Praça de uso compartilhado para esporte e lazer é inaugurada no bairro Prado Velho

Praça de uso compartilhado para esporte e lazer é inaugurada no bairro Prado Velho Área de quase dois mil metros quadrados, que ficaria ociosa até o início das obras do novo empreendimento das incorporadoras ALTMA e HIEX, foi transformada em um espaço de uso coletivo para a comunidade da região Será inaugurado, no dia 25 de junho, o HUB ALTMA HIEX, uma praça de uso comunitário, que terá acesso gratuito para moradores e visitantes do bairro Prado Velho, em Curitiba (PR). O espaço de dois mil metros quadrados, que ficaria ocioso até o início das obras do novo empreendimento das incorporadoras, foi transformado em uma área de lazer, convivência e prática de esportes. No terreno, que fica em frente ao campus de uma das mais importantes universidades do estado, será erguido o primeiro condomínio multirresidencial no modelo student housing (moradia estudantil) do Paraná. “A proposta foi fazer a requalificação do terreno para oferecer algo para a vizinhança até que as obras comecem. Na prática, a praça será inteiramente da comunidade até o lançamento do empreendimento. Mas o próprio projeto do condomínio para estudantes universitários prevê a instalação de um espaço aberto à comunidade, com equipamentos de lazer e esporte, além de serviços”, explica o diretor de desenvolvimento imobiliário da ALTMA, Gabriel Falavina. No primeiro Domingo no HUB, evento que marca a inauguração oficial do espaço, os visitantes serão recebidos com música ao vivo, food trucks e atrações para crianças, além de aula de ginástica funcional e espaço pet friendly. A programação vai das 10h às 16h. Sobre o HUB ALTMA HIEX O HUB ALTMA HIEX fica na Rua Imaculada Conceição e conta quadra de beach tennis e vôlei, além de mini quadra de basquete, que poderão ser usadas gratuitamente pela comunidade durante o dia. Com módulos que podem ser aproveitados para diferentes atividades, a praça também tem infraestrutura para apresentações artísticas, eventos gastronômicos e encontros organizados pelos moradores da região. O horário de funcionamento da praça será de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h. Assinado pelo Urbideias, o projeto do HUB ALTMA HIEX é parte de uma estratégia de propulsão urbana e prevê a ativação do terreno para gerar experiências antes do empreendimento propriamente dito existir. “O objetivo é que a comunidade da região vá criando um vínculo afetivo com o espaço, que, depois da conclusão do edifício, será transformado em uma praça de uso coletivo permanente. Por isso, pensamos em algo que seja útil para os estudantes e também para os moradores”, explica o arquiteto e urbanista Richard Viana, um dos sócios fundadores do estúdio-laboratório de urbanismo e paisagem. A praça tem, ainda, gramado para picnic e living com mobiliário, que inclui módulos multiuso e mesa para estudos. Para servir também de local de eventos, a praça tem infraestrutura pronta para receber palco e telões, espaços para a instalação de banheiros e lavatórios, e entrada de food trucks. A estrutura contempla, ainda, iluminação de LED com automação, que permite a troca das cores dos módulos e foco na iluminação noturna do espaço. “A intenção é melhorar a sensação de segurança na rua e impulsionar o desenvolvimento do comércio local, favorecendo a convivência e valorizando a região. Estamos em contato com representantes da comunidade do entorno da universidade, para pensar ações que realmente favoreçam o bairro. Os projetos no terreno têm a premissa social e vamos, inclusive, direcionar recursos arrecadados, por exemplo, com ingressos para eventos na praça, para ações comunitárias, que incluem a arrecadação de donativos para famílias carentes”, completa Falavina. Sobre o futuro lançamento ALTMA HIEX O empreendimento de moradia estudantil das incorporadoras ALTMA e HIEX no Prado Velho será lançado em dezembro de 2023. O local foi escolhido para o projeto inovador do edifício residencial voltado ao público de estudantes da universidade, que terá 170 apartamentos compactos, rooftop com piscina, churrasqueira, salão de festas e uma praça central aberta à comunidade em horário comercial. “O novo empreendimento pretende ser um espaço de memória e não apenas de moradia. O propósito é que seja referência de habitação para os estudantes, inspirada em modelos internacionais de fraternidade. O ineditismo do projeto começa na definição do público único, o que é atípico para o mercado imobiliário. O nosso produto será para os estudantes da universidade. Nossa premissa é que, primeiro, a praça seja um espaço de convivência, antes do início da construção do empreendimento. Daqui até o lançamento, queremos que a experiência comece”, conclui Falavina. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE
Verticalização impulsiona crescimento de antigos “bairros de passagem” de Curitiba

Verticalização impulsiona crescimento de antigos “bairros de passagem” de Curitiba Entre as regiões com maior volume de novos alvarás para a construção de edifícios, Novo Mundo repete padrão de desenvolvimento e urbanização de outros bairros da região Sul da capital, como Portão O crescimento vertical de Curitiba, com a construção de edifícios multirresidenciais em antigos “bairros de passagem” da capital, está transformando a região Sul da cidade em termos de concentração de população e, também, de investimentos em obras de infraestrutura urbana e novos comércios e serviços. O bairro Novo Mundo é um exemplo: está no topo da lista de geração de novas unidades de moradia em Curitiba. De acordo com dados oficiais da Secretaria Municipal de Urbanismo, até maio de 2023 foram emitidos 77 alvarás para construção de habitação coletiva na capital, uma média de uma emissão de alvará a cada dois dias. Em 2022, foram 256, que representam quase 13 mil novas unidades residenciais. Destas, 1278 são de empreendimentos erguidos no Novo Mundo. O levantamento mostra que o Novo Mundo foi o segundo bairro de Curitiba que mais obteve liberações de alvarás de construção para habitação coletiva no ano passado. Foram 13, ficando atrás apenas do Água Verde. Neste quesito, contabilizando os números de 2021 e 2022, o bairro se mantém entre os cinco mais procurados pelo setor construtivo, totalizando 23 alvarás. É superado pelo Água Verde (54), Bigorrilho (32), Portão (31) e Centro (27), regiões que registram processo de verticalização há décadas. A preferência de construtoras e incorporadoras pelo Novo Mundo é algo recente. Historicamente, o bairro era considerado “de passagem”. Formado predominantemente por residências, pequenos comércios e algumas indústrias (instaladas em grandes terrenos próximos à BR-116, atual Linha Verde), o bairro era visto apenas como parte do corredor que liga as zonas Central e Sul de Curitiba (Pinheirinho). Mas, a necessidade de avançar na verticalização da cidade fez com que o Novo Mundo se transformasse aos olhos da construção civil, a exemplo do que ocorreu com os bairros próximos como Água Verde e Portão, que têm áreas cada vez mais escassas para novos empreendimentos multirresidenciais. Com atuação focada na região Sul de Curitiba desde a fundação, a incorporadora AGL está construindo o quarto empreendimento da marca no Novo Mundo. Em 2014, entregou o San Siro, e, em 2017, concluiu a construção do Red Hill. O investimento no bairro avançou nos anos seguintes e, em 2020, a AGL inaugurou o New Town, condomínio residencial voltado para a classe média com vários itens de eficiência e sustentabilidade antes restritos aos empreendimentos de luxo ou alto padrão. “O projeto foi bem inovador para a região, com infraestrutura para portaria virtual, placas de aquecimento solar, fachadas litocerâmicas para conforto térmico, mantas acústicas entre os andares e esquadrias com vedação, para conforto acústico, além de sistema inteligente de aproveitamento da água. Foi um sucesso de vendas, com quase todas as unidades comercializadas antes da entrega”, lembra o engenheiro e sócio da AGL, Luiz Antoniutti. Seguindo o modelo do empreendimento anterior, a incorporadora está construindo o New Urban, primeiro residencial de sua categoria em processo de certificação pelo GBC Condomínio (Green Building Council), que chancela as construções verdes. O selo consolida a AGL como uma incorporadora focada na entrega de valor para os clientes, com soluções para eficiência energética e hídrica, conforto térmico e acústico que resultam em um patrimônio de alto valor de revenda e baixo custo de manutenção. O endereço do empreendimento, mais uma vez, é o Novo Mundo. “É uma região que ganhou infraestrutura pública, tem grandes terrenos disponíveis e está em processo de crescimento vertical. Com uma densidade populacional interessante, é um bairro que está bem situado, no meio do caminho entre as indústrias da CIC e de Araucária. O Novo Mundo também chama atenção para quem tem negócios em outras cidades no entorno de Curitiba, como Fazenda Rio Grande, mas preferem morar na capital”, explica. Outro ponto positivo destacado por Antoniutti é a demanda por novas moradias para atender os habitantes locais. “A população que mora no Novo Mundo tem laços e gosta muito de residir lá. Mas querem um upgrade na moradia, seja para obter mais segurança, mais conforto e bem-estar, ou mais tecnologia. Os novos lançamentos também são procurados como o primeiro imóvel de um jovem casal ou até mesmo para investimento”, complementa. A arquiteta Juliana Lang e o engenheiro Igor Deitos são exemplos do perfil citado pelo fundador da AGL. Moradores do New Town desde 2021, eles escolheram o bairro para ficar perto dos parentes. “A família do meu marido mora no Novo Mundo há mais de 40 anos e ele já gostava da região. A qualidade do empreendimento influenciou a escolha, mas também o fato de ser uma região em desenvolvimento, o que vai valorizar o imóvel no futuro”, analisa a moradora. A verticalização do Novo Mundo, de fato, já é acompanhada pelo desenvolvimento urbano do bairro. Com o terminal na divisa com o Capão Raso, a região se beneficia de dois dos principais projetos de mobilidade integrada de Curitiba: o Ligeirão Norte-Sul (BRT Sul) e o Inter 2. Para melhorar a fluidez no trânsito, foram criados novos binários. Obras de revitalização de asfalto e em calçadas, principalmente no eixo estrutural (zona que margeia a Avenida República Argentina), também têm sido priorizadas. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE
MYTÁ: empreendimento residencial terá floresta plantada com espécies nativas

MYTÁ: incorporadoras lançam empreendimento que terá floresta plantada com espécies nativas da Mata Atlântica dentro do condomínio Com elementos da natureza em todo o projeto, lançamento da incorporadoras ALTMA e HIEX, que será construído em uma das regiões com maior densidade demográfica de Curitiba, terá certificação de sustentabilidade e eficiência. A incorporadora ALTMA e a HIEX Empreendimentos lançam, em maio, o residencial de alto padrão MYTÁ, no bairro Bigorrilho, em Curitiba (PR). O empreendimento promete ser um refúgio natural em uma das regiões de mais alta densidade urbana da capital paranaense e tem como principais características o refinamento da arquitetura, a sustentabilidade e a eficiência. Com o propósito de priorizar a qualidade de vida dos futuros moradores e o contato com a natureza, o MYTÁ – que, em Tupi significa “casa na árvore” – terá ampla área verde, que não é fruto de conservação de mata presente no terreno, mas de um projeto inovador de cultivo de área, que deve ser classificada como floresta, com espécies nativas da Mata Atlântica, bioma de 98% do território paranaense. Localizado na Rua Francisco Rocha e com área construída de mais de 6.700 m2, o MYTÁ terá 24 unidades, incluindo apartamentos com duas ou três suítes, gardens e opções de duplex, com metragens que vão de 130 m2 a 200m2, todas com três vagas de garagem. Para viabilizar a proposta de cultivar a floresta particular, as incorporadoras parceiras tomaram a decisão de adquirir um terreno extra de quase 900m2 e abrir mão do potencial construtivo para investir na área verde. “Como os terrenos costumam ser bem caros e, normalmente, conseguimos justificar a compra extraindo o máximo de potencial construtivo, essa decisão foi algo singular na nossa história. Em vez de colocarmos mais uma torre no terreno ao lado, optamos por posicionar um bosque nativo no espaço, garantindo, com isso, que todas as unidades ficassem posicionadas para esse local e também para o sol”, conta o diretor de desenvolvimento imobiliário da ALTMA, Gabriel Falavina. Segundo Falavina, o novo empreendimento está em estudo desde 2018, quando o terreno foi adquirido. “Durante cinco anos, nos dedicamos a pensar o MYTÁ. Quanto mais nos debruçávamos sobre o projeto, melhor ele ia ficando. E o resultado atendeu às expectativas de lançar algo extraordinário. É um empreendimento que será um marco para nós e que vai ser um legado para o Bigorrilho, uma das regiões mais nobres da cidade”, diz. Além do benefício da área verde, a escolha feita pelas incorporadoras permitiu que o empreendimento tenha todas as unidades com face Norte, a posição solar mais valorizada de Curitiba, em função do clima da capital mais fria e “cinzenta” do Brasil. “Com a integração da floresta ao projeto, ganhamos qualidade de insolação e iluminação, além de ventilação cruzada em todas as unidades, algo muitíssimo raro na construção civil”, explica. Projeto arquitetônico: efeito “refúgio” A elaboração do projeto arquitetônico do MYTÁ, assinado pela Nommo Arquitetos, foi conduzida pelo pensamento contemporâneo de utilização de menos adornos e o mínimo de elementos que não tenham função. O empreendimento terá fachada com paredes de vidro, amplas floreiras, e será envolta por um exoesqueleto de concreto armado. Exemplos dessa arquitetura podem ser encontrados em propostas europeias e da América Latina, em países como Argentina, Colômbia e Chile, por exemplo. “Esses projetos são mais voltados para quem vai utilizar o empreendimento e menos para quem vai olhar. A preocupação principal é com a experiência e a vivência do usuário”, descreve o arquiteto responsável, Anderson Luís de Almeida. Seguindo esse preceito, o projeto prioriza pontos como o conforto lumínico, térmico e acústico. A partir de estudos luminotécnicos e simulações de insolação, feitos para otimizar o posicionamento da torre, o projeto de arquitetura do MYTÁ alcançou excelente resultado de iluminação natural das unidades. “O Sul do Brasil tem um clima com que precisamos nos preocupar para garantir aos moradores eficiência em luminosidade. Em Curitiba, existem muitos dias nublados e, no MYTÁ, haverá iluminação diária garantida. Priorizando qualidade espacial que traga luz, ventilação cruzada e o máximo de insolação, no projeto do MYTÁ, conseguimos uma qualidade incrível de luminosidade para absolutamente todos os apartamentos”, comemora o arquiteto. Além do paisagismo e vantagens relacionadas à incidência solar, a mata deverá funcionar, ainda, como filtro de luz e ar puro. Outro diferencial do empreendimento, associado à floresta particular, será a privacidade dos moradores nas áreas de uso comum, em função da área de mata nativa. “Essa floresta garante ao usuário a sensação de privacidade e tranquilidade”. Além disso, o terreno conferiu às áreas comuns do empreendimento um cenário natural que deverá permitir experiências como a de tomar um banho de piscina com vista para a natureza. “No espaço gourmet, as pessoas já terão vista para uma vegetação densa. Além da paisagem extremamente agradável, isso também auxilia na proteção sonora, evitando que o barulho incomode os demais moradores. E, em cima deste salão, há uma belíssima piscina, com borda infinita, de onde as pessoas poderão ver o topo das árvores do bosque. É como estar em um refúgio no meio de uma metrópole”, descreve. Com o objetivo de tornar o empreendimento ainda mais aconchegante, o MYTÁ terá outra singularidade: o acesso ao hall do edifício será feito sem que moradores e convidados passem por nenhum portão. O projeto não prevê gradis como barreiras, escolha feita para oferecer a sensação de liberdade com a máxima segurança. “Estamos muito entusiasmados com o projeto do MYTÁ, que vai marcar nossa identidade no mercado imobiliário de maneira singular. Com liberdade para a tomada de decisões, tivemos condições de inovar bastante no projeto. Queremos que os futuros moradores do MYTÁ tenham uma rotina cheia de sol, ventilação, luz e qualidade de vida de modo geral”, conclui Almeida. O projeto prevê duas entradas no edifício. O hall principal terá pé direito duplo, acabamento com materiais que remetem aos elementos da natureza e até uma árvore indoor. Cercado por vidros, o outro hall terá, ainda, vista privilegiada para a floresta privativa. “Nós entendemos a vegetação no projeto do
Mercado imobiliário absorve demanda por soluções para pets nos condomínios

Mercado imobiliário absorve demanda por soluções para convivência com os pets nos condomínios Espaços pet e convênios com apps de pet sitting e passeador de cães são algumas das tendências em empreendimentos multirresidenciais que atendem ao crescimento das chamadas “famílias multiespécie” Provocado pelo crescimento de 30% no número de animais de estimação nos lares brasileiros a partir da pandemia (Radar Pet 2021 | COMAC), o setor da construção civil nacional está assimilando a mudança de comportamento do consumidor imobiliário brasileiro e investindo em soluções para pets nos novos empreendimentos multirresidenciais. Além de espaços pet protegidos e jardins com grama natural, soluções como os aplicativos de cuidadores e passeadores de cães estão entre os itens oferecidos para as chamadas “famílias multiespécie”, que consideram o bichinho de estimação um membro da família. De acordo com o diretor de desenvolvimento imobiliário da incorporadora ALTMA, Gabriel Falavina, a inclusão de áreas de uso comum voltadas para moradores com seus pets está entre as mais marcantes tendências na área de moradia atualmente. “Especialmente nos empreendimentos pensados para atender às expectativas do público jovem, é preciso levar em conta o fato de que cada vez mais casais optam por não ter filhos ou por ter filhos mais tarde. Então, especialmente entre pessoas com menos de 35 anos, a família é composta por um casal e um cachorro, por exemplo, ou uma pessoa solteira com um ou mais pets. Diante desse cenário, pensar na gestão do pet é importante desde a concepção do projeto arquitetônico e de paisagismo”, avalia. O Brasil ocupa o terceiro lugar no ranking global de países com mais pets no mundo e soma quase 150 milhões de animais de estimação, conforme o censo do IPB (Instituto Pet Brasil) de 2021, ficando atrás somente de nações como Argentina e México. O mercado pet já representa 0,36% do PIB brasileiro. Diante desse cenário, a ALTMA, com sede em Curitiba (PR), incorporou uma série de soluções voltadas à qualidade de vida e conforto dos pets, donos e demais moradores nos últimos lançamentos da marca. No Vibe, em construção no bairro Água Verde, o espaço pet com gramado e pet agility (playground para animais de estimação) é um dos destaques da ampla área de uso coletivo do empreendimento. Com portão de acesso, a área garante espaço para a movimentação dos animais de estimação, com toda a segurança e comodidade para os futuros moradores. O edifício é o primeiro do Paraná exclusivo para moradia por assinatura e tem a parceria da startup Housi, pioneira nesse modelo de residência. Com entrega prevista para o segundo semestre de 2023, o condomínio tem apartamentos compactos e complexo também com sky lounge, open cinema, central de delivery, academia profissional, coworking, lavanderia coletiva, espaço gourmet, pizza place e salão de festas. Além disso, os futuros moradores poderão contar com o hub de serviços digitais da startup, que inclui aplicativos de compra, delivery, streaming e serviços para famílias com pets, como agendamento de passeios e leva e traz das creches para cães. No Árten, residencial de alto padrão em construção na região do Cabral e Juvevê em parceria com a HIEX Empreendimentos, a incorporadora incluiu, no projeto de áreas de uso compartilhado, um espaço de cerca de 60 m² de grama natural. A proposta é que os moradores possam descer com os animais de estimação em qualquer horário para passear com os pets. Além da conveniência, a solução representa segurança, já que evita a necessidade de caminhar à noite na rua. A opção pela grama natural em vez da sintética foi feita para garantir mais higiene em relação à oferecida pelo material sintético, além de um maior conforto aos animais. Entre os próximos lançamentos da ALTMA e HIEX, o primeiro empreendimento da capital no modelo student housing (moradia para estudantes) terá, entre outros serviços conveniados, o de creche para que os universitários deixem os bichinhos de estimação enquanto estão em aula. O residencial será construído em frente ao campus da PUC-PR, no bairro Prado Velho. No terreno, as incorporadoras já construíram uma praça de uso compartilhado, com gramado, quadra de beach tennis, meia quadra de basquete, além de módulos multiuso. Até o início das obras, previsto para o mês de dezembro, o espaço está aberto para a comunidade da universidade e moradores da região. O projeto prevê uma área de convivência aberta ao público em frente ao edifício, que deve servir também para o lazer com os pets. “Sendo um empreendimento concebido para ser o lar dos universitários durante o período da faculdade, decidimos incluir espaços comerciais nessa praça. E a proposta é que todos sejam ocupados por serviços que atendam às necessidades do nosso público-alvo, como academia, café, lavanderia e pet shop, por exemplo”, conclui Falavina. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE
AGL é principal “case” de reportagem da Gazeta do Povo sobre reuso de águas cinzas

AGL é principal “case” de reportagem da Gazeta do Povo sobre reuso das águas cinzas Incorporadora tem os dois únicos empreendimentos de Curitiba (PR) com sistema de reaproveitamento das águas residuais: o New Town e o New Urban, em construção no bairro Novo Mundo Em reportagem assinada pela jornalista Elvira Fantin, a Gazeta do Povo mostrou os avanços do Brasil no reaproveitamento das águas cinzas e pluviais, com economia que chega a 60% do consumo em casas e condomínios multirresidenciais. A matéria destaca que a eficiência hídrica está entre as prioridades do setor da construção civil nos novos empreendimentos “verdes”, projetados para atender a demanda global de combate ao desperdício dos recursos naturais e responsabilidade socioambiental no mercado imobiliário. Essa tendência, mostra a reportagem, pode ser impulsionada pela nova Lei Federal 14.546/23, que prevê, entre outras medidas, que o poder público estimule o uso de água da chuva e o reaproveitamento das chamadas “águas cinzas” em novas edificações urbanas residenciais e comerciais, além da indústria e do agronegócio. O principal “case” da reportagem é a incorporadora AGL, que tem os únicos dois empreendimentos de Curitiba com sistema de reaproveitamento das águas residuais, dos chuveiros, pias, tanques e máquinas de lavar. Os edifícios residenciais New Town, já habitado, e New Urbans, em construção no bairro Novo Mundo, oferecem, entre vários itens de sustentabilidade, o reuso das águas cinzas para descargas nos vasos sanitários dos apartamentos. Confira a reportagem completa no portal da Gazeta do Povo. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE
Construção Civil investe em sistemas de reuso das “águas cinzas” e aproveitamento da água da chuva no canteiro de obras

Construção Civil investe em sistemas de reuso das “águas cinzas” e aproveitamento da água da chuva no canteiro de obras Como uma das frentes de superação da crise hídrica, parte do setor da construção civil já aproveita águas residuais em empreendimentos “verdes”, prática que deve ser estimulada em todo o país com a publicação da Lei Federal 14.546/23. Entrou em vigor, no mês de abril, a Lei Federal 14.546/23, que prevê, entre outras medidas, que o poder público estimule o uso de água da chuva e reaproveitamento das águas cinzas em novas edificações urbanas residenciais e comerciais, além da indústria e do agronegócio. Influenciado pela “onda verde”, o setor da construção civil nacional já começa a incorporar as cisternas de captação pluvial como item habitual nos novos empreendimentos. Além disso, ainda de forma incipiente, passa a adotar os sistemas de reuso de águas residuais como item de sustentabilidade prioritário, com o objetivo de reduzir o desperdício e gerar economia para o consumidor imobiliário. Em Curitiba (PR), a incorporadora AGL está construindo o segundo empreendimento da marca com sistemas de tratamento e reuso de águas cinzas, que são aquelas usadas em pias e chuveiros. Depois do New Town, entregue em 2020, o novo residencial da AGL, New Urban, também será referência no uso racional dos recursos hídricos. Os empreendimentos da incorporadora são os únicos multirresidenciais da capital com esse diferencial. O projeto do edifício prevê o uso de metais sanitários com controle de vazão e a instalação de estação de tratamento de águas cinzas dentro do condomínio. Além disso, a incorporadora adotou o aproveitamento de águas pluviais já no canteiro de obras. Com entrega prevista para 2024, o empreendimento está em processo de certificação de sustentabilidade e deve conquistar o selo GBC (Green Building Council) Condomínio, que considera, entre outros itens, as soluções de uso racional da água. De acordo com o engenheiro civil e sócio da AGL, Giancarlo Antoniutti, o consumo de água durante as obras fica em torno de 200 a 250 litros para cada m². E, para fazer a compactação de um metro cúbico de aterro, podem ser consumidos até 300 litros. Por isso, o desafio de reduzir o consumo de água, como medida de enfrentamento à crise hídrica, deve começar na etapa da construção. “A construção civil está entre os maiores consumidores de água tratada do planeta. Dados do Green Building Council mostram que o setor é responsável por cerca de 21% do consumo de água no mundo. Pensando nisso, decidimos instalar a cisterna já no início da construção do New Urban. E esperamos reduzir o consumo de água potável na obra em até 15% com essa medida”, afirma. O New Urban, que fica no bairro Novo Mundo, terá o sistema regular de aproveitamento da água da chuva, que, em Curitiba, é obrigatório para novos empreendimentos desde 2007 (lei 10.785/03), para limpeza de calçadas e rega de jardins. Além disso, será um dos poucos multirresidenciais da capital com tratamento de águas cinzas. O sistema de reuso de águas residuais que será instalado no edifício é composto por tubulação exclusiva para o lançamento da água usada nas pias, chuveiros, tanques e máquinas de lavar roupas e louças de todas as unidades. As águas cinzas serão enviadas para a estação de tratamento que será implantada dentro do próprio condomínio, para desinfecção e reutilização na lavagem das áreas de uso coletivo e descargas dos vasos sanitários dos apartamentos. Segundo o engenheiro e gerente de planejamento da AGL, Vinícius Hanser, esse último uso, até certo ponto incomum, é de grande valia para a redução do consumo de água potável nas unidades habitacionais, o que deve impactar nas contas de água dos futuros moradores. “Se uma família formada por quatro pessoas consome, em média, 10 mil litros de água potável por mês, 1440 litros deste total são gastos pelo sistema convencional de descarga. Com o reuso das águas cinzas, a economia pode chegar a 15% do consumo total”, explica. Além da implantação da infraestrutura, a incorporadora vai orientar os futuros moradores sobre os cuidados necessários para o bom funcionamento do sistema de reuso de águas residuais. As instruções serão incluídas no manual do proprietário do New Urban, assim como aconteceu no New Town. No empreendimento já entregue pela incorporadora com o sistema, o percentual de economia de água dos moradores chega a 22%. “É importante orientar os proprietários, já que o sistema é projetado para receber apenas águas provenientes de chuveiros e lavatórios. Portanto, nestas tubulações específicas, não se deve despejar esgoto sanitário ou gordura, resíduos de tintas, thinner, aguarrás, óleo, combustíveis em geral, como diesel, gasolina e etanol, além de corantes industriais. Isso porque essas substâncias podem danificar os componentes do sistema de tratamento”, ressalta Hanser. Outra norma importante a ser seguida pelos condôminos, segundo o engenheiro, é não fazer alterações na rede de esgoto de lavatórios e de chuveiros, evitando o comprometimento do sistema projetado apenas para as águas cinzas. Sobre o New Urban O projeto do New Urban segue os preceitos da gestão construtiva responsável e prevê subsolo único, para remoção de menor quantidade de terra (preservação do solo) e também o uso de materiais construtivos de procedência certificada, que não contêm produtos químicos que possam ser prejudiciais à saúde dos moradores. Além disso, a logística das obras prevê a redução do impacto ambiental com a geração de resíduos da construção civil e a destinação correta dos mesmos. Com 84 unidades, de dois e três quartos, o New Urban é o sexto empreendimento da AGL em Curitiba. Com projetos fotovoltaico, de reuso de água, eficiência energética, conforto térmico e acústico, o residencial é o primeiro de sua categoria em processo de certificação GBC Condomínio (Green Building Council) no Paraná. O empreendimento terá painéis de captação de energia solar instalados no topo do edifício, que vão abastecer parte do consumo de energia nas áreas comuns do condomínio. O projeto luminotécnico inclui sistema de sensores de presença em todas as áreas comuns, opção pelas lâmpadas de LED e projeto arquitetônico
Brasil terá primeiro edificío residencial carbono zero

Brasil terá primeiro empreendimento multirresidencial carbono zero na construção Compensação das emissões do Árten, em construção em Curitiba, será feita a partir de investimento para manutenção de reserva de Mata Atlântica no litoral do Paraná O Brasil terá o primeiro empreendimento multirresidencial do país a zerar as emissões de gases do efeito estufa relacionadas à sua fase de construção. Num momento em que nações do mundo inteiro se mobilizam no combate às mudanças climáticas, as parceiras Altma, HIEX e RAC Engenharia anunciam os resultados dos estudos e o plano para compensar 100% das 2.640 toneladas de CO2 emitidas na obra do Árten, edifício residencial lançado em Curitiba. A mitigação do impacto ambiental será feita por meio de investimentos para a manutenção dos estoques de carbono presentes na Reserva Natural das Águas, de propriedade da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação (SPVS), localizada em Antonina, no Litoral norte do Paraná, onde fica o maior remanescente contínuo do bioma Mata Atlântica, a Grande Reserva Mata Atlântica. O cálculo das emissões produzidas pelo empreendimento foi obtido pela metodologia mais confiável disponível no mundo para medir o footprint, ou seja, o impacto ambiental, de obras da construção civil. Uma consultoria internacional especializada no mercado de edificações e infraestrutura foi contratada para realizar uma Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) do projeto. A partir desse tipo de estudo, é possível definir de forma precisa qual é a melhor estratégia para compensar e equilibrar o nível de emissões de gases. No caso do Árten, as 2,6 mil toneladas de CO2 calculadas pelo estudo correspondem às emissões produzidas desde a extração da matéria prima usada na obra, passando pelo transporte desses materiais, até os últimos acabamentos instalados no edifício. Para alcançar o objetivo, a proposta de compensação prevê a proteção pela empresa de cinco hectares de floresta. Segundo especialistas, metade das emissões de uma obra costuma ser gerada na fase da construção e a outra metade, ao longo do tempo de uso da edificação. Mas a avaliação do impacto ambiental da primeira ainda é incomum no Brasil. A maioria dos empreendimentos procura compensar o operacional, ou seja, a segunda metade. Dessa forma, o impacto da construção gera um passivo que ninguém assume. O pioneirismo do Árten reside no fato de investir no cálculo das emissões de uma fase da obra que não costuma ser compensada pela indústria da construção civil. Ao realizar essa compensação, por meio de uma ação inovadora em parceria com a SPVS, o projeto promove uma ação ambiental mais relevante e resulta em valor agregado ao imóvel do ponto de vista ambiental e social. A conservação de Florestas Nativas para manutenção dos estoques de carbono também contribui para conservar outros serviços ecossistêmicos prestados por esses ambientes, essenciais a toda sociedade. O diretor de desenvolvimento imobiliário da Altma Incorporadora, engenheiro civil Gabriel Falavina, diz que não só os consumidores têm aderido aos produtos que investem em sustentabilidade, como também os players do setor se inspiram em práticas ambientalmente inovadoras. “Sem dúvida, o sucesso do Árten vai servir como diretriz para muitas outras construtoras e incorporadoras lançarem produtos que também sejam ambientalmente conscientes”, diz Falavina. “O mercado imobiliário tem alto impacto ambiental e, por isso, práticas conscientes de redução e compensação de danos no nosso setor serão fundamentais para o futuro do planeta.” Recomendações Além de calcular a quantidade das emissões da fase de construção, a ACV propõe uma série de medidas que podem ajudar a reduzir ainda mais o impacto ambiental da edificação. Uma delas é optar pela instalação de equipamentos de ar condicionado que utilizem como fluido refrigerante o chamado gás R-32, que é menos agressivo ao meio ambiente do que o R-410, produto mais comum hoje no mercado. Como essa deverá ser uma decisão dos donos do imóvel, a recomendação será incluída no Manual do Proprietário do Árten. A responsável pelo projeto Carbono Zero do Árten na RAC Engenharia, Júlia Berticelli Basso, diz que o estudo e o processo de compensação inauguram uma prática que deve se estender para os novos empreendimentos do Grupo RAC. “Sempre tivemos o olhar voltado para a sustentabilidade, a inovação e o impacto social, o que nos garantiu várias obras certificadas”, diz Basso. “Mas sentíamos necessidade de uma metodologia que nos permitisse quantificar o impacto e indicar de que forma poderíamos atenuá-lo. O projeto Carbono Zero da construção do Árten é o case pioneiro que nos permite aliar práticas inovadoras ao nosso propósito.” Uma vez calculado o volume de gases de efeito estufa que impactam o ambiente, as empresas que contrataram a ACV passaram a procurar alternativas para a realização do plano de compensação. Basso explica que a prioridade era investir em um projeto que ficasse no Paraná, de preferência perto de Curitiba, onde o edifício está sendo construído. Embora a compra de créditos de carbono fosse uma das possibilidades, os parceiros do empreendimento optaram pela metodologia oferecida pela SPVS (Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental), que trata-se de uma ação voluntária de compensação de emissões via um formato de Pagamento por Serviços Ecossistêmicos, que garante a manutenção de florestas nativas. A organização é reconhecida pelo trabalho de conservação da natureza no estado, por meio da proteção de áreas nativas, ações de educação ambiental e desenvolvimento de modelos para o uso racional dos recursos naturais. O gestor executivo da Hiex Empreendimentos, Lucas Poletto, diz que o projeto Carbono Zero da construção do Árten eleva a preocupação do Grupo RAC com sustentabilidade a um novo patamar. Ele explica que todas as obras da empresa aplicam ações para reduzir o impacto gerado no meio ambiente e na sociedade. “Neste novo empreendimento, resolvemos ir mais longe. Além de agregar valores como a geração de energia limpa e o reuso de águas pluviais, estamos fazendo a compensação de 100% do carbono gerado pela construção do empreendimento”, afirma Poletto. “Com isso esperamos contribuir para o atingimento das metas brasileiras e globais de redução de emissões, ajudando a combater as mudanças climáticas.” Sobre a ACV A Avaliação de