Edifício residencial no Novo Mundo recebe certificação inédita em Curitiba

Edifício residencial no Novo Mundo recebe certificação inédita em Curitiba O Green Building Council, principal certificadora de construções sustentáveis do mundo, concedeu o selo GBC Condomínio ao New Urban Residence, edifício entregue recentemente pela AGL Incorporadora no bairro Novo Mundo, em Curitiba. O empreendimento alcançou o nível Gold do sistema de certificação internacional para edifícios sustentáveis. O residencial, que tem 25 pavimentos e 84 unidades, é o primeiro de Curitiba de categoria médio padrão ou standard, de imóveis voltados para a classe média, com essa certificação verde. Com apartamentos com valores médios de R$500 mil a R$800 mil, o residencial tem itens de sustentabilidade e eficiência até então exclusivos de edifícios de alto padrão ou dos segmentos de luxo e superluxo. “Partimos da visão de que sustentabilidade, tecnologia, conforto térmico e acústico devem estar em todos os novos projetos imobiliários. Além de agregar valor aos imóveis, as soluções adotadas no New Urban vão gerar economia para os moradores e reduzir o impacto ambiental das obras e do uso, algo especialmente importante na construção civil, setor que está entre os principais emissores de gases do efeito estufa”, explica o engenheiro, sócio-fundador e diretor executivo da AGL, Luiz Antoniutti. O processo de certificação do New Urban começou com a concepção do empreendimento e teve o suporte de consultoria especializada, a Forte Ambiental, desde a etapa de projeto. Além das adequações que resultam em eficiência lumínica e energética, a gestão de resíduos da obra e proteção do entorno, para reduzir o impacto da construção na vizinhança, também foram consideradas. A consultoria acompanhou todas as etapas da construção do residencial, até a entrega das chaves para os moradores. Foram feitas visitas técnicas mensais, para avaliar a obra e fazer os relatórios fotográficos que atestaram que todos os itens foram cumpridos. Com 84 unidades, o New Urban tem projeto fotovoltaico de geração de energia renovável para abastecer parte do consumo nas áreas comuns do condomínio. O projeto luminotécnico inclui sistema de sensores de presença em todas as áreas comuns, opção pelas lâmpadas de LED e projeto arquitetônico que otimiza o aproveitamento da luz natural nas unidades e espaços de uso compartilhado. O empreendimento também adota tecnologias para conforto térmico e acústico, que incluem esquadrias que reduzem a troca de calor e os ruídos, além de manta acústica nos pisos. Para a economia de água, o edifício conta com sistema de reaproveitamento das águas pluviais e águas cinzas para reuso nas descargas dos vasos sanitários, irrigação e limpeza das áreas comuns. Segundo o gerente de Engenharia da AGL, Vinícius Hanser, com o sistema, é possível reduzir o consumo de água potável, com impacto significativo nas contas de água dos futuros moradores. “Se uma família formada por quatro pessoas consome, em média, 10 mil litros de água potável por mês, 1440 litros deste total são gastos pelo sistema convencional de descarga. Com o reuso das águas cinzas, a economia pode chegar a 15% do consumo total”, afirma. O residencial também tem central de coleta multi seletiva, para separação aprimorada dos resíduos orgânicos e recicláveis em vidros, metais, papéis e plásticos. No terreno vizinho ao empreendimento, a AGL e a CWB Outdoor construíram uma praça de uso comunitário, um projeto de gentileza urbana assinado pela Bloco Base. O espaço, com jardim de espécies nativas da Mata Atlântica, horta comunitária, áreas para pets e eventos, foi inspirado por iniciativas de requalificação de áreas ociosas pelo mundo. A construção do New Urban também seguiu os preceitos da gestão construtiva responsável, com subsolo único, para remoção de menor quantidade de terra (preservação do solo) e também o uso de materiais construtivos de procedência certificada, que não contêm produtos químicos que possam ser prejudiciais à saúde dos moradores. Além disso, a logística das obras resultou em redução do impacto ambiental com a geração de resíduos da construção civil e a destinação correta dos mesmos. O empreendimento também contempla cuidados com a biodiversidade, com a preservação da vegetação que já estava no terreno e projeto de paisagismo que prioriza espécies nativas de plantas para os ambientes externos, que demandam menos irrigação e custo de manutenção para o condomínio. O New Urban fica na Rua João Bonat, 93, bairro Novo Mundo, em Curitiba (PR). AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE
MYTÁ: empreendimento com certificação “verde” inédita no Paraná é lançado em Curitiba

MYTÁ: empreendimento com certificação “verde” inédita no Paraná é lançado em Curitiba Com elementos da natureza em todo o projeto e soluções avançadas de sustentabilidade, lançamento da incorporadoras ALTMA e HIEX será o primeiro do estado com selo GBC Condomínio categoria Platina A incorporadora ALTMA e a HIEX Empreendimentos lançam, nesta quinta-feira (28), o residencial de alto padrão MYTÁ, no bairro Bigorrilho, em Curitiba (PR). O empreendimento promete ser um refúgio natural em uma das regiões de mais alta densidade urbana da capital paranaense e tem como principais características o refinamento da arquitetura, a harmonia com a natureza, a sustentabilidade e a eficiência. Com o propósito de priorizar a qualidade de vida dos futuros moradores e o contato com a natureza, o MYTÁ – que, em Tupi significa “casa na árvore” – terá ampla área verde, que não é fruto de conservação de mata presente no terreno, mas de um projeto inovador de cultivo de área, que deve ser classificada como bosque privativo, com espécies nativas da Mata Atlântica, bioma de 98% do território paranaense. Localizado na Rua Francisco Rocha e com área construída de mais de 6.700 m2, o MYTÁ terá exclusivas 24 unidades, incluindo apartamentos com duas ou três suítes, gardens e opções de duplex, com metragens que vão de 130 m2 a 190m2, todas com pelo menos duas vagas de garagem. Para viabilizar a proposta de cultivar o bosque particular, as incorporadoras parceiras tomaram a decisão de adquirir um terreno extra de quase 900m2 e abrir mão do potencial construtivo para investir na área verde. “Como os terrenos costumam ser bem caros e, normalmente, conseguimos justificar a compra extraindo o máximo de potencial construtivo, essa decisão foi algo singular na nossa história. Em vez de colocarmos mais uma torre no terreno ao lado, optamos por posicionar um bosque nativo no espaço, garantindo, com isso, que todas as unidades ficassem posicionadas para esse local e também para o sol”, conta o diretor de desenvolvimento imobiliário da ALTMA, Gabriel Falavina. Segundo Falavina, o novo empreendimento está em estudo desde 2018, quando o terreno foi adquirido. “Durante cinco anos, nos dedicamos a pensar o MYTÁ. Quanto mais nos debruçávamos sobre o projeto, melhor ele ia ficando. E o resultado atendeu às expectativas de lançar algo extraordinário. É um empreendimento que será um marco para nós e que vai ser um legado para o Bigorrilho, uma das regiões mais nobres da cidade”, diz. Além do benefício da área verde, a escolha feita pelas incorporadoras permitiu que o empreendimento tenha todas as unidades com face Norte, a posição solar mais valorizada de Curitiba, em função do clima da capital mais fria e “cinzenta” do Brasil. “Com a integração do bosque ao projeto, ganhamos qualidade de insolação e iluminação, além de ventilação cruzada em todas as unidades, algo muitíssimo raro na construção civil”, explica. Projeto arquitetônico: efeito “refúgio” A elaboração do projeto arquitetônico do MYTÁ, assinado pela Nommo Arquitetos, foi conduzida pelo pensamento moderno, de utilização de menos adornos e o mínimo de elementos que não tenham função. O empreendimento terá fachada com paredes de vidro, amplas floreiras, e será envolta por um exoesqueleto de concreto armado. Exemplos dessa arquitetura podem ser encontrados em propostas europeias e da América Latina, em países como Argentina, Colômbia e Chile, por exemplo. “Esses projetos são mais voltados para quem vai utilizar o empreendimento e menos para quem vai olhar. A preocupação principal é com a experiência e a vivência do usuário”, descreve o arquiteto responsável, Anderson Luís de Almeida. Seguindo esse preceito, o projeto prioriza pontos como o conforto lumínico, térmico e acústico. A partir de estudos luminotécnicos e simulações de insolação, feitos para otimizar o posicionamento da torre, o projeto de arquitetura do MYTÁ alcançou um resultado excepcional de iluminação natural das unidades. “O Sul do Brasil tem um clima com que precisamos nos preocupar para garantir aos moradores eficiência em luminosidade. Em Curitiba, existem muitos dias nublados e, no MYTÁ, haverá iluminação diária garantida. Priorizando qualidade espacial que traga luz, ventilação cruzada e o máximo de insolação, no projeto do MYTÁ, conseguimos uma qualidade incrível de luminosidade para absolutamente todos os apartamentos”, comemora o arquiteto. Além do paisagismo e vantagens relacionadas à incidência solar, a mata deverá funcionar, ainda, como filtro de luz e ar puro. Outro diferencial do empreendimento, associado ao bosque privativo, será a privacidade dos moradores nas áreas de uso comum, em função da área de mata nativa. “Essa área verde garante ao usuário a sensação de privacidade e tranquilidade”. Além disso, o terreno conferiu às áreas comuns do empreendimento um cenário natural que deverá permitir experiências como a de tomar um banho de piscina com vista para a natureza. “No espaço gourmet, as pessoas já terão vista para uma vegetação densa. Além da paisagem extremamente agradável, isso também auxilia na proteção sonora, evitando que o barulho incomode os demais moradores. E, em cima deste salão, há uma belíssima piscina, com borda infinita, de onde as pessoas poderão ver o topo das árvores do bosque. É como estar em um refúgio no meio de uma metrópole”, descreve. Com o objetivo de tornar o empreendimento ainda mais aconchegante, o MYTÁ terá outra singularidade: o acesso ao hall do edifício será feito sem que moradores e convidados passem por nenhum portão. O projeto não prevê gradis como barreiras, escolha feita para oferecer a sensação de liberdade com a máxima segurança. “Estamos muito entusiasmados com o projeto do MYTÁ, que vai marcar nossa identidade no mercado imobiliário de maneira singular. Com liberdade para a tomada de decisões, tivemos condições de inovar bastante no projeto. Queremos que os futuros moradores do MYTÁ tenham uma rotina cheia de sol, ventilação, luz e qualidade de vida de modo geral”, conclui Almeida. O projeto prevê duas entradas no edifício. O hall principal terá pé direito duplo, acabamento com materiais que remetem aos elementos da natureza e até uma árvore indoor. Cercado por vidros, o hall secundário terá, ainda, vista privilegiada para o bosque privativo. “Nós entendemos a
MYTÁ: empreendimento residencial terá floresta plantada com espécies nativas

MYTÁ: incorporadoras lançam empreendimento que terá floresta plantada com espécies nativas da Mata Atlântica dentro do condomínio Com elementos da natureza em todo o projeto, lançamento da incorporadoras ALTMA e HIEX, que será construído em uma das regiões com maior densidade demográfica de Curitiba, terá certificação de sustentabilidade e eficiência. A incorporadora ALTMA e a HIEX Empreendimentos lançam, em maio, o residencial de alto padrão MYTÁ, no bairro Bigorrilho, em Curitiba (PR). O empreendimento promete ser um refúgio natural em uma das regiões de mais alta densidade urbana da capital paranaense e tem como principais características o refinamento da arquitetura, a sustentabilidade e a eficiência. Com o propósito de priorizar a qualidade de vida dos futuros moradores e o contato com a natureza, o MYTÁ – que, em Tupi significa “casa na árvore” – terá ampla área verde, que não é fruto de conservação de mata presente no terreno, mas de um projeto inovador de cultivo de área, que deve ser classificada como floresta, com espécies nativas da Mata Atlântica, bioma de 98% do território paranaense. Localizado na Rua Francisco Rocha e com área construída de mais de 6.700 m2, o MYTÁ terá 24 unidades, incluindo apartamentos com duas ou três suítes, gardens e opções de duplex, com metragens que vão de 130 m2 a 200m2, todas com três vagas de garagem. Para viabilizar a proposta de cultivar a floresta particular, as incorporadoras parceiras tomaram a decisão de adquirir um terreno extra de quase 900m2 e abrir mão do potencial construtivo para investir na área verde. “Como os terrenos costumam ser bem caros e, normalmente, conseguimos justificar a compra extraindo o máximo de potencial construtivo, essa decisão foi algo singular na nossa história. Em vez de colocarmos mais uma torre no terreno ao lado, optamos por posicionar um bosque nativo no espaço, garantindo, com isso, que todas as unidades ficassem posicionadas para esse local e também para o sol”, conta o diretor de desenvolvimento imobiliário da ALTMA, Gabriel Falavina. Segundo Falavina, o novo empreendimento está em estudo desde 2018, quando o terreno foi adquirido. “Durante cinco anos, nos dedicamos a pensar o MYTÁ. Quanto mais nos debruçávamos sobre o projeto, melhor ele ia ficando. E o resultado atendeu às expectativas de lançar algo extraordinário. É um empreendimento que será um marco para nós e que vai ser um legado para o Bigorrilho, uma das regiões mais nobres da cidade”, diz. Além do benefício da área verde, a escolha feita pelas incorporadoras permitiu que o empreendimento tenha todas as unidades com face Norte, a posição solar mais valorizada de Curitiba, em função do clima da capital mais fria e “cinzenta” do Brasil. “Com a integração da floresta ao projeto, ganhamos qualidade de insolação e iluminação, além de ventilação cruzada em todas as unidades, algo muitíssimo raro na construção civil”, explica. Projeto arquitetônico: efeito “refúgio” A elaboração do projeto arquitetônico do MYTÁ, assinado pela Nommo Arquitetos, foi conduzida pelo pensamento contemporâneo de utilização de menos adornos e o mínimo de elementos que não tenham função. O empreendimento terá fachada com paredes de vidro, amplas floreiras, e será envolta por um exoesqueleto de concreto armado. Exemplos dessa arquitetura podem ser encontrados em propostas europeias e da América Latina, em países como Argentina, Colômbia e Chile, por exemplo. “Esses projetos são mais voltados para quem vai utilizar o empreendimento e menos para quem vai olhar. A preocupação principal é com a experiência e a vivência do usuário”, descreve o arquiteto responsável, Anderson Luís de Almeida. Seguindo esse preceito, o projeto prioriza pontos como o conforto lumínico, térmico e acústico. A partir de estudos luminotécnicos e simulações de insolação, feitos para otimizar o posicionamento da torre, o projeto de arquitetura do MYTÁ alcançou excelente resultado de iluminação natural das unidades. “O Sul do Brasil tem um clima com que precisamos nos preocupar para garantir aos moradores eficiência em luminosidade. Em Curitiba, existem muitos dias nublados e, no MYTÁ, haverá iluminação diária garantida. Priorizando qualidade espacial que traga luz, ventilação cruzada e o máximo de insolação, no projeto do MYTÁ, conseguimos uma qualidade incrível de luminosidade para absolutamente todos os apartamentos”, comemora o arquiteto. Além do paisagismo e vantagens relacionadas à incidência solar, a mata deverá funcionar, ainda, como filtro de luz e ar puro. Outro diferencial do empreendimento, associado à floresta particular, será a privacidade dos moradores nas áreas de uso comum, em função da área de mata nativa. “Essa floresta garante ao usuário a sensação de privacidade e tranquilidade”. Além disso, o terreno conferiu às áreas comuns do empreendimento um cenário natural que deverá permitir experiências como a de tomar um banho de piscina com vista para a natureza. “No espaço gourmet, as pessoas já terão vista para uma vegetação densa. Além da paisagem extremamente agradável, isso também auxilia na proteção sonora, evitando que o barulho incomode os demais moradores. E, em cima deste salão, há uma belíssima piscina, com borda infinita, de onde as pessoas poderão ver o topo das árvores do bosque. É como estar em um refúgio no meio de uma metrópole”, descreve. Com o objetivo de tornar o empreendimento ainda mais aconchegante, o MYTÁ terá outra singularidade: o acesso ao hall do edifício será feito sem que moradores e convidados passem por nenhum portão. O projeto não prevê gradis como barreiras, escolha feita para oferecer a sensação de liberdade com a máxima segurança. “Estamos muito entusiasmados com o projeto do MYTÁ, que vai marcar nossa identidade no mercado imobiliário de maneira singular. Com liberdade para a tomada de decisões, tivemos condições de inovar bastante no projeto. Queremos que os futuros moradores do MYTÁ tenham uma rotina cheia de sol, ventilação, luz e qualidade de vida de modo geral”, conclui Almeida. O projeto prevê duas entradas no edifício. O hall principal terá pé direito duplo, acabamento com materiais que remetem aos elementos da natureza e até uma árvore indoor. Cercado por vidros, o outro hall terá, ainda, vista privilegiada para a floresta privativa. “Nós entendemos a vegetação no projeto do