarrealistas, a inovação tecnológica na construção civil tem impactado positivamente a experiência do consumidor final também no período entre a compra e a entrega do imóvel. Com o uso de drones, robôs de inspeção e plataformas de integração de projetos, que são atualizadas no decorrer da construção, os compradores são informados sobre o avanço da obra, com dados que incluem até mesmo o percentual de execução de cada etapa, como escavação, fundação, estrutura, alvenaria, hidráulica, elétrica e acabamento. Modelagens e simulações: menos custos, mais sustentabilidade Outra solução tecnológica cada vez mais utilizada na construção civil é a plataforma BIM ou Modelagem da Informação da Construção, que parte de modelos tridimensionais inteligentes para a compatibilização de projetos. Essa ferramenta permite a integração de diversas disciplinas da obra – como arquitetura, hidráulica, elétrica e gás – em um único ambiente digital, favorecendo a gestão colaborativa desde as etapas iniciais do projeto. Segundo o engenheiro civil, sócio e diretor-executivo da ALTMA, Gabriel Falavina, essas novas tecnologias representam uma mudança estrutural no modelo de incorporação imobiliária. “Estamos falando de uma transformação que envolve eficiência energética, redução de custos e do desperdício de materiais, segurança nas obras, melhor comunicação com o cliente e um produto final mais ajustado às demandas reais do usuário”, destaca. Com foco em eficiência e conforto térmico e acústico, os softwares de simulação computacional também vêm ganhando destaque na construção civil brasileira. Utilizados para prever incidência solar, fluxos de ventilação, desempenho térmico e lumínico, esses programas fornecem uma análise do projeto que permite tomadas de decisão que aprimoram a performance ambiental das edificações. A metodologia foi aplicada, recentemente, no residencial da incorporadora MYTÁ, em construção no bairro Bigorrilho, em Curitiba (PR). Os estudos da consultoria paranaense focada em soluções em eficiência e sustentabilidade na construção civil, Bloco Base, foram determinantes para o projeto do empreendimento, que tem como marca a sustentabilidade aliada ao bem-estar no ambiente urbano. De acordo com o engenheiro mecânico e Consultor de Conforto Ambiental, Matheus Sanches, foram utilizados softwares de simulação para entender o comportamento térmico e lumínico de cada ambiente do edifício, em cada hora do dia e época do ano, permitindo a personalização e eficiência no uso de recursos. “Iniciamos o trabalho com estudos aprofundados, a partir de matemática computacional, para analisar os dados de desempenho, como insolação, direção prioritária de ventilação e temperatura em cada hora e dia do ano. A partir de processos integrativos, simulamos os resultados do uso de diferentes materiais construtivos. Considerando o projeto arquitetônico original, fizemos as sugestões para o melhor conforto passivo, ou seja, que demanda menos o uso de climatizadores e iluminação artificial”, explica. O empreendimento terá todas as unidades com face Norte, vista para um bosque plantado, ventilação cruzada, placas fotovoltaicas, sistema de reuso de água e irrigação automática das floreiras e recirculação da água quente, entre outros itens de sustentabilidade. “Determinamos, desde o início, as premissas de sustentabilidade do MYTÁ, com foco na redução do consumo de água, aproveitamento de recursos naturais, qualidade do ar e preparo para geração de energia renovável. Também atuamos diretamente no canteiro de obras, com diretrizes de gestão de resíduos e proteção ambiental”, detalha o consultor de Sustentabilidade da Bloco Base, Iago de Oliveira. A intenção da ALTMA é alcançar a dupla certificação GBC Life e GBC Condomínio Nível Platina, a maior do Green Building Council Brasil. 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Nova faixa impulsiona oferta de imóveis do MCMV em Curitiba, capital com maior valorização imobiliária do país

Nova faixa impulsiona oferta de imóveis do MCMV em Curitiba, capital com maior valorização imobiliária do país A oferta de crédito imobiliário para famílias com renda mensal de até R$12 mil, por meio da nova Faixa 4 do Minha Casa, Minha Vida deve ter impacto significativo em cidades com alto valor do metro quadrado residencial, como Curitiba (PR). A avaliação é do sócio e diretor-executivo da JBA Imóveis, Ilso Gonçalves, analista do mercado imobiliário da capital e Região Metropolitana. Com o valor médio de R$10.700 o metro quadrado, o apartamento de 50 metros quadrados custa atualmente, em Curitiba, R$535 mil em média: valor próximo do novo teto. “Isso deve aumentar significativamente a oferta de produtos no mercado local, antes bastante limitado para o Minha Casa, Minha Vida em função da alta valorização imobiliária da capital, que chegou a 18% no ano passado. O cenário começa a mudar com o novo teto e entram no radar do programa casas térreas e sobrados de até 70m², com três dormitórios, além de apartamentos com até 60m², o que efetivamente atende à demanda da família de classe média”, explica. Segundo Gonçalves, a expectativa é de que os imóveis novos sejam os principais beneficiados pela Faixa 4. Isso porque o financiamento do MCMV cobre até 80% do valor total, enquanto, para imóveis usados, o percentual é de 60% nas regiões Sul e Sudeste. “A realidade é que a maioria dos compradores têm apenas os 20% da entrada, o que torna a compra de imóveis novos ou na planta, pelo programa, uma escolha mais viável. E quem tem um valor maior guardado pode se beneficiar também de taxas de juros menores”, completa. O programa Minha Casa Minha Vida foi ampliado, neste mês, com a criação da Faixa 4, que inclui imóveis de até R$500 mil. A nova faixa permite fazer o financiamento em até 420 meses, com juros nominais de 10% ao ano, abaixo das taxas atuais de mercado, que ficam acima de 11,5%. A medida, segundo o Governo Federal, tem um potencial de atendimento inicial a 120 mil famílias, e deve atender 3 milhões de moradias até 2026. De acordo com o diretor da JBA, a ampliação do programa deve amenizar o cenário de retração no crédito imobiliário e impulsionar lançamentos no Centro de Curitiba. “Muitas construtoras estão adaptando projetos para atender essa faixa, com apartamentos em regiões centrais e também casas e sobrados em bairros. Com a entrada da Faixa 4, o Minha Casa, Minha Vida deve ganhar fôlego e ampliar o alcance em capitais com o setor já aquecido, como Curitiba”, avalia. De acordo com dados da Ademi-PR (Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná), somente em 2024, o crescimento no número de apartamentos lançados na capital foi de 47%, com mais de 10.500 unidades colocadas no mercado. As vendas acompanharam esse ritmo, com 10.514 imóveis comercializados e um volume financeiro que chegou a R$8,4 bilhões, um aumento de 44% em relação ao ano anterior. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE
Crescimento do turismo de eventos impacta oferta e demanda por locações flexíveis em Curitiba

Crescimento do turismo de eventos impacta oferta e demanda por locações flexíveis em Curitiba A ascensão de Curitiba (PR) como destino turístico de negócios e entretenimento criou novas demandas que influenciam mudanças importantes no mercado imobiliário da capital. No “radar” do setor da construção civil, a busca por hospedagens de curta temporada fez crescer a oferta de imóveis disponíveis para aluguel por aplicativos e também o investimento de incorporadores em empreendimentos com unidades compactas e infraestrutura adequada ao modelo de locações flexíveis. Com cerca de 145 meios de hospedagem convencionais, entre hotéis, flats, apart-hotéis, hostels e pousadas, Curitiba tem, atualmente, pouco mais de 16.700 leitos disponíveis, segundo dados da Federação das Empresas de Hospedagem, Gastronomia, Entretenimento e Similares do Paraná (Feturismo). Não há levantamentos sobre o número de unidades habitacionais cadastradas em plataformas digitais na cidade, mas uma busca simples nas plataformas Airbnb e Booking revela a oferta de mais de 800 opções de hospedagem em residências em cada uma delas, apenas na capital. De acordo com o sócio e diretor-executivo da AGL Incorporadora, Luiz Antoniutti, o crescimento da oferta é reflexo da escassez de imóveis para locações tipo “short stay” e do aumento da procura por hospedagens em função de fatores como a ampla oferta de vagas nas universidades, consolidação do trabalho remoto e a expansão do turismo de eventos em Curitiba. “A capital despontou nacionalmente, com a maior valorização imobiliária do país e a chegada de novos modelos de moradia. Opções de imóveis compactos, mobiliados, equipados, decorados e com a gestão terceirizada das locações estão entre as mais procuradas pelos investidores. E, por isso, o setor de incorporação tem apostado em empreendimentos que atendem, sob medida, a demanda por esse tipo de locação”, avalia. Com foco nos investidores, a AGL está construindo, no bairro Alto da Glória, o MONÍ, empreendimento com plantas compactas, ampla rede de serviços e infraestrutura adequada à alta rotatividade e preferência por aluguéis de temporada. O residencial terá sistema de videomonitoramento, acesso com biometria, espaços para lavanderia compartilhada e mini mercado, academia, coworking, espaço gourmet com churrasqueira, sport bar e bicicletário, entre outros. Aos proprietários, será oferecida a opção de gestão terceirizada das locações, pela operadora Yogha, plataforma paranaense de hospedagens de curta e média duração. Segundo levantamento mais recente do Sistema Secovi-PR, os apartamentos compactos, de um quarto, já representam quase 30% do total de locações na capital. E o índice de Locação Sobre a Oferta (LSO) residencial, ou da procura por aluguel em Curitiba, teve alta de 24% em fevereiro de 2025, a maior dos últimos sete meses. De olho no modelo de locações flexíveis, que tem rentabilidade de 30% a 40% maior para o investidor, a corretora de imóveis Andrea Moura adquiriu uma unidade do MONÍ. “Quando comprei o apartamento, a localização estratégica do edifício, o modelo de gestão de locações e a expectativa de um retorno financeiro seguro foram decisivos. Pensando na minha estabilidade financeira, esse já é o segundo investimento imobiliário que eu faço. Os imóveis, em Curitiba, só valorizam. Então, posso investir para alugar ou para revender. Qualquer uma das escolhas terá a rentabilidade que eu preciso”, afirma. Destaque para eventos e shows internacionais Depois de atrair 2,3 milhões de espectadores com a programação de Natal de 2024 e 200 mil pessoas na edição deste ano do Festival de Curitiba – maior evento de artes cênicas do Brasil –, Curitiba pode ser considerada uma das capitais mais promissoras do país para o turismo de eventos. E, ano a ano, a capital ganha destaque entre as cidades preferidas para apresentações internacionais. A agenda de shows de 2025 na cidade confirma um movimento importante dos produtores culturais: a opção por Curitiba, que considera a infraestrutura urbana e oferta de espaços como a Pedreira Paulo Leminski e os estádios de futebol Ligga Arena e Couto Pereira, que fica no Alto da Glória, a poucas quadras do Moní. A capital paranaense foi escolhida para abrir a turnê da banda de rock americana Linkin Park no Brasil, em novembro de 2025. E, recentemente, a artista pop Olivia Rodrigo também iniciou a agenda no Brasil com show em Curitiba. Somente em 2025, a cidade já recebeu pelo menos 17 grandes shows musicais e tem outras 20 atrações internacionais confirmadas. O município oferece incentivo para eventos culturais, com emissão do ISS (Imposto sobre Serviços) com alíquota reduzida – que foi de 5% para 2% – , o que contribui ainda mais para o crescimento do turismo de negócios na cidade. Outro fator que impulsiona o desenvolvimento turístico da capital é a ampliação de voos internacionais no Aeroporto Afonso Pena, em São José dos Pinhais. O terminal já tem voos diretos para Santiago (Chile), Buenos Aires (Argentina), Montevidéu (Uruguai), Lima (Peru) e Assunção (Paraguai). E a companhia aérea portuguesa TAP anunciou, recentemente, que planeja iniciar as operações de Curitiba a Lisboa em 2026. No ano passado, o Afonso Pena entrou na lista dos 10 aeroportos mais movimentados do Brasil para voos internacionais. De acordo com dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), entre janeiro e novembro, o Afonso Pena registrou mais de 164 mil embarques e desembarques internacionais, alta de 87% em relação ao mesmo período de 2023. “A convergência entre o crescimento do turismo e as transformações do mercado imobiliário em Curitiba revela uma nova era pautada pela flexibilidade e inovação. Com uma rica agenda cultural, infraestrutura de ponta e o desenvolvimento de soluções que respondem às necessidades de um público moderno e diversificado, a cidade se consolida como um verdadeiro laboratório de tendências”, conclui Antoniutti. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE
AGL assume controle acionário da HIEX Empreendimentos

AGL assume controle acionário da HIEX Empreendimentos A AGL Incorporadora anunciou, nesta semana, a aquisição da HIEX Empreendimentos, braço imobiliário do Grupo RAC. A transação faz parte da fase de expansão das duas empresas e acelera os planos comerciais de crescimento da AGL, no ano em que a incorporadora completa 15 anos. “A aquisição é o presente de aniversário da AGL, que reflete o resultado de uma trajetória de construção constante que fizemos ao longo anos e o somatório de um o trabalho de ´formiguinha´. Foi um crescimento que se deu de forma orgânica e consistente, a partir de uma linha de gestão que valoriza a sustentabilidade genuína dos projetos e prioriza a transparência e a excelência na qualidade dos produtos. Nesses 15 anos, a gente procurou fazer tudo corretamente, todos os dias e em cada detalhe. Como resultado, conquistamos a confiança dos clientes, fornecedores e membros da equipe, o que considero nosso maior ativo”, avalia Luiz Antoniutti, sócio-fundador e diretor-executivo da AGL. Criada em 2010, a partir da parceria entre dois irmãos engenheiros, Luiz e Giancarlo Antoniutti, a AGL Incorporadora já entregou seis empreendimentos em Curitiba: Tetris Business Center e os residenciais San Siro, Red Hill, New Town, Tokaii e New Urban, projetos que incorporam soluções de eficiência e sustentabilidade, como fachada inteligente, sistemas fotovoltaicos e de reaproveitamento de águas cinzas, algo até então inédito em Curitiba. O edifício inaugurado mais recentemente pela incorporadora, New Urban, é o primeiro com certificação GBC (Green Building Council) Condomínio em sua categoria no Paraná, em nível Gold. Além dos empreendimentos já inaugurados, a incorporadora tem, em construção, os edifícios Moní – residencial de apartamentos compactos, sucesso de vendas e voltado às locações flexíveis – e Kóra, parceria com a incorporadora ALTMA. Com a aquisição da HIEX Empreendimentos, a AGL assume participações em outros dois empreendimentos em construção, : B41 – primeiro “student housing” do estado – e Mytá, com obras em andamento no Bigorrilho, um dos bairros nobres da capital paranaense. Aos empreendimentos em construção, irão se somar outros dois que estão em fase de concepção, aumentando também o portfólio futuro da incorporadora. De acordo com Antoniutti, a equipe da HIEX – que será mantida – “é um ativo importante, do qual a AGL não vai abrir mão, pois agrega valor inestimável à empresa, com os talentos que se somam aos nossos. Com a manutenção da equipe, teremos capacidade de enfrentar todos esses projetos com mais desenvoltura e eficiência. Precisamos das pessoas, porque, a partir de agora, nossos projetos praticamente se multiplicam por dois”, considera. AGL + HIEX: união entre vanguardistas De acordo com o diretor-presidente do Grupo RAC, Ricardo Cansian, a escolha da AGL para assumir a HIEX teve como principal critério a sinergia entre as duas empresas. “Antes mesmo de cogitamos a possibilidade de venda da HIEX, já existia uma parceria com a AGL, que teve início porque identificamos sinergia entre as empresas, que têm valores e propósitos muito alinhados. Quando foi decidido, pelo conselho, fazer a venda da HIEX, o caminho natural foi fazer a negociação com uma empresa na qual temos confiança e que acreditamos que dará uma continuidade de sucesso para o negócio que iniciamos”, afirma. Fundada há cinco anos, a HIEX Empreendimentos tem, no portfólio, projetos inovadores como o Árten, primeiro edifício carbono zero do Brasil e Troféu Incorporador do Ano 2021 da Ademi-PR (Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná). “A HIEX foi criada para desenvolver empreendimentos com foco em desempenho e sustentabilidade. Além das premiações, conquistamos selo Procel nível A com um dos empreendimentos já entregues e temos um projeto em processo de certificação GBC Condomínio nível platinum, o que tem a maior pontuação. Além de termos compensado 100% das emissões de carbono do Árten, também compensamos todas as emissões da operação da empresa e, por isso, fomos reconhecidos com o selo clima Paraná nível A”, complementa. Para o diretor-executivo da AGL, Luiz Antoniutti, a compatibilidade das trajetórias das duas empresas e a credibilidade da marca HIEX, diretamente associada à história de seu diretor presidente, fortalecem as operações da AGL, contribuindo para o posicionamento da incorporadora no mercado regional. “O Cansian é um empresário vanguardista, com excelente reputação, que trouxe novas soluções construtivas para o estado e está à frente de empreendimentos que ganharam destaque nacional pelo uso inteligente da tecnologia. A AGL tem como marca a inovação e sustentabilidade associadas à criação de espaços que promovem mais qualidade de vida para as pessoas e mais valor para quem investe. A expectativa é de que a conexão entre as duas marcas tenha um resultado primoroso”, avalia. Após a conclusão da transação, a parceria entre AGL e Grupo RAC continua. As empresas estão juntas no projeto do Verse360, primeiro complexo privado do Vale do Pinhão, distrito de inovação idealizado pela Prefeitura de Curitiba para o Rebouças, antigo bairro industrial da capital paranaense. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE
Infraestrutura e promessa de revitalização impulsionam valorização imobiliária no Centro de Curitiba

Infraestrutura e promessa de revitalização impulsionam valorização imobiliária no Centro de Curitiba A região central de Curitiba (PR) está vivenciando um novo ciclo de crescimento e valorização imobiliária, impulsionado por um conjunto de fatores que vão de investimentos públicos na recuperação econômica e social do bairro mais antigo da capital às mudanças no perfil dos consumidores imobiliários. Segundo o mais recente índice FipeZap, de fevereiro de 2025, o Centro ocupa o sétimo lugar entre os bairros mais valorizados da cidade, com o metro quadrado avaliado em R$ 9.772, um crescimento de cerca de 20% nos últimos 12 meses. De acordo com Jorge Gonçalves, gerente de Lançamentos e Alto Padrão, a infraestrutura da região e variedade de novos imóveis compactos estão entre os principais atrativos para os investidores. Com a expectativa de melhorias na segurança e na ocupação dos espaços públicos para o lazer e a convivência, o bairro mais antigo da cidade voltou a ser interessante para morar. “O Centro conta com uma infraestrutura pronta, mas que estava subutilizada, incluindo museus, pontos turísticos, faculdades, hospitais, uma ampla rede de transporte e serviços financeiros. Essa estrutura facilita a vida dos moradores e profissionais, tornando o bairro ideal para quem busca praticidade“, explica. Além disso, a mobilidade urbana eficiente, que representa menos tempo e dinheiro despendidos no trânsito, é um aspecto decisivo na escolha da moradia em uma capital cada vez mais adensada. “Com os altos custos de transporte e a valorização crescente do tempo livre como elemento que influencia diretamente a qualidade de vida, morar próximo ao trabalho e aos serviços essenciais se tornou uma necessidade para muitos profissionais“, acrescenta. Outro fator determinante para a retomada do Centro como um polo imobiliário é a ampliação do turismo. Balanço recente divulgado pela Prefeitura mostra que a programação do último Natal de Curitiba atraiu quase 2,3 milhões de espectadores. Com shows nacionais e internacionais e eventos como o Festival de Curitiba e Smart City Expo, a rede hoteleira da capital registrou quase 100% de ocupação no fim de março deste ano. “O turismo de eventos e negócios aquece o mercado de locações flexíveis, por curtos períodos, uma tendência em todas as capitais brasileiras. Quanto mais atrações a cidade recebe, maior é a rentabilidade para quem investe em imóveis para esse tipo de aluguel”, avalia. Um levantamento do Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial (Inpespar), divulgado pela Prefeitura, mostrou que 14% dos imóveis alugados por imobiliárias de Curitiba ficam no Centro. O percentual de imóveis comerciais alugados é ainda maior: 24,4%. O Centro também lidera quando o assunto é a compra de imóveis residenciais: 11,6%. As empresas participantes do levantamento representam a oferta de 4.200 imóveis na cidade. Para os investidores, a principal vantagem de apostar no Centro é o custo-benefício em comparação com outras áreas valorizadas da cidade, como Batel e Água Verde. “O Centro oferece valores mais acessíveis e atrai um público diversificado, incluindo empresários, turistas, estudantes, nômades digitais e profissionais da área da saúde. Isso amplia as oportunidades para locação e revenda de imóveis“, destaca Gonçalves. Investimento promissor: a experiência de quem apostou no Centro A corretora de seguros Gislaine Mendes é um exemplo de quem decidiu investir na região central. Cliente da JBA Imóveis, ela adquiriu uma unidade no Atmos, um empreendimento de alto padrão da incorporadora ATR, com apartamentos compactos e super compactos, que está em construção perto do Shopping Estação. Segundo ela, a decisão foi motivada pela localização privilegiada e pelo conceito inovador do projeto. “Gostamos muito da localização. Pensando em investimento, eu e meu marido buscamos algo estratégico, e o projeto desses apartamentos nos chamou atenção. A ideia da estrutura ser duplex, os serviços oferecidos, o rooftop, além da proximidade com bons restaurantes e casas de shows, foram fatores decisivos“, conta Gislaine. As expectativas em relação à valorização do imóvel adquirido na planta também são positivas. “Conversamos com um especialista em investimentos e já percebemos um bom ganho de capital desde o lançamento. O custo-benefício foi excelente, o projeto é bonito e bem planejado. Além disso, a possibilidade de contar com uma administradora para locação facilita muito para quem deseja investir sem se preocupar com a gestão do imóvel”, destaca. Para Gislaine, o Centro de Curitiba tem características que o tornam altamente atrativo para investidores. “Curitiba tem uma cena cultural e gastronômica muito forte, especialmente na região central e no Batel. Com a realização de eventos e shows internacionais, além do fluxo de executivos que visitam a cidade, a demanda por hospedagem e locação de curta duração é alta. A mobilidade é outro ponto forte: o Centro liga diversos pontos da cidade e facilita o deslocamento para quem precisa estar bem localizado“, finaliza. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE
O silêncio como novo luxo urbano: conforto acústico valoriza imóveis e redefine o mercado imobiliário

O silêncio como novo luxo urbano: conforto acústico valoriza imóveis e redefine o mercado imobiliário Em cidades cada vez mais urbanizadas e ruidosas, o silêncio virou item determinante para quem procura a moradia ideal. Nos últimos anos, o chamado conforto acústico entrou para o rol de características importantes na escolha do imóvel e, consequentemente, um diferencial competitivo no mercado imobiliário. A valorização do conforto acústico é resultado da convergência de fatores como a maior intensidade dos ruídos urbanos, a permanência prolongada nas residências – com a consolidação do trabalho flexível ou remoto –, além da consciência mais aguçada das pessoas sobre os impactos da poluição sonora na saúde mental, produtividade e bem-estar. De acordo com o engenheiro civil e diretor-executivo da incorporadora ALTMA, Gabriel Falavina, a reconfiguração dos espaços domésticos, que agora abrigam, simultaneamente, trabalho, estudo, descanso e entretenimento, intensificou a demanda por soluções acústicas sofisticadas. “Os imóveis com isolamento acústico superior são vendidos mais rapidamente e proporcionam mais satisfação pós-ocupação. O conforto acústico é cada vez mais reconhecido como um investimento em bem-estar, que tem impacto direto na qualidade do sono, na produtividade e na harmonia familiar. Atualmente, o silêncio representa um diferencial valorizado inclusive financeiramente. É legítimo afirmar que ele se transformou em um novo ‘luxo urbano’“, observa. Além da redução dos barulhos externos, da rua ou vizinhança, a busca por silêncio e privacidade dentro das próprias residências também tem impacto nos novos projetos arquitetônicos. As plantas com setorização entre áreas sociais e íntimas, que permitem o uso simultâneo do imóvel para diferentes finalidades, ganharam a preferência do consumidor imobiliário. “Em um dos novos empreendimentos da ALTMA, o Árten, as unidades duplex concentram toda a área de convivência no andar de baixo e a área íntima, no piso superior. Isso permite, por exemplo, que enquanto um integrante da família recebe os amigos para um jantar, os demais tenham a comodidade de descansar ou trabalhar sem interferência ou barulho nos cômodos. Esse compartilhamento do espaço de forma harmônica é o desejo da maioria das pessoas”, conta. Em outro empreendimento da marca, o Kóra, que está sendo construído em parceria com a AGL Incorporadora no bairro Portão, em Curitiba, a inovação nas plantas foi ainda mais significativa. Em alguns apartamentos, a lavanderia, tradicionalmente adjacente à cozinha, será estrategicamente realocada para a área íntima. E o cômodo vai receber tratamento acústico para evitar a troca de ruídos com os quartos e banheiros. “A solução surgiu da ressignificação da cozinha como ambiente de convivência, reflexo da crescente preferência por plantas abertas. Com a lavanderia na área íntima, o leva e traz de baldes e itens de limpeza não passa pela área social. E o ruído das máquinas de lavar e secar roupas não interfere no ambiente de socialização”, explica. Segundo o diretor-executivo da ALTMA, já faz algum tempo que a implementação de soluções acústicas avançadas vêm se expandindo no setor construtivo. Além de atender rigorosamente à norma NBR 15575, que estabelece parâmetros de desempenho acústico para as novas edificações, a incorporadora tem investido em projetos acústicos customizados com base em estudos feitos com o uso de tecnologia de ponta, o que inclui simulações computacionais e dimensionamento técnico para definir estratégias otimizadas. Entre as tecnologias de vanguarda implementadas se destacam: Mantas de contrapiso: aplicadas entre laje e revestimento, que atenuam significativamente ruídos de impacto; Materiais fonoabsorventes: componentes de lã de vidro, PET e rocha que absorvem ondas sonoras, reduzindo a propagação de ruídos aéreos; Sistemas drywall com isolantes especiais, que proporcionam isolamento acústico superior entre ambientes; Esquadrias de alta performance: com vedação reforçada e vidros especiais, bloqueiam eficientemente sons externos; Esquadrias acústicas de grandes dimensões: como as aplicadas no Mytá, que exigiram estudos técnicos aprofundados para harmonizar estética, luminosidade e isolamento acústico. O projeto do Mytá, residencial em construção no bairro Bigorrilho em parceria com a HIEX Empreendimentos, inclui sistema de esquadrias com vidros laminados de alta performance, múltiplas vedações e perfis reforçados, garantindo excelência acústica mesmo em vãos amplos. A natureza como aliada do silêncio Complementando as soluções construtivas, estratégias paisagísticas também contribuem para a redução da poluição sonora. Em empreendimentos situados em vias movimentadas, a vegetação absorve ruídos de altas frequências. Além disso, jardins e bosques internos funcionam como barreiras naturais à propagação sonora. “No Mytá, será cultivado um bosque com espécies da Mata Atlântica, que será uma área verde nativa de 900 m². Esse espaço, além de proporcionar a experiência da vista privilegiada e contato com a natureza, também vai contribuir para o conforto acústico das áreas comuns e apartamentos”, conclui. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE
Edifício residencial no Novo Mundo recebe certificação inédita em Curitiba

Edifício residencial no Novo Mundo recebe certificação inédita em Curitiba O Green Building Council, principal certificadora de construções sustentáveis do mundo, concedeu o selo GBC Condomínio ao New Urban Residence, edifício entregue recentemente pela AGL Incorporadora no bairro Novo Mundo, em Curitiba. O empreendimento alcançou o nível Gold do sistema de certificação internacional para edifícios sustentáveis. O residencial, que tem 25 pavimentos e 84 unidades, é o primeiro de Curitiba de categoria médio padrão ou standard, de imóveis voltados para a classe média, com essa certificação verde. Com apartamentos com valores médios de R$500 mil a R$800 mil, o residencial tem itens de sustentabilidade e eficiência até então exclusivos de edifícios de alto padrão ou dos segmentos de luxo e superluxo. “Partimos da visão de que sustentabilidade, tecnologia, conforto térmico e acústico devem estar em todos os novos projetos imobiliários. Além de agregar valor aos imóveis, as soluções adotadas no New Urban vão gerar economia para os moradores e reduzir o impacto ambiental das obras e do uso, algo especialmente importante na construção civil, setor que está entre os principais emissores de gases do efeito estufa”, explica o engenheiro, sócio-fundador e diretor executivo da AGL, Luiz Antoniutti. O processo de certificação do New Urban começou com a concepção do empreendimento e teve o suporte de consultoria especializada, a Forte Ambiental, desde a etapa de projeto. Além das adequações que resultam em eficiência lumínica e energética, a gestão de resíduos da obra e proteção do entorno, para reduzir o impacto da construção na vizinhança, também foram consideradas. A consultoria acompanhou todas as etapas da construção do residencial, até a entrega das chaves para os moradores. Foram feitas visitas técnicas mensais, para avaliar a obra e fazer os relatórios fotográficos que atestaram que todos os itens foram cumpridos. Com 84 unidades, o New Urban tem projeto fotovoltaico de geração de energia renovável para abastecer parte do consumo nas áreas comuns do condomínio. O projeto luminotécnico inclui sistema de sensores de presença em todas as áreas comuns, opção pelas lâmpadas de LED e projeto arquitetônico que otimiza o aproveitamento da luz natural nas unidades e espaços de uso compartilhado. O empreendimento também adota tecnologias para conforto térmico e acústico, que incluem esquadrias que reduzem a troca de calor e os ruídos, além de manta acústica nos pisos. Para a economia de água, o edifício conta com sistema de reaproveitamento das águas pluviais e águas cinzas para reuso nas descargas dos vasos sanitários, irrigação e limpeza das áreas comuns. Segundo o gerente de Engenharia da AGL, Vinícius Hanser, com o sistema, é possível reduzir o consumo de água potável, com impacto significativo nas contas de água dos futuros moradores. “Se uma família formada por quatro pessoas consome, em média, 10 mil litros de água potável por mês, 1440 litros deste total são gastos pelo sistema convencional de descarga. Com o reuso das águas cinzas, a economia pode chegar a 15% do consumo total”, afirma. O residencial também tem central de coleta multi seletiva, para separação aprimorada dos resíduos orgânicos e recicláveis em vidros, metais, papéis e plásticos. No terreno vizinho ao empreendimento, a AGL e a CWB Outdoor construíram uma praça de uso comunitário, um projeto de gentileza urbana assinado pela Bloco Base. O espaço, com jardim de espécies nativas da Mata Atlântica, horta comunitária, áreas para pets e eventos, foi inspirado por iniciativas de requalificação de áreas ociosas pelo mundo. A construção do New Urban também seguiu os preceitos da gestão construtiva responsável, com subsolo único, para remoção de menor quantidade de terra (preservação do solo) e também o uso de materiais construtivos de procedência certificada, que não contêm produtos químicos que possam ser prejudiciais à saúde dos moradores. Além disso, a logística das obras resultou em redução do impacto ambiental com a geração de resíduos da construção civil e a destinação correta dos mesmos. O empreendimento também contempla cuidados com a biodiversidade, com a preservação da vegetação que já estava no terreno e projeto de paisagismo que prioriza espécies nativas de plantas para os ambientes externos, que demandam menos irrigação e custo de manutenção para o condomínio. O New Urban fica na Rua João Bonat, 93, bairro Novo Mundo, em Curitiba (PR). AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE
Curitiba lidera valorização imobiliária nacional e rentabilidade acima da renda fixa atrai investidores

Curitiba lidera valorização imobiliária nacional e rentabilidade acima da renda fixa atrai investidores Com o preço médio do metro quadrado de R$10.700, quase 80% maior do que há uma década (R$5.970 em 2015), Curitiba se consolidou como um dos mercados imobiliários mais promissores do Brasil. Em 2024, a capital paranaense liderou o índice FipeZAP de valorização de imóveis entre as capitais brasileiras, com alta de 18%. Além disso, a cidade figura entre as melhores para investimentos em locação, segundo o Ranking Melhores Cidades para Investir em Imóveis 2025, da startup MySide. Com uma rentabilidade anual média de 13,5% entre 2019 e 2024, a cidade ocupa o quarto lugar no ranking nacional. “Curitiba oferece excelente relação custo-benefício em comparação com outros grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro. E parte da recente valorização dos imóveis na cidade se deve a um ajuste de preço, que estava abaixo do valor real considerando a qualidade de vida, infraestrutura urbana e as oportunidades que a capital oferece”, avalia o diretor da JBA Imóveis, Ilso Gonçalves. O cenário de valorização imobiliária de Curitiba, aumento da demanda por locações e novos modelos de moradias tem atraído investidores, em busca de retorno mais vantajoso do que o das aplicações em renda fixa. De acordo o analista, o momento é oportuno para os investimentos imobiliários. “O mercado imobiliário tem ótimo retorno, pela capacidade de geração de renda passiva e segurança diante das oscilações econômicas. Com a valorização imobiliária dos últimos anos em Curitiba e rendimento de aluguel de cerca de 6% ao ano, a soma é de rentabilidade anual na casa de 20%. E isso considera o cenário da Selic calculada em 13,25% pelo Banco Central. Ou seja, é bem mais vantajoso investir em imóveis do que deixar o dinheiro no banco, mesmo com a taxa básica de juros alta. No mercado imobiliário, é preciso fazer projeções a médio e longo prazo. O dinheiro aplicado vai render no máximo 12% no ano. Um imóvel em Curitiba pode trazer uma rentabilidade bem superior“, afirma. Ele explica que o cálculo de rentabilidade com o investimento imobiliário deve considerar o índice anual de valorização do imóvel e a renda com aluguel ou a economia feita sem o gasto com a locação, descontando despesas como condomínio, IPTU, manutenção e as taxas de cartório. “Os imóveis são mais rentáveis, atualmente, do que qualquer aplicação em renda fixa”, ressalta o especialista. Com a taxa Selic atual, o rendimento da poupança é de 0,5% ao mês. Os principais fundos de renda fixa estão rendendo entre 10,5% (CDB – Certificado de Depósito Bancário , LCI – Letra de Crédito Imobiliário e LCA – Letra de Crédito do Agronegócio) e 12% ao ano (CDI – Certificado de Depósito Interbancário). Novos modelos de moradias: rentabilidade ainda maior Com o aumento da demanda por locações em Curitiba, o crescimento da oferta de produtos imobiliários voltados aos aluguéis de curta ou média permanência tem contribuído para um cenário ainda melhor, segundo o diretor de locação da JBA Imóveis, Lucas Delagnelo. “Curitiba tem recebido vários lançamentos com apartamentos compactos, entregues mobiliados, equipados e decorados, e que têm gestão de locações terceirizadas. Já existem várias opções de imóveis que ultrapassam a média de rendimento do aluguel convencional em Curitiba, que varia de 0,4% a 0,6%. Em alguns casos, a rentabilidade alcança 1,25% ao mês“, conta. É o caso dos imóveis de empreendimentos que permitem as locações flexíveis, como as das plataformas Airbnb, Yogha e Housi. Mas, Delagnelo ressalta que, embora mais lucrativo, esse tipo de investimento apresenta alguns desafios. “A alta rotatividade de locatários pode gerar custos maiores com manutenção e riscos de furtos. Além disso, despesas como água, energia e condomínio geralmente ficam a cargo do proprietário. Por outro lado, o aluguel tradicional oferece estabilidade e menor complexidade de gestão. Com contratos de longa duração, o proprietário transfere boa parte das despesas ao inquilino, garantindo maior previsibilidade”, defende. Segundo o diretor, é importante considerar que os imóveis novos têm custos de manutenção reduzidos nos primeiros anos. Já condomínios com poucas unidades e portaria 24 horas tendem a ter taxas mais altas, o que pode impactar a rentabilidade. Para investidores iniciantes, as dicas dos especialistas da JBA são: Optar por imóveis novos e compactos: esses tipos de propriedades oferecem maior facilidade na manutenção e alta demanda, especialmente em localizações centrais. Fazer análise de custos: antes de adquirir o imóvel, avaliar a taxa de condomínio, o estado de conservação do produto e os custos previstos de manutenção. Imóveis com taxas condominiais elevadas podem dificultar tanto a venda quanto a locação. Buscar terrenos em desenvolvimento: em regiões que estão crescendo, lotes e propriedades tendem a valorizar acima da média do mercado. Fazer manutenção preventiva: adotar uma abordagem proativa com manutenção ajuda a evitar reparos de alto custo e mantém o imóvel valorizado. Escolher o tipo de locação: o aluguel flexível pode ser mais lucrativo, mas requer mais gestão e está sujeito a maior rotatividade. A gestão terceirizada é interessante, mas é importante considerar que há cobrança de taxa administrativa. Já o aluguel tradicional oferece estabilidade e é ideal para investidores que buscam menor envolvimento na administração. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE
Curitiba desponta em cenário nacional com tendências de moradias inovadoras no mercado imobiliário

Curitiba desponta em cenário nacional com tendências de moradias inovadoras no mercado imobiliário Capital que registrou a maior valorização imobiliária do país em 2024 (18%, segundo o índice FipeZap), Curitiba tem se destacado pela oferta de novos modelos de moradias, cada vez mais focados em demandas específicas dos consumidores. Soluções que combinam personalização, tecnologia e conveniência estão transformando o mercado imobiliário regional e ampliando o leque de opções para viver na cidade. Entre as soluções inovadoras da área de moradia que já existem ou entrarão em operação em breve na capital paranaense estão categorias como a multifamily – complexos residenciais com todas as unidades do mesmo proprietário disponíveis para locação convencional –, e moradias universitárias e por assinatura, voltadas às locações flexíveis. A categoria de moradia inteligente, que atualmente também é oferecida por plataformas como B-living e Yogha, chegou à capital paranaense em 2021, com a pioneira HOUSI. Como o residencial VIBE, primeira parceria com a startup no Paraná, a incorporadora curitibana ALTMA deu o pontapé inicial para o modelo – que prioriza apartamentos compactos, entregues mobiliados, decorados e equipados – e oferece rede de serviços dentro do condomínio. A solução ainda permite a moradia por assinatura e permuta do assinante entre empreendimentos da rede, que têm cerca de 100 mil apartamentos padronizados, disponíveis em 125 cidades. Com alta procura de investidores e crescimento do público interessado nas locações de curto e médio prazos, a modalidade tem sido aprimorada, com a inclusão de novos serviços. “Os condomínios estão virando verdadeiros marketplaces, com mini mercados, lavanderias, lojas de vinhos, academias com equipamentos profissionais, serviço de concierge, entre outros. E a tendência é a ampliação dessa oferta. Os empreendimentos voltados ao modelo de smart living têm alta procura por investidores e oferecem a gestão terceirizada das locações e manutenção. Para os usuários, o modelo representa praticidade e conveniência. E ainda gera receita para os administradores do condomínio, com as vendas internas”, detalha o engenheiro civil e diretor-executivo da incorporadora, Gabriel Falavina. Outra novidade no mercado imobiliário de Curitiba é a moradia universitária, categoria conhecida como student housing, que é inspirada em modelos internacionais de fraternidade estudantil. Com 100% das unidades vendidas no lançamento, a ALTMA está construindo o B41, em parceria com a HIEX. O empreendimento, exclusivo para estudantes, será erguido na frente do câmpus Curitiba da PUCPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná). Com gestão terceirizada e apartamentos totalmente prontos para morar, o residencial terá opções de locações de unidades inteiras ou dormitórios, para compartilhamento dos apartamentos entre estudantes. Com piscina, sala de jogos eletrônicos, cinema ao ar livre, refeitório, espaços de estudos e áreas de convivência abertas à comunidade, que incluem praça e espaços comerciais, o multirresidencial deve ser entregue em 2027. “É um empreendimento bem ‘nichado’, que atende a uma demanda super específica. E foi o maior sucesso da ALTMA nos últimos 11 anos. Isso prova que a personalização e foco nas necessidades específicas de diferentes públicos é uma forte tendência na área de moradia, que ainda terá vários outros desdobramentos”, prevê. De acordo com Falavina, outros modelos inovadores de moradia devem entrar em operação em breve em Curitiba, como residenciais multifamily (Pace, da AG7) e senior living (BIOOS, da construtora Laguna). “Com a mudança na pirâmide etária e envelhecimento da população, há uma demanda crescente por imóveis que atendam a esse público. São empreendimentos que oferecem apartamentos adaptados, com altíssima mobilidade, sem escadas, com banheiros mais amplos e oferta de serviços no condomínio, que incluem limpeza, reparos e até assistência médica”, descreve. Por fim, o diretor-executivo e sócio-fundador da ALTMA também aposta na chegada, em breve, do modelo de multipropriedade na Região Metropolitana de Curitiba e Litoral paranaense. Na categoria, as unidades são vendidas em cotas, que podem ser usadas ao longo do ano por diferentes famílias. “A busca pela segunda residência voltou com tudo. Mas de um jeito diferente, com menos burocracia, custo e trabalho com manutenção. As pessoas estão procurando refúgio dos centros urbanos para os dias de descanso e esse modelo só tem o lado bom da casa de praia ou de campo”, conclui. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE