Primeiro edifício residencial carbono zero do Brasil é inaugurado em Curitiba

Primeiro edifício residencial carbono zero do Brasil é inaugurado em Curitiba As incorporadoras ALTMA e HIEX anunciaram a conclusão das obras do Árten, primeiro multirresidencial carbono zero do Brasil, que será entregue no fim de novembro. O empreendimento, construído em Curitiba (PR) – capital ecológica do Brasil – incorporou diversas soluções para redução de gases do efeito estufa durante e após a construção. E o saldo de emissões da obra, calculado em 2.640 toneladas de CO2, já está sendo compensado, por meio da manutenção dos estoques de carbono de uma área de Mata Atlântica, em reserva ecológica situada no Litoral do Paraná. Com oito pavimentos e 34 apartamentos, o Árten tem 5.845m² de área construída. A fórmula que tornou possível a construção de um empreendimento carbono zero desse porte partiu do cálculo de footprint (pegada de carbono), feito por metodologia internacional. O projeto inicial, de 2019, foi lapidado para alcançar a máxima eficiência, endossada com o selo PROCEL Edifica A. Além disso, foi adotado um check list de boas práticas que reduziram de forma significativa o impacto ambiental da obra.  De acordo com a engenheira Júlia Berticelli Basso, coordenadora de Sustentabilidade Corporativa da HIEX, foram consideradas as emissões associadas à construção do empreendimento e também as estimadas com o uso do edifício pelos futuros moradores. “Levamos em conta o carbono incorporado, associado aos impactos atribuídos aos materiais ao longo de seu ciclo de vida, e também o carbono operacional, relacionado às emissões durante a vida útil do edifício, como consumo de eletricidade, aquecimento, resfriamento e todo o impacto na cadeia de valor”, explica.  Com a escolha de materiais de menor impacto ambiental e gestão eficiente das sobras da obra, mais de 107 toneladas de resíduos de construção civil – o que corresponde a 156 caçambas – foram desviadas de aterros sanitários. Ao longo da construção, o material passou por triagem e, em vez de descartado, foi reaproveitado, por meio de doações e destinação para reciclagem.  O cálculo de emissões do Árten também considerou o combustível usado no transporte de matéria-prima e estruturas para o canteiro de obras. Para reduzir o impacto com os deslocamentos e fomentar a economia local, foram priorizados fornecedores locais. A seleção resultou em 40% de empresas e indústrias situadas em um raio de até 200 km da obra.  Além das medidas de redução do impacto ambiental da obra, o projeto do Árten recebeu uma série de itens de sustentabilidade com efeito nas emissões pelo uso do empreendimento, após a entrega. Entre as soluções de eficiência energética e hídrica, foi implantado no edifício um sistema fotovoltaico para uso da energia elétrica de matriz solar nas áreas comuns, equipadas com sensores de presença e lâmpadas de LED. Nos apartamentos, foram instalados os sistemas de ecoclick – que permite o desligamento de interruptores e lâmpadas de forma remota – e de banho inteligente com recirculação da água, que possibilita acionar o aquecimento da água dos chuveiros por smartphones.  As soluções de conforto térmico, como ventilação cruzada e esquadrias termoacústicas, contribuíram para a redução das emissões futuras, em função da redução do uso de climatizadores. No manual do proprietário, os moradores serão orientados a optar por modelos de ar condicionado com fluído R032, de baixo impacto de GWP (Potencial de Aquecimento Global). A partir de simulações, o projeto arquitetônico do Árten também incorporou a eficiência lumínica, para máximo aproveitamento da iluminação natural.  Como medidas de eficiência hídrica, o empreendimento recebeu metais hidrossanitários com controle de vazão, nas áreas comuns e nos apartamentos, além de sistema de coleta e reaproveitamento da água da chuva para rega dos jardins suspensos, com sistema automatizado de irrigação.  Com VGV (Valor Geral de Vendas) de R$40 milhões, o empreendimento será inaugurado com 80% das unidades vendidas. Segundo o engenheiro Gabriel Falavina Dias, sócio e diretor da ALTMA, o excelente resultado das vendas ratifica a preferência crescente do consumidor imobiliário por produtos de menor impacto ambiental, especialmente em um setor que está entre os maiores emissores de gases de efeito estufa. “A construção civil é responsável por cerca de 40% das emissões globais de CO2 e nos sentimos cobrados a assumir um posicionamento mais consciente com relação à emergência climática. Para nós, que participamos de todo o processo pioneiro que viabilizou o primeiro edifício carbono zero do país, a missão cumprida é a de inspirar e encorajar iniciativas semelhantes”, afirma.  Compensação: 5 hectares de floresta em pé Considerando as estratégias de redução do impacto ambiental do Árten, o saldo da obra, calculado com o uso da metodologia confiável e validada por terceira parte, ficou em 2.640 toneladas de dióxido de carbono. A fim de compensar 100% das emissões, as incorporadoras ALTMA e HIEX optaram por uma parceria com a SPVS (Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental), umas das mais importantes organizações brasileiras dedicadas à conservação do bioma Mata Atlântica.  Firmado oficialmente em dezembro de 2021, o Termo de Cooperação Técnica e Científica prevê a adoção de cinco hectares de floresta em pé na Reserva das Águas, no Litoral do Paraná. O compromisso vai garantir o estoque de 734 toneladas de carbono, correspondente ao total de emissões de CO2, com a conservação da área por no mínimo 30 anos. O parâmetro é calculado com base na capacidade de captura de gás carbônico presente na atmosfera pelas florestas biodiversas, por meio do método de sequestro de carbono.  A metodologia usada pela SPVS para compensação de emissões e escolhida para o Árten está embasada no conceito de “produção de natureza”, que considera que ecossistemas completos são capazes de gerar cada vez mais serviços ecossistêmicos, garantir e incrementar o estoque de carbono já presente em ambientes florestais. “As áreas naturais bem conservadas funcionam como uma grande ‘fábrica produtora de natureza’, sendo capazes de produzir e ofertar, à toda sociedade e formas de vida, as melhores condições para a manutenção da vida na Terra”, argumenta o diretor-executivo da SPVS, Clóvis Borges.  Para isso, são desenvolvidas atividades de manejo de alta qualidade nas áreas protegidas, que são precificadas

Kóra: lançamento terá academia, piscina e espaço parrilla a 60m de altura

Kóra: lançamento de incorporadoras curitibanas terá academia, piscina e espaço parrilla a 60m de altura As incorporadoras AGL e ALTMA anunciaram o lançamento do multirresidencial Kóra, que será construído em área nobre do Portão, na divisa com o Água Verde, bairro que tem o maior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de Curitiba e o metro quadrado entre os mais valorizados em 2023 na capital.   Com a proposta de oferecer um refúgio com elementos da natureza e espaços de convivência aos futuros moradores, o empreendimento faz referência à gralha azul, que tem nome científico “Cyanocorax caeruleus”. Além de ser a ave dispersora do pinhão, a semente da araucária, a espécie é gregária e representa o equilíbrio da vida em comunidade, ponto primaz do projeto. Com arquitetura de vanguarda, o projeto do Kóra tem inteligência na concepção das áreas de convívio do condomínio. “É um projeto que trará elevação arquitetônica para a região e irá oferecer aos futuros moradores experiências extraordinárias. Uma delas será a de frequentar uma academia ´nas alturas´, com uma das vistas mais privilegiadas da cidade”, conta o engenheiro civil, sócio e diretor de desenvolvimento imobiliário da ALTMA, Gabriel Falavina.  O empreendimento terá 20 pavimentos e cobertura dedicada exclusivamente ao lazer e bem-estar. Entre os destaques do projeto está a academia com vista para a skyline de Curitiba – a 60 metros de altura – e integrada com circuito externo de treino funcional. O projeto do rooftop prevê, ainda, piscina aquecida, Espaço Gourmet com cozinha de apoio, pub e Espaço Parrilla, equipado para o preparo de assados argentinos e uruguaios, em uma parceria inédita com a Bull Prime, marca especialista em churrasco.  Com a proposta de promover a qualidade de vida e interação entre pessoas de todas as idades, o Kóra terá, no terceiro pavimento, quadra poliesportiva, Espaço Pet e salão gourmet projetado para confraternizações familiares. Na área externa do térreo, o empreendimento terá ampla área verde, com refúgio e o Pátio da Araucária, cujo centro será um exemplar da árvore símbolo do Paraná.  Os diferentes espaços de descanso e diversão da área incluem o Espaço Brincante, com brinquedoteca e parquinho, criado para ser um convite para que crianças e adultos se divirtam juntos. “A proposta foi desenvolver um ambiente com sinergia entre a paisagem natural e as transformações perenes do ambiente urbano – com o concreto e tecnologia – e também entre os estilos de vida do passado, presente e futuro. Em resumo, o Kóra foi concebido para ser um lugar de aconchego e criação de memórias afetivas”, define o engenheiro civil, sócio e diretor da AGL Incorporadora, Luiz Antoniutti. Projeto arquitetônico refinado e valorização do design brasileiro Com assinatura da Nommo Arquitetos, o projeto arquitetônico do Kóra traz um refinamento singular para o bairro. Com design artístico e elegante, o projeto prevê fachada com face Norte e lateral com vista para a Serra do Mar, com aproveitamento otimizado da iluminação natural, elaborado a partir de estudos lumínicos para alcançar altos níveis de eficiência e conforto térmico. “É uma fachada com visual livre e quina bem aberta, com sacadas amplas e acabamento em vidro. Com ‘recortes’ no meio da torre, a fachada tem movimento, que alterna as áreas centrais mais fechadas – com janelas de diferentes tamanhos e floreiras – e espaços abertos das varandas. Isso permite a ventilação natural independente dos ambientes, com excelente circulação de ar”, descreve o arquiteto Anderson Almeida.  Além do posicionamento solar e ventilação cruzada, itens como esquadrias de melhor desempenho completam as soluções de conforto térmico do projeto. Com apartamentos de dois ou três quartos, o Kóra terá cinco opções diferentes de tipologias, com plantas versáteis, que poderão ser personalizadas. Entre as inovações do projeto estão as unidades com a lavanderia posicionada na área íntima dos apartamentos. “É uma tendência que vem dos empreendimentos residenciais americanos e que se encaixa na maneira como a cozinha passou a ser ponto focal dos imóveis. A gente, também no Brasil, atualmente entende que a cozinha é parte da área social. Por isso, as plantas que conectam cozinha, sala de jantar, living e varanda são as mais atrativas. A disposição da lavanderia em áreas isoladas da cozinha facilita a ventilação independente, algo importante para áreas de serviço”, descreve o arquiteto. O Kóra terá garagens em três pavimentos e bicicletário no térreo. No embasamento, o edifício terá revestimento em concreto aparente e placa metálica que acompanha a testada da fachada e compõe os portões de acesso aos veículos. A curva formada pela estrutura indicará, ao pedestre, o caminho que leva ao hall do Kóra, com uma entrada que funcionará como um “portal para um espaço de encantamento”: o Refúgio da Araucária.  De acordo com o arquiteto Giuliano Marchiorato, responsável pelo projeto de interiores do Kóra, o acesso ao condomínio será um dos grandes diferenciais do projeto. “Com um design bem brasileiro e elementos da arte nacional, desenhamos um hall com jardim interno aberto ao céu, que possibilita uma transição leve entre o externo e o interno, criando um espaço qualificado e conectado à natureza”, destaca.  Refúgio da Araucária: convívio e conexão com a natureza Tendo o bioma Mata Atlântica como inspiração, o empreendimento tem, no centro do projeto paisagístico, uma araucária. A valorização da árvore, protegida pela legislação ambiental, inverte a perspectiva da construção civil sobre a espécie, até pouco tempo vista como “vilã” do mercado imobiliário em função da proibição de derrubada.  O projeto de paisagismo do Kóra, que leva a assinatura do estúdio Urbideias, parte da premissa da inteligência nas escolhas das espécies e uso da vegetação para a atenuação de ruídos, equilíbrio no sombreamento e valorização da incidência solar, além da promoção da experiência tátil e olfativa. “Pensando principalmente nas crianças, a paisagem do Kóra será, inclusive, comestível, com uma seleção de ervas aromáticas, como o manjericão e a hortelã, e espécies frutíferas, como a goiabeira, a jabuticabeira e a grumixama, que é um tipo de amora local, do nosso bioma. O projeto propõe elementos de educação ambiental, como a sinalização das plantas.

Empreendimento com quase 200 apartamentos tem 100% das unidades vendidas no lançamento

Empreendimento com quase 200 apartamentos tem 100% das unidades vendidas no lançamento No último fim de semana, as incorporadoras ALTMA e HIEX conseguiram um feito inédito em pelo menos uma década em Curitiba: zerar as vendas dos 187 apartamentos do empreendimento B41 no lançamento. “Após a fase de representamento, treinamento e a convenção de vendas, por meio de live para corretores de imóveis, a nossa expectativa era acelerar as vendas no lançamento. Mas, ao fim do evento, 100% das unidades estavam vendidas, o que é um marco bem expressivo. Geralmente, um produto imobiliário é vendido ao longo de todo o ciclo de obras e chega a ter estoque de até 70% após a conclusão e entrega. Conseguimos zerar o B41 sem ter colocado um tijolo no empreendimento”, afirma o sócio e diretor de desenvolvimento imobiliário da ALTMA, Gabriel Falavina.  Com previsão de início das obras em 2025, o B41 é o primeiro Student Housing do Paraná e irá atender, com exclusividade, ao modelo que se tornou a principal tendência de moradia universitária na cidade de São Paulo. Localizado em frente ao câmpus Curitiba da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), o empreendimento terá studios e apartamentos compartilháveis, com gestão profissional das moradias estudantis e infraestrutura completa. O multirresidencial terá áreas comuns como piscina, cinema ao ar livre, churrasqueiras, lounge, salas de estudo e de jogos eletrônicos, refeitório e áreas de convivência abertas à comunidade, que incluem praça e espaços comerciais.   “O sucesso de vendas é a prova do valor da inovação no mercado imobiliário. O B41 é um oceano azul, porque é um empreendimento sem concorrência. Atualmente, se fala sobre a superoferta de studios, que estariam virando um produto ´commodity´, em função do excesso de oferta nas capitais. Mas o B41 é o único de sua categoria em Curitiba e atende às necessidades dos investidores e público-alvo de estudantes universitários”, avalia Falavina. O nome do empreendimento faz referência ao ambiente da universidade, com a letra “B” de “Bloco” e o DDD “41”, que é o prefixo de Curitiba. Com um público-alvo determinado e demanda crescente de imóveis para locação para estudantes que vêm a Curitiba para fazer o curso superior ou que procuram opções para reduzir os deslocamentos na cidade, o B41 é uma excelente opção para investidores. “É um modelo emergente de moradia estudantil, com infraestrutura específica para o público-alvo e que permite contratos de locação flexíveis e gestão profissional que, além de garantir alta rentabilidade para o investidor, elimina a burocracia e os inconvenientes do gerenciamento de aluguel. O B41 traz para o Paraná uma solução inteligente de moradia universitária e um modelo de negócios em plena expansão em capitais como São Paulo”, analisa o diretor-executivo da HIEX Empreendimentos, Lucas Poletto.  Desde a etapa de concepção, o B41 conta com uma parceria inédita da ALTMA e HIEX com a PUCPR, com foco no Ensino, Pesquisa e Extensão. O acordo prevê uma série de atividades envolvendo universitários de diferentes cursos. Entre as ações previstas estão a criação de uma disciplina e de Programa Institucional de Bolsas de Empreendedorismo e Pesquisa (PIBEP) apadrinhados pelas incorporadoras, além de programas de estágio remunerado. A parceria prevê, ainda, hackathons e ideathons e estudos de campo no canteiro de obras do empreendimento.  Desde o início de 2023, o terreno situado na Rua Imaculada Conceição, 960 – Prado Velho, onde o B41 será construído, é utilizado pelos moradores da região como uma praça de lazer e práticas esportivas. O HUB ALTMA HIEX, que será desativado somente com o início das obras, tem quadras de beach tennis e basquete, além de espaços para a realização de eventos, com paisagismo, iluminação e infraestrutura para a convivência. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Paraná ganha primeiro empreendimento Student Housing

Paraná ganha primeiro empreendimento Student Housing As incorporadoras curitibanas ALTMA e HIEX anunciaram o lançamento, em Curitiba (PR), o B41: primeiro Student Housing do Paraná. O empreendimento irá atender, com exclusividade, ao modelo consolidado nos EUA e países europeus, que se tornou a principal tendência de moradia universitária na cidade de São Paulo.  Localizado em frente ao câmpus Curitiba da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), o empreendimento terá 187 unidades, entre studios e apartamentos compartilháveis, com gestão profissional das moradias estudantis e infraestrutura completa. O multirresidencial terá áreas comuns como piscina, cinema ao ar livre, churrasqueiras, lounge, salas de estudo e de jogos eletrônicos, refeitório e áreas de convivência abertas à comunidade, que incluem praça e espaços comerciais.   O empreendimento é tão voltado para os estudantes, que até o nome faz referência ao ambiente da universidade, com a letra “B” de “Bloco” e o DDD “41”, que é o prefixo de Curitiba. “O B41 vai ter tudo que um universitário precisa e sonha para essa fase tão importante da vida. Com inspiração em modelos internacionais de fraternidade, que são um upgrade absoluto das tradicionais repúblicas estudantis, o empreendimento foi concebido para ser não apenas moradia, mas um lugar de experiências marcantes, convivência, troca de conhecimento e desenvolvimento pessoal para os futuros moradores”, descreve o engenheiro civil, sócio-fundador e diretor de Desenvolvimento Imobiliário da ALTMA, Gabriel Falavina.  Com um público-alvo determinado e demanda crescente de imóveis para locação para estudantes que vêm a Curitiba para fazer o curso superior ou que procuram opções para reduzir os deslocamentos na cidade, o B41 é uma excelente opção para investidores. “É um modelo emergente de moradia estudantil, com infraestrutura específica para o público-alvo e que permite contratos de locação flexíveis e gestão profissional que, além de garantir alta rentabilidade para o investidor, elimina a burocracia e os inconvenientes do gerenciamento de aluguel. O B41 traz para o Paraná uma solução inteligente de moradia universitária e um modelo de negócios em plena expansão em capitais como São Paulo”, analisa o diretor-executivo da HIEX Empreendimentos, Lucas Poletto.  O B41 é resultado da parceria de diversos talentos. O projeto arquitetônico, desenvolvido pela Nommo Arquitetos, dá ao empreendimento características de um edifício icônico, com fachada em branco e detalhes em vermelho que ressaltam o recorte central da torre e as aberturas que conectam os espaços de convivência posicionados em diferentes pavimentos: do subsolo à cobertura. “O projeto do B41 exigiu muita pesquisa, para o entendimento do produto inovador e das necessidades dos usuários, que constituem um público-alvo bem específico. Com referências em empreendimentos da Europa e Estados Unidos, o B41 tem uma área social bem maior do que a privativa. A intenção é oportunizar a convivência entre moradores e também com a comunidade”, explica o arquiteto Anderson Almeida.  Com opções de studios e apartamentos, que terão entre 13 m2 e 36 m2, o projeto de arquitetura do B41 assegura a entrada de luz natural e exposição solar em todas as unidades. A proposta é de compartilhamento dos apartamentos entre até quatro moradores, que terão quartos privados, permitindo a locação dos dormitórios, característica do modelo Student Housing. As unidades serão entregues mobiliadas, equipadas e decoradas. Além disso, os futuros moradores terão Internet de alta velocidade e rede de serviços conectada a aplicativos.  Convite ao compartilhamento e à convivência Com projeto de interiores que leva a assinatura do Atelier 1901 – incubadora de novos arquitetos e urbanistas – e da Pitá Arquitetura, o B41 terá áreas comuns em diferentes pavimentos. “Com o objetivo de capacitar arquitetos e potencializar talentos, o Atelier 1901 envolveu oito arquitetas no desenvolvimento dos projetos, durante 10 semanas de imersão. Foram propostas intervenções na arquitetura, como um rasgo na laje da praça e a adição de novos usos dentro do bicicletário: churrasqueira, arquibancada com coolers, além de mesas e cadeiras para confraternizações”, conta o arquiteto Ismael Zanardini, mentor e cofundador do Atelier 1901. A cobertura ou rooftop terá piscina ao ar livre, Espaço Gourmet e salão de festas com churrasqueira. O subsolo, de uso restrito aos moradores, será setorizado em três áreas: estudos, jogos digitais e alimentação. “O primeiro conta com cabines para estudos individuais e em grupos, o segundo dispõe de projetor com sistema de som de cinema, mobiliário modular e componível e o terceiro oferece opções para uma alimentação rápida e cafés, além de cozinhas completas integradas com um jardim central e o cinema ao ar livre”, detalha a arquiteta Thatiane Barros, diretora executiva da incubadora.  O refeitório, com cozinha coletiva, será integrado com a área externa, onde, futuramente, será instalada uma cafeteria. A loja é um dos cinco espaços comerciais do empreendimento, destinados à oferta de produtos e serviços pertinentes ao público-alvo e comunidade do câmpus, como academia, mini mercado e lavanderia. “Com liberdade criativa, propusemos que todos os espaços tivessem intervenções  de artistas locais. Por meio  de uma curadoria dos arquitetas incubados na comunidade, foram selecionados os muralistas Fred Freire, Gustavo Santos Silva e Luciana Gnoatto, referências nacionais em arte urbana”, revela Zanardini  O acesso ao hall do B41 vai passar por uma praça, que ficará aberta à comunidade em horário comercial e terá espaços de descanso. O projeto de paisagismo do B41, assinado pela Tellini Vontobel Arquitetura, completa o visual contemporâneo e jovem do empreendimento, que, além do colorido dos murais, terá áreas verdes em todos os pavimentos. “Traremos um verde interno que vai surpreender. Haverá espaços com bancos na praça central do edifício e em todas as áreas de circulação. Escolhemos vegetação com características tropicais, com folhas mais largas, densas e resistentes às variações de temperatura e condições climáticas de Curitiba, e que, por isso, exigem menor manutenção”, explica a arquiteta e paisagista Giovana Nogueira.  Atenção à segurança: monitoramento com IA embarcada Outro destaque do B41 é o projeto de segurança, que terá tecnologia de ponta e inteligência artificial embarcada. Desenvolvido pelo Grupo Magav, que emprega metodologia israelense – que tem a “cultura da segurança” como pilar estratégico –, o B41 terá infraestrutura para a implantação de sistema de

Primeiro lançamento imobiliário a receber selo da startup Housi no Paraná inicia operações

Primeiro lançamento imobiliário a receber selo da startup Housi no Paraná inicia operações A incorporadora ALTMA irá entregar na próxima quinta-feira, dia 25 de abril, o VIBE, empreendimento construído para atender ao modelo da Housi, pioneira em moradias por assinatura no Brasil. O multirresidencial, que foi o primeiro lançamento com o selo da startup no Paraná, em 2021, tem 130 apartamentos compactos e será inaugurado com 100% das unidades vendidas.  “O sucesso das vendas é reflexo da alta demanda por imóveis que atendam a um estilo de vida em alta, de pessoas que procuram flexibilidade com relação aos períodos de permanência em cada lugar. É uma tendência que ganhou força no Brasil e, por isso, despertou a atenção de diferentes perfis de investidores para o VIBE, especialmente em um cenário econômico favorável para investir em imóveis e com o modelo de gestão inteligente de locações”, avalia o fundador e diretor de desenvolvimento imobiliário da ALTMA, Gabriel Falavina Dias.  Com studios e apartamentos de 1 e 2 quartos, o VIBE iniciará as operações em abril de 2024, com foco no modelo de moradia inteligente da Housi. A empresa, fundada em 2019,  está presente em 125 cidades brasileiras e anunciou o início das operações no exterior neste ano, em Portugal. A proposta da plataforma é oferecer, por meio da moradia por assinatura e da rede de mais de 100 mil apartamentos, opções de permanência por curtas e médias temporadas em residências com o mesmo padrão, espalhadas pelo Brasil e, futuramente, pelo mundo. Ou seja, o assinante pode trocar de endereço sempre que precisar, sem burocracia e os inconvenientes associados à mudança convencional.  Entre as unidades do Vibe, estão apartamentos com o serviço Housi Decor, entregues com mobília, decoração e equipamentos, incluindo geladeira, fogão cooktop e televisão, além de kit enxoval e utensílios de cozinha. Além disso, as unidades contam com infraestrutura, Internet Wi-Fi, TV a cabo e serviços pay per use, com atendimento 24 horas por dia e limpeza semanal. “É com muito orgulho que falamos de um empreendimento entregue Housi na região do Paraná. Nossa missão na Housi é transformar a experiência de moradia em algo verdadeiramente inovador e conveniente e a ALTMA está concretizando isso com o VIBE. Acreditamos que a moradia inteligente é o futuro e estamos comprometidos em oferecer serviços e comodidades excepcionais aos moradores. Estamos sempre buscando maneiras de tornar a vida mais fácil e agradável para aqueles que escolhem viver em nossos empreendimentos“, explica Ale Lafer, CEO da Housi. O novo empreendimento da ALTMA tem, entre as principais características, a ampla oferta de espaços de uso compartilhado. Planejado para oferecer uma área de lazer com vista privilegiada para todos os moradores, o rooftop tem sky bar, um cinema ao ar livre na cobertura do edifício, em espaço integrado com salão de festas gourmet. No térreo, o VIBE possui área externa com churrasqueiras, pizza place, fire place e pet place. O empreendimento tem, ainda, academia com com espaço aeróbico, aparelhos de musculação, esteiras e bikes de spinning.  Além de espaço coworking no rooftop, o VIBE tem sala de reuniões e estações privativas para videoconferências. “Entre as áreas de uso comum, estão espaços para que os futuros moradores tenham conforto e praticidade no home office. O VIBE também oferece conveniências como a lavanderia coletiva, bike sharing, para empréstimo e depósito de bicicletas, e central de delivery. É um empreendimento que atende ao novo estilo de vida, que, entre outras características, tem, no condomínio, o local para viver, trabalhar, cumprir a rotina de exercícios físicos, conviver e se divertir”, resume Dias. O Vibe fica na Rua Guilherme Pugsley, 1800, no Água Verde, um dos bairros mais valorizados de Curitiba.  AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE