Show Falando de Amor, no Teatro Paiol, marca retorno de Bernini aos palcos

Show Falando de Amor, no Teatro Paiol, marca retorno de Bernini aos palcos O cantor e compositor paranaense Bernini apresenta, no próximo dia 10 de outubro (sexta-feira), no Teatro Paiol, o novo show Falando de Amor, com composições inéditas que celebram diferentes formas de amor. Com direção musical de Wagner Bennert, o espetáculo marca o retorno do artista aos palcos. Reconhecido pelo trabalho como ortodontista em Curitiba (PR), o dentista, mestre em Biologia e Medicina do Sono, Rosalvo Amaral Junior – que adotou o nome artístico Bernini em homenagem à mãe – retoma a carreira musical após 15 anos do lançamento do álbum Tanta Poesia.  Segundo o cantor e compositor, a volta aos palcos é resultado do reencontro com o baixista Wagner Bennert. “Tocamos juntos quando, aos 40 anos, resolvi me dedicar à música. Ao completar 60 anos, resgatei o contato dele para que me ensinasse harmonia no violão. As aulas viraram parceria musical: a gente criava a melodia em um encontro e eu voltava com as letras das músicas no seguinte. Depois de compor 12 músicas, o reencontro virou show”, conta Bernini.  Falando de Amor: filosofia, poesia e música O espetáculo Falando de Amor propõe uma reflexão sobre o que é o amor em sua essência e não apenas no “plano ideal”. Segundo Bernini, a inspiração para o repertório surgiu do capítulo “Amor Dever ou Devir”, do site de Filosofia “Razões Inadequadas”. “A partir da indicação feita pela minha filha comecei a ouvir o podcast Imposturas Filosóficas, em que dois filósofos jovens falam sobre como encarar o amor de formas diferentes daquelas que aprendemos na infância. Isso mudou a minha visão e guiou os recortes que formam o novo show. Todas as composições têm sentido sobre olhar o amor de formas diferentes, em tempos em que precisamos muito falar de amor”, explica.  Preparadora vocal do artista, a professora de canto Jô Nunes – que também fez parte do lançamento do disco Toda Poesia – conta que o show é “uma costura no tempo sobre o amor através do olhar do Bernini, as etapas da vida dele e a forma como ele entende esse sentimento em diversas camadas. O Bernini é uma pessoa muito musical e tem uma facilidade que é inata: muita delicadeza na interpretação, um timbre de voz muito delicado e, ao mesmo tempo, uma presença bonita. O público pode esperar muita entrega, dedicação e uma banda maravilhosa”, diz. Com inspirações pessoais que vão de Zeca Baleiro e Lenine, a Emicida, Rubel e Ana Cañas, o show conta com direção musical e contrabaixo de Wagner Bennert, bateria de Leandro Superchinski, teclado de Ana Júlia Lima e violão e guitarra de Marcos Vizetti. Os ingressos podem ser acessados no site Disk Ingressos e custam de R$24 (meia-entrada) a R$48 (inteira). De Rosalvo a Bernini Cercado por uma família musical, Rosalvo Amaral Junior canta desde os cinco anos. Na radiola de casa, escutava Chico Buarque, Zé Ramalho, Caetano Veloso e Roberto Carlos. Na adolescência, aprendeu a tocar violão, uma habilidade que se tornou importante nas rodas de faculdade de Odontologia, mas que ficou adormecida com a escolha pela carreira de dentista. O ‘empurrão’ para soltar a voz novamente veio da ex-esposa, que, por sentir falta da música em casa, comprou um violão novo para o “artista dentista”. O incentivo o levou a se inscrever no Conservatório Municipal para voltar a tocar o instrumento, mas a paixão reacendeu com o curso de Canto Popular. Após três anos de aula, a retomada do hobby começou a abrir os horizontes para um futuro profissional na música. Aos 40 anos, Rosalvo decidiu renascer. Dessa vez, como Bernini. Em sua festa de aniversário, o cantor se comprometeu a gravar um CD caseiro para dar aos familiares e amigos. A proposta, que começou como brincadeira, se tornou um compromisso profissional e, em 2007, foi lançado o CD Tanta Poesia. Quem o ajudou na missão, foi o produtor de eventos culturais e produtor musical Juracy de Almeida, irmão de Oswaldinho do Acordeon. “Me surpreendi com seu talento musical. Bernini é um poeta e isso o torna um letrista de mão cheia”, ressalta. Sobre o retorno do cantor e compositor aos palcos, o produtor cita o ditado: “A felicidade não é o destino e sim o caminho. Afinal, começar aos 20, 30, 60 anos não é obstáculo e sim uma realização. A vida é o hoje e agora, nós temos muito mais que aprender do que ensinar”, finaliza. Serviço: Show Falando de Amor com Bernini Local: Teatro Paiol (R. Cel. Zacarias, 51 – Prado Velho, Curitiba – PR). Data: 10 de outubro de 2025 (sexta-feira) às 20h30. Ingressos: a partir de R$24 (meia-entrada) a R$48 (inteira), disponível no site Disk Ingressos   Ficha técnica: Voz: Bernini (@berninimusicaepoesia) Direção musical e contrabaixo: Wagner Bennert (@wagnerbennertbaixista) Bateria: Leandro Superchinski (@leandrosuperchinski) Violão e guitarra: Marcos Vizetti (@marcosvizetti) Teclado: Ana Júlia Lima (@anajuliaalima) Iluminação: Nadia Luciani (@nadiamluciani) Arte e design: Camilla Diaz (@camitrrsdz) Figurino: Ozenir Ancelmo (@oz__atelier/escola) Vídeo: Rodrigo Milek (@plymsocialmedia) Fotografia: Celso Margraf (@celsomargraf) Patrocínio: Clínica Odontológica CenpreOrto (@cenpreorto/cenpreorto.com.br) AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Regimento interno em empresas pode evitar “dores de cabeça” com ações trabalhistas

Regimento interno em empresas pode evitar “dores de cabeça” com ações trabalhistas Um recurso ainda pouco utilizado por empresários é capaz de melhorar o rendimento da equipe, a organização do ambiente de trabalho, as relações entre colaboradores e ainda minimizar riscos de ações trabalhistas indesejadas. O regimento interno é uma ferramenta poderosa, capaz de esclarecer situações cotidianas que a CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) não prevê, como uso de celular, dress code, pausas para café ou tarefas extras não descritas no contrato. A falta desse documento é um dos fatores que faz do Brasil líder do ranking mundial de ações trabalhistas. Em 2024, as ações na Justiça do Trabalho no país atingiram o maior volume em anos, com mais de 2 milhões de novos processos, um aumento de 14,1% em relação a 2023, registrando um novo recorde pós-reforma trabalhista. Os serviços diversos (27,9%), a indústria (20,6%) e o comércio (13,1%) foram os setores com o maior número de novas ações. Grande parte desses processos, afirmam especialistas, poderia ser evitada com a adoção de um regulamento interno. Desde que não ultrapassem os limites da legislação trabalhista, as empresas podem ter seu próprio conjunto de regras para regular relações e comportamentos. Fundador do INDE – Instituto Nacional de Direito e Empreendedorismo, o advogado empresarial Samuel Miranda explica que o regulamento interno, ou regimento interno, é um documento complementar à CLT. “A legislação estabelece regras gerais, mas não entra nos detalhes do dia a dia dos diferentes ramos de atividades. O regulamento serve para detalhar funções, horários, EPIs, vestimenta e até o vocabulário dentro da empresa. Ele evita lacunas que podem gerar ações por acúmulo de função, assédio ou descumprimento de obrigações”, explica. Para ele, quando bem elaborado, o documento traz segurança jurídica para ambas as partes. “Se eu determino que a secretária pode atender telefonemas e servir café, não há acúmulo de função. Mas, sem essa previsão, abre-se espaço para questionamentos judiciais”, comenta. Entre os temas que podem ser disciplinados estão: uso de celular e redes sociais, pontualidade, pausas, dress code, tarefas complementares, normas de segurança e procedimentos disciplinares. Mas há limites. “O documento não pode conter regras abusivas ou discriminatórias. O princípio da razoabilidade precisa nortear as disposições. É possível, sim, proibir redes sociais durante o expediente ou exigir uniforme em funções que lidam com o público. O que não se pode é impor condutas que violem direitos fundamentais”, alerta o advogado. Conflitos evitáveis e impacto na saúde mental Questões aparentemente simples são as que mais geram litígios. “Muitas ações surgem de tarefas não previstas no contrato ou da ausência de diretrizes para evitar assédio moral. Horas extras não registradas também são fonte comum de conflitos”, explica Samuel. A psicóloga e analista comportamental Tatiana Miranda reforça que a falta de clareza também impacta o clima organizacional. “Quando alguns colaboradores passam longos períodos no celular e outros se sentem sobrecarregados, o problema não está na ação em si, mas na ausência de um padrão comum. Isso gera sensação de injustiça, mina a confiança e prejudica o engajamento.” Para além da segurança jurídica, o regulamento interno é um “estabilizador emocional”. “Ambientes instáveis geram estresse e ansiedade. Quando todos sabem exatamente quais são suas funções e limites, surge um senso de justiça e colaboração. Isso fortalece a confiança e reduz conflitos interpessoais”, afirma Tatiana. Segundo ela, as diferenças de personalidade tornam o tema ainda mais relevante. “Uma pessoa que valoriza autonomia pode se sentir sufocada com regras rígidas. Já quem busca segurança pode se sentir perdido sem orientação. O regulamento equilibra essas diferenças e cria um norte comum para a convivência.” Como elaborar o regimento interno Para Samuel, o processo precisa ser coletivo. “Não é apenas o jurídico que deve participar. RH, lideranças e áreas operacionais também precisam estar envolvidos, porque conhecem de perto as lacunas do dia a dia.” O documento deve ser aprovado pela diretoria e divulgado de forma ampla. “Não adianta ficar na gaveta. É fundamental que cada colaborador assine um termo de ciência, comprovando que conhece e compreende as regras”. O regulamento também define critérios para sanções. “O ideal é aplicar medidas escalonadas: advertência verbal, advertência escrita, suspensão e, em último caso, justa causa. Em situações graves, a justa causa pode ser aplicada de imediato, mas sempre com razoabilidade”, explica o advogado. Segundo Tatiana, clareza nesse processo reduz a insegurança. “Quando as regras são conhecidas, os colaboradores entendem que sanções não são perseguições pessoais, mas parte de um sistema justo de convivência.” Para além da disciplina, o regulamento interno é uma ferramenta estratégica. “Ele reflete a cultura organizacional do dono ou da diretoria. Quando bem construído, evidencia valores, reforça planos de carreira e transmite a imagem de uma empresa estruturada e justa”, avalia Samuel. “As regras, quando comunicadas de forma clara e integradora, não são vistas como punição, mas como guia de convivência. Isso fortalece vínculos, reduz estresse e contribui para a retenção de talentos”, acrescenta. Clareza como estratégia Tanto a visão jurídica quanto a psicológica convergem: a clareza das regras é fundamental. Ela previne litígios, reduz estresse, fortalece a cultura organizacional e cria ambientes mais justos e produtivos. “O regulamento interno é, ao mesmo tempo, uma proteção legal e uma ferramenta de bem-estar. Empresas que o tratam como aliado estratégico colhem ganhos em confiança, engajamento e retenção de talentos”, conclui Samuel. 10 exemplos de situações que um regulamento interno pode evitar: Discussões sobre uso de celular no expediente; Queixas de favoritismo em promoções; Ações por acúmulo de função (ex.: secretária x copeira); Conflitos sobre vestimenta ou dress code; Reclamações sobre pausas excessivas (café, cigarro); Acusações de assédio moral por ordens mal definidas; Litígios por horas extras não registradas; Ruídos sobre quem deve ou não atender clientes; Atritos entre funcionários por regras de convivência; Rotatividade elevada por falta de transparência. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Corretor de imóveis: carreira em alta impõe novos parâmetros de profissionalização 

Corretor de imóveis: carreira em alta impõe novos parâmetros de profissionalização Considerada a segunda profissão mais desejada no Brasil, segundo levantamento da plataforma onlinecurrículo, a carreira de corretor de imóveis passa por uma importante transformação. A profissão, cujo exercício depende de registro no CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis), não exige diploma. Mas, com a ascensão da carreira, cresce também a oferta de treinamentos e cursos superiores, de tecnólogo à graduação em Gestão de Negócios Imobiliários.  Com mais de 630 mil profissionais ativos, o Brasil já ocupa o segundo lugar no ranking mundial da profissão, ficando atrás apenas dos EUA. Curitiba (PR), capital brasileira com a maior valorização imobiliária em 2024 – 18% segundo o índice FipeZAP –,  já conta com mais de 9 mil corretores de imóveis credenciados. Em todo o Paraná, são cerca de 33 mil profissionais atuando, segundo dados do CRECI-PR.  Os números confirmam que o mercado imobiliário desponta como uma das áreas mais promissoras para quem quer empreender. Segundo a pesquisa Raio-X de Corretores de Imóveis, realizada pelo DataZAP, os principais fatores que motivam a entrada no setor são autonomia (56%), flexibilidade de horários (54%), afinidade com a profissão (54%) e bom retorno financeiro (52%). Para Ilso Gonçalves, sócio-fundador e diretor-executivo da JBA Imóveis – que conta com 292 colaboradores, sendo 206 corretores –  a profissão passou por um verdadeiro salto nos últimos anos. “Se antes o corretor era visto apenas como um intermediador, hoje ele é reconhecido como um consultor estratégico, capaz de orientar o cliente em uma das decisões mais importantes da vida: a compra de um imóvel. Esse novo perfil exige preparo, empatia, visão analítica e domínio de ferramentas tecnológicas”, afirma. Um exemplo dessa evolução é a trajetória da corretora de imóveis Paola Neves, de 33 anos, gerente da unidade JBA Pinhais. “Minha inspiração veio de casa: minha mãe é corretora e sempre demonstrou resiliência. Quando comecei, percebi que essa era uma qualidade indispensável para crescer na área. Ao longo da minha jornada, investi em formações como o curso de Negócios Imobiliários da UFPR e duas especializações em Avaliação e Direito Imobiliário”, conta. Além da formação acadêmica, o investimento da empresa em treinamentos e o modelo de gestão de partnership permitiu a ascensão profissional da gerente dentro da imobiliária. Com 11 lojas na capital e Região Metropolitana, a rede aprimorou o sistema de participação nos lucros e resultados, com a criação de um modelo que alcança 10% de todo o faturamento das unidades para o gerente. “A JBA desenvolveu um Programa de Gerentes Trainees, com duração de um ano e meio. Os próprios profissionais podem se inscrever para a função. A experiência de pelo menos dois anos de empresa é o pré-requisito, um critério que garante mais familiaridade do futuro gerente com a cultura da JBA e que ainda contribui para a valorização de quem tem mais tempo de casa”, detalha Gonçalves. O programa já formou 14 gerentes, que têm autonomia para fechar negócios, definir comissões, contratar e dispensar corretores, além de criar suas próprias estratégias comerciais.  Sob o comando da coordenadora de Recursos Humanos, Danieli Sferelli, a JBA também investe em employer branding na prática, com estratégias de gestão de RH que iniciam no processo seletivo de funcionários e corretores de imóveis. “Em outras imobiliárias, são os corretores que precisam correr atrás de atualização e capacitação, algo que, na JBA, ensinamos nos programas internos de desenvolvimento”, resume a coordenadora.  Para os corretores de imóveis, a empresa oferece o programa “Trilha do Conhecimento”, que, mensalmente, trabalha temas importantes para atualização profissional. Os encontros recebem consultores e profissionais renomados, para palestras de aprofundamento de tópicos associados à atividade, como mercado de crédito imobiliário, regularização imobiliária, PNL e vendas.  Outro programa, voltado aos profissionais juniores da JBA, é a Jornada do Crescimento, que complementa o curso Técnico de Transações Imobiliárias (TTI). Os programas já renderam três selos GPTW (Great Place to Work), que certifica as melhores empresas para se trabalhar. “Um ambiente saudável e colaborativo impacta diretamente na motivação da equipe e na qualidade do atendimento ao cliente”, ressalta Gonçalves. JBA Summit: evento de cúpula como presente do Dia do Corretor Em 2023, a JBA também iniciou o JBA Summit, evento anual realizado em agosto, mês em que se comemora o Dia do Corretor. Com convidados de peso, como consultores do mercado imobiliário e professores de áreas afins – como Direito e Negócios Imobiliários, Inteligência Artificial, novas tecnologias, comunicação e neurolinguística para o mercado imobiliário – a equipe da rede participa de uma maratona de três dias de palestras e dinâmicas de aprendizado, promovidas pela imobiliária. “Reunimos especialistas, líderes de mercado e cases de sucesso que inspiram e ampliam a visão estratégica dos participantes. Mais do que uma comemoração, o evento é um espaço de crescimento coletivo”, reforça. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Com 2.700 títulos doados, “Viagem do Livro” leva literatura e esperança para sistema prisional do Paraná

Com 2.700 títulos doados, “Viagem do Livro” leva literatura e esperança para sistema prisional do Paraná Cultura, fé e dignidade. Esses são os pilares do projeto Viagem do Livro, apoiado pela Associação Evangelizar É Preciso, que já distribuiu 2.700 livros para unidades prisionais do Paraná. A iniciativa tem como missão ampliar o acervo bibliográfico das penitenciárias e fortalecer ações como a remição de pena pela leitura, prevista na Lei de Execução Penal. A cada mês, cerca de 300 títulos doados chegam a unidades prisionais de diferentes cidades do estado. A curadoria inclui obras de literatura brasileira, estrangeira, biografias, espiritualidade e outros gêneros. “Há uma grande diversidade de títulos para contemplar os projetos educacionais já existentes no sistema e também atender às preferências individuais dos participantes”, explica a coordenadora de projetos sociais da Evangelizar, Juliane Gonçalves.  Das visitas às unidades para a entrega das obras, os voluntários trazem relatos de experiências marcantes, como a história de uma detenta que, após concluir o ensino médio, iniciou o curso superior de Biblioteconomia e hoje atua na biblioteca da própria unidade prisional. “São histórias que nos lembram o poder do incentivo certo no momento certo. Muitas vezes, tudo o que a pessoa precisa é de uma chance e alguém que acredite nela. A prática da leitura tende a ser um agente de transformação, pois, além de agregar conhecimento, motiva outras formas de ensino que têm o poder de mudar realidades e transformar o futuro”, avalia.  O Viagem do Livro é sustentado por uma rede de solidariedade que envolve empresas, instituições, Organizações da Sociedade Civil (OSC), voluntários e a comunidade. “É uma construção coletiva. A resposta da sociedade é muito positiva. Percebemos que, ao entenderem o propósito do projeto, muitas pessoas desejam participar e contribuir de alguma forma”, conta Juliane.  Além dos livros, a presença física de voluntários e representantes da Evangelizar nos estabelecimentos prisionais também é uma forma de cuidado. “Levar atenção, escuta e presença para dentro das unidades é reafirmar a valorização da pessoa humana em todos os seus aspectos. É enxergar a vida onde o mundo muitas vezes só vê erro”, ressalta. Ela destaca, ainda, que, entre os livros doados, sempre há exemplares voltados à fé e à espiritualidade. “Fazemos questão de incluir títulos que levem conforto, ofereçam esperança e despertem um senso de propósito durante o encarceramento”, completa. O projeto nasceu em 2020, com ações pontuais e, desde agosto de 2024, passou a acontecer de forma permanente, em sinergia com as ações de reintegração social da Polícia Penal do Paraná, contribuindo diretamente para o resgate da autoestima e para a construção de novas trajetórias. “Estar presente em um ambiente que nos parece tão inóspito, representando uma instituição social e católica, é acreditar na resiliência e na capacidade de superação do ser humano. Há sim histórias de transformação, de fé renovada e de novas oportunidades acontecendo todos os dias dentro do sistema prisional”, finaliza. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Movimento campista renova a fé de milhares de católicos e realiza encontro nacional em Curitiba

Movimento campista renova a fé de milhares de católicos e realiza encontro nacional em Curitiba No coração da Igreja Católica, um movimento singular tem transformado a vida de milhares de pessoas no Brasil: o dos campistas. Inspirado por experiências surgidas nos Estados Unidos, adaptadas pela Igreja Católica do México e difundidas em território nacional a partir da década de 1980, os acampamentos católicos se consolidaram como uma poderosa ferramenta de evangelização. Seu objetivo é simples e profundo: levar cada participante a um encontro pessoal e transformador com Cristo Ressuscitado. Ao contrário de retiros tradicionais, os acampamentos campistas unem espiritualidade, dinâmicas em grupo, desafios e momentos de oração, em um ambiente afastado da rotina urbana. A metodologia, estruturada por Astromar Braga, um dos principais idealizadores do movimento no Brasil, é capaz de tocar tanto aqueles que já estão inseridos na vida da Igreja quanto os que se encontram distantes da fé. Jovens, adultos, religiosos ou leigos: todos são convidados a viver essa experiência de intensa renovação espiritual. Segundo o padre Anderson Rosa, o centro do acampamento é o anúncio do Kerigma – a proclamação de que Deus ama cada pessoa de forma incondicional e oferece a salvação em Jesus Cristo. Essa proposta responde ao apelo feito por São João Paulo II, em 1983, para uma “nova evangelização em ardor, em métodos e em expressão”. “O acampamento busca oferecer uma experiência transformadora de encontro com Cristo Ressuscitado, tanto para aqueles que ainda não O conhecem como para os que, mesmo já tendo fé, se encontram afastados da Igreja”, resume o sacerdote. Essa força do movimento é sentida diretamente na vida dos campistas. Renan Castilho Andrade da Silva, que cresceu na Igreja, mas se afastou durante alguns anos, viu sua caminhada ser renovada após participar de um acampamento. “Foi surreal. Já tinha participado de retiros, mas nada se compara ao acampamento campista. Foram cinco dias que me resgataram e me aproximaram de Deus novamente”, conta. Ele afirma que a experiência repercutiu em todas as áreas da sua vida: oração, trabalho, família e até na forma de enfrentar os erros e recomeçar. “O acampamento me ajuda em tudo, principalmente a lembrar de que sempre temos oportunidade de voltar e refazer quando estamos com Deus.” O testemunho de Renan reflete o que milhares de pessoas vivenciam Brasil afora. Não por acaso, os frutos espirituais desses encontros ultrapassam a dimensão individual. Como explica padre Anderson, famílias inteiras regressam às suas comunidades com o desejo de servir, evangelizar e reacender a alegria de viver segundo o Evangelho. A cada edição, multiplicam-se os testemunhos de restauração de lares, conversões e novos compromissos com a fé católica. Vem Pra Tenda: unidade e avivamento É nesse contexto que surgiu o Vem Pra Tenda, um encontro nacional de campistas que neste ano será realizado em Curitiba, nos dias 29, 30 e 31 de agosto. A inspiração do evento, como relembra Astromar Braga, nasceu da necessidade de reunir em um mesmo espaço a diversidade de pessoas que já viveram a experiência dos acampamentos, espalhadas por todo o país. “O Vem Pra Tenda dá continuidade ao encontro pessoal que os campistas tiveram com Jesus e oferece um novo ânimo para seguir a caminhada em nossas comunidades”, explica. Embora carregue forte identidade com os acampamentos, o encontro não se restringe a um público jovem. “Ele é aberto a todas as idades e possui uma dinâmica diferente dos demais encontros católicos, proporcionando oração, música, convivência e formação de uma forma única”, afirma Astromar. O encontro também é marcado pela pluralidade: ao reunir participantes de todas as regiões do Brasil, promove-se o contato com culturas distintas, mas em plena unidade com a Igreja. O tema da edição de 2025 é “Aquilo que virá, não tardará” (Hb 10,37), em sintonia com o Ano Jubilar da Esperança. A passagem bíblica, segundo padre Anderson, reacende a confiança no Deus que é fiel e cumpre suas promessas, convidando os participantes a perseverar no caminho cristão. “Essa Palavra fortalece a fé e encoraja os campistas a continuarem firmes na missão”, destaca. Renan, que participou de sua primeira experiência campista recentemente, conta que está ansioso para o Vem Pra Tenda. “Tenho certeza que a atmosfera do acampamento estará presente. Onde tem campista, tem oração, tem vivência, tem servir, tem amor e, principalmente, tem Jesus.” Além da dimensão espiritual, o Vem Pra Tenda conta com o apoio da Obra Evangelizar É Preciso, que fortalece o movimento campista com suporte missionário e novos métodos de evangelização. Para o padre Anderson, essa parceria é essencial: “A presença da Obra Evangelizar fortalece imensamente o movimento, ajudando a alcançar ainda mais pessoas. Juntos evangelizamos mais.” Para conferir a programação completa e fazer a inscrição, basta acessar o site www.vempratendabrasil.com.br AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Novas tendências para escritórios mudam perfil das locações comerciais

Novas tendências para escritórios mudam perfil das locações comerciais O retorno gradual ao trabalho presencial nas empresas e as mudanças profundas nas rotinas corporativas nos últimos cinco anos alteraram as preferências das locações comerciais. Os escritórios convencionais, com plantas compartimentadas, em edifícios com pisos frios, iluminação fluorescente e pouco ou nenhum investimento em conforto térmico e acústico perderam espaço. Na mesma medida, cresce a demanda por salas comerciais com plantas flexíveis e condomínios com infraestrutura de recepção e convivência.  De acordo com o sócio-fundador e diretor-executivo da JBA Imóveis, Ilso Gonçalves, a percepção do mercado imobiliário é de que as mudanças estão diretamente ligadas à reorganização do trabalho após a pandemia. “O que percebemos é que os escritórios estão sendo redesenhados para competir com o conforto da casa, depois da experiência com o trabalho remoto na pandemia. As empresas sabem que, para atrair seus times de volta ao escritório, precisam oferecer ambientes acolhedores, com áreas de descompressão e boa localização”, avalia.  Embora o home office e o modelo híbrido ainda persistam em parte das empresas, a maioria já promove o retorno ao trabalho 100% presencial, segundo dados recentes da Great Place to Work (GPTW). O relatório da empresa global de pesquisa e consultoria mostra que 51% das empresas brasileiras já restabeleceram o regime totalmente presencial. Em 2022, eram 40%. Mas o retorno ao escritório encontra resistência de uma parcela considerável dos profissionais, especialmente em função da crescente valorização da jornada de trabalho flexível.  Segundo o diretor da JBA, que atua há mais de 30 anos no mercado imobiliário de Curitiba (PR), o setor de locações comerciais percebe o impacto dessa relutância nos novos formatos das salas. “Para contornar a resistência, as empresas estão investindo em espaços mais atrativos e confortáveis, buscando reconectar os colaboradores ao ambiente físico de trabalho. E esse ambiente precisa reduzir barreiras hierárquicas, promover a interação e transmitir aconchego. O espaço funcional e receptivo passou a ser um ativo estratégico de marca, cultura organizacional e retenção de talentos”, completa.  Em Curitiba, as locações comerciais estão em alta novamente. Dados recentes do Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial (Inpespar) mostram que a Locação Sobre Oferta (LSO) atingiu 8,1% em maio deste ano – o melhor índice desde julho de 2024 e bem acima da média histórica recente.  A retomada é acompanhada pela mudança nas preferências de empresas e profissionais autônomos em relação ao tipo de imóvel desejado. “As salas comerciais com espaços adaptáveis, que permitam diferentes layouts, como open space e os módulos de trabalho com divisórias articuladas, por exemplo, têm bastante procura. E ganham pontos os ambientes climatizados, com janelas amplas que permitem a entrada de luz natural. A infraestrutura dos edifícios também chama mais atenção do que antes. Os clientes querem prédios comerciais com recepção profissional, sistemas de controle de acesso inteligente, além de espaços como bicicletário, auditórios e área de convívio para o cafezinho´ ou uma reunião mais reservada”, observa o diretor de locações da JBA Imóveis, Lucas Delagnelo.  Com relação à localização, em Curitiba são o Centro e bairros como São Francisco, Cristo Rei, Rebouças e Água Verde que concentram a maior procura por imóveis comerciais, segundo o levantamento do Inpespar. E, entre os tipos de unidades, os studios e espaços compactos continuam liderando as negociações – com 29% da oferta negociada em maio –, especialmente entre profissionais liberais, consultórios e pequenas empresas que buscam custo reduzido e localização estratégica.  Outro destaque do mercado curitibano são as casas comerciais, que passaram de 4,9% para 12,2% da oferta negociada. Segundo Delagnelo, a previsão é que a entrega de novos empreendimentos comerciais nos próximos meses na capital paranaense estimule ainda mais o setor. “A locação comercial vive um de seus melhores momentos em anos. Mas é fundamental entender que essa retomada vem acompanhada de novas exigências. A experiência dentro do espaço, a versatilidade de uso e a eficiência de custos são os pilares do novo momento”, conclui. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Evolução do Minha Casa, Minha Vida cria novas tendências para habitações de interesse social no país

Evolução do Minha Casa, Minha Vida cria novas tendências para habitações de interesse social no país Com a inclusão dos imóveis com valores de até R$ 500 mil, para famílias de classe média, a ampliação do Minha Casa, Minha Vida (MCMV) está impactando o padrão de qualidade, a localização e a infraestrutura de convivência no setor da construção civil voltada à habitação social.  Depois de, historicamente, incentivar a construção de novos empreendimentos em áreas periféricas, com a ampliação do teto, o programa impôs mudanças na escolha dos terrenos por incorporadores, no uso e ocupação do solo das áreas destinadas à habitação social. E a mudança tem impacto não apenas nos imóveis voltados às famílias com renda de até R$ 12 mil, da Faixa 4, mas também nas residências das Faixas 3 e 2 do MCMV.  Um exemplo é o investimento de R$60 milhões anunciado pela incorporadora Aporá na cidade de Santo Antônio da Platina, no Paraná. O empreendimento, que será lançado no segundo semestre de 2025, tem área total de mais de 22 hectares e prevê a construção de moradias das faixas 2, 3 e 4 do programa. O projeto prevê infraestrutura de lazer e práticas esportivas semelhante à de condomínios de alto padrão.  O Terra Norte Residencial Parque contempla, ainda, uma proposta de requalificação urbana, com a implantação de parque de uso público e a integração de regiões do município atualmente separadas por Área de Preservação Permanente (APP), que será conservada.  “A evolução do programa rompeu com o paradigma da habitação mínima e padronizada e permitiu o surgimento de tendências irreversíveis no mercado da habitação de interesse social. A nova fase tem, como resultado, a aposta do setor da construção civil nas edificações com qualidade estética e construtiva superior, conforto térmico, além de soluções de sustentabilidade, algo que já impera no mercado imobiliário de alto padrão ao superluxo”, avalia o sócio-fundador e diretor-executivo da Aporá, José Vilela de Magalhães Neto. De acordo com o incorporador, a elaboração de projetos com foco cada vez maior na experiência do morador e no impacto urbano dos empreendimentos tem trazido, para o MCMV, propostas modernas de arquitetura e urbanismo. A evolução passa pela forma como os imóveis são projetados e executados, com o uso de tecnologias de ponta e o cumprimento da norma de desempenho. A entrega também é mais estruturada, com vistorias técnicas padronizadas, manuais do proprietário, assistência técnica e canais de atendimento dedicados ao pós-venda.  A transformação também influencia o padrão de acabamentos. Hoje, já é possível encontrar nos empreendimentos do MCMV itens como bancadas de granito, revestimento cerâmico em áreas molhadas, esquadrias de alumínio com vidro temperado e pisos de maior qualidade. Segundo Vilela, a consequência é a maior valorização dos imóveis e satisfação dos consumidores imobiliários do programa. “Pesquisas feitas por Caixa e Banco do Brasil apontam que o nível de satisfação das famílias das faixas 2 e 3 ultrapassa os 80%”, reforça.  Do isolamento à integração: localização repensada Outro impacto da ampliação do teto do MCMV é a opção por áreas consolidadas e não periféricas nos municípios. Com isso, o programa deixa de estimular o desenvolvimento suburbano disperso para oferecer opções de imóveis de habitação social mais próximos dos centros das cidades.  De acordo com Vilela, a mudança é explicada pela possibilidade de compra de terrenos com maiores custos, que oferecem melhor qualidade de vida para os moradores. “Com o valor que o tempo tem para a sociedade moderna, encurtar distâncias contribui para o bem-estar das famílias e amplia o acesso delas aos serviços urbanos e melhores oportunidades de trabalho e renda. Além disso, a menor segregação dos imóveis de habitação social tem impacto direto na mobilidade urbana”, aponta. Outro diferencial competitivo dos lançamentos do MCMV são os empreendimentos com itens da construção civil “verde”. Tecnologias como painéis solares para aquecimento de água ou geração de energia elétrica já são realidade em algumas regiões. Materiais construtivos com maior isolamento térmico e acústico também estão sendo incorporados com mais frequência, o que contribuiu para o conforto térmico e a eficiência energética. “O uso de novas tecnologias de fachada, blocos com isolamento térmico e soluções que favorecem a circulação do ar podem reduzir a temperatura interna de um imóvel em até 5 graus Celsius. Isso significa menos uso de ventiladores e climatizadores, o que ainda gera economia para os proprietários e inquilinos”, explica Vilela. Por fim, com o aumento das reservas naturais urbanas, como RPPNs (Reservas Particulares do Patrimônio Natural), mais novos projetos preveem a preservação de áreas verdes e a integração da natureza ao uso comunitário responsável, como no empreendimento paranaense. O Terra Norte prevê a transformação de uma área de 83 mil m² em parque urbano de uso coletivo que terá relevância no controle da vazão da bacia do Rio Boi Pintado, colaborando para a contenção de cheias. A estrutura do novo espaço contará com trilhas, ciclovias, áreas de sombra e de atividades ao ar livre, inspirada em modelos bem-sucedidos implantados em cidades como Curitiba e Londrina. “A natureza já deixou de ser limite e passou a ser um ativo de convivência e qualidade urbana também para as construções de habitação social”, resume o diretor da Aporá. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Parceria entre incorporadoras e universidade leva estudantes para canteiro de obras do primeiro student housing do PR

Parceria entre incorporadoras e universidade leva estudantes para canteiro de obras do primeiro student housing do Paraná As incorporadoras ALTMA, AGL/HIEX e a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) iniciaram a nova etapa da parceria inédita empresa-academia que envolve a construção do primeiro empreendimento no modelo student housing do Paraná. Localizado em frente ao câmpus Curitiba da Instituição, o canteiro de obras do B-41 virou “sala de aula” para universitários de diversos cursos.  As primeiras visitas técnicas, iniciadas no segundo semestre deste ano, tiveram a participação de estudantes de Engenharia Civil e de Arquitetura e Urbanismo, que puderam acompanhar de perto processos como montagem de formas, estrutura de armaduras, planejamento de cronograma e uso de equipamentos em campo. A ação marcou o início de uma série de atividades práticas integradas ao currículo acadêmico. De acordo com a professora do curso de Engenharia Civil da PUCPR, Leana Carolina Ferreira, as aulas de campo no canteiro de obras, que fica a poucos passos do câmpus, contribuem para a conexão entre teoria e prática na formação dos estudantes. “As visitas técnicas são parte fundamental e insubstituível na formação de engenheiros civis. Na obra do B-41, os estudantes já puderam acompanhar as etapas de fundação e início do escoramento da laje, compreendendo a lógica e a sequência das fases iniciais da construção civil. Essa experiência despertou curiosidade e proporcionou uma imersão no dia a dia da profissão, solidificando o aprendizado de forma prática e experiencial para os alunos”, afirma. O empreendimento, que terá 180 unidades exclusivas para a moradia de universitários e sistema de locações 100% digital, tem entrega prevista para o segundo semestre de 2027. A parceria entre a empresa e a instituição de ensino continua até a conclusão das obras. Responsável pelos projetos do B-41, a engenheira civil, formada pela PUCPR, Maria Luiza Canhoto Monteiro, conta que a experiência tem gerado impactos positivos também para a equipe técnica da obra. “Estamos muito entusiasmados com essa fase do projeto, que vai além da execução e fortalece a conexão com a universidade, que também foi a minha escola. É gratificante receber os estudantes e mostrar, na prática, aquilo que é ensinado na sala de aula. A ideia é manter essa integração em todas as etapas da construção, avançando para alvenarias, instalações, acabamentos e decoração. As conversas com os estudantes nos trazem boas memórias da época de faculdade e reforçam a relevância do trabalho que fazemos e do pioneirismo do projeto do B-41, que será a casa de muitos universitários durante uma das melhores fases da vida”, diz. Desde a assinatura do convênio entre incorporadoras e PUCPR, em 2023, já foram feitas uma série de ações que consolidam a integração entre ensino, mercado e responsabilidade social. Antes do início das obras, o terreno do B-41 foi transformado em uma praça de uso coletivo, com quadras esportivas e áreas de lazer e convivência. O espaço recebeu murais feitos por estudantes de Design. A parceria também teve um Ideathon, maratona criativa para o desenvolvimento de soluções inovadoras.  As incorporadoras participaram, ainda, da Acolhida Cultural dos calouros e construíram duas Estações Rangô dentro do câmpus, onde os estudantes podem esquentar marmitas e fazer as refeições sem gastos extras com alimentação. “Estar de mãos dadas com o universo acadêmico é uma experiência inspiradora e que cumpre o objetivo de envolver a comunidade universitária em todas as etapas do B-41. O empreendimento foi pensado para os estudantes e, por isso, faz sentido que eles participem ativamente de sua construção. Nosso objetivo é oferecer oportunidades de aprendizado prático, em um canteiro de obras de verdade, o que contribui para a formação dos estudantes neste cenário real”, avalia o sócio-fundador e diretor-executivo da ALTMA, Gabriel Falavina Dias. B-41: primeiro student housing do Paraná O B-41 terá studios compactos e apartamentos de até quatro dormitórios para uso compartilhado, que serão entregues mobiliados, equipados e decorados. O empreendimento teve 100% das unidades vendidas no lançamento, o que consolidou a entrada, no Paraná, de uma das principais tendências entre investidores imobiliários de São Paulo: o modelo student housing, popular na Europa e EUA.  Totalmente gerenciado por plataforma especializada, o condomínio exclusivamente de moradia estudantil terá praça de serviços e comércio aberta à comunidade e áreas comuns pensadas para o público-alvo, que incluem piscina e cinema ao ar livre, churrasqueiras, lounge, salas de estudo e de jogos eletrônicos. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Influenciador católico com mais de 1 milhão de seguidores faz stand-up comedy gratuito em Curitiba 

Influenciador católico com mais de 1 milhão de seguidores faz stand-up comedy gratuito em Curitiba O cotidiano das paróquias, os tipos clássicos dos grupos de oração, as situações inusitadas das missas e, claro, as famosas senhorinhas da Igreja. Tudo isso vira piada — respeitosa, mas hilária — no stand-up comedy “É Coisa de Católico”, do influenciador Math, da Colo de Deus, que se apresenta neste sábado (9), às 19h30, no Anfiteatro Jesus das Santas Chagas, no centro de Curitiba. A entrada é gratuita, com abertura dos portões às 18h30. Além do público presencial, a apresentação terá transmissão nacional ao vivo pela TV Evangelizar e pelo canal da emissora no YouTube. E o momento marca uma fase especial da carreira do humorista: será a gravação do DVD oficial do espetáculo, que tem lotado teatros pelo Brasil. Fenômeno nas redes sociais, Math soma mais de 1 milhão de seguidores entre Instagram, TikTok e YouTube. Mas a caminhada até aqui começou muito antes do sucesso digital. “Em 2012, quando os youtubers estavam em alta, eu não me via naqueles conteúdos. Era de grupo de oração, participava de atividades na Igreja. Então, decidi me tornar a referência que eu gostaria de ter. Foi assim que nasceu meu primeiro canal, o ‘Cristocêntrico’”, relembra. O humor católico surgiu de forma quase espontânea. “Desde pequeno, eu era sanguíneo, falante, muito brincalhão. Meus amigos viviam dizendo que eu era engraçado. Quando vi, estava fazendo piada com coisas que todo católico já viveu — e as pessoas se identificavam”, conta. Foi essa identificação que motivou o salto dos vídeos para os palcos. “Criei meu primeiro show com um amigo. Chamava ‘Reza, Come e Conversa’ — era focado no universo da Renovação Carismática. Viajei por anos com esse espetáculo. Depois senti necessidade de algo novo, mais abrangente. Foi quando nasceu o ‘É Coisa de Católico’, que fala da vida paroquial em geral, com um olhar mais maduro, mas sempre bem-humorado”, completa. Um dos destaques do stand-up é a personagem Dona Lourdes, inspirada nas típicas senhoras da paróquia. “Não existe paróquia sem uma Dona Lourdes! Todo mundo conhece uma. Ela virou a queridinha do público, e sempre rende boas gargalhadas”, diz Math. Apesar do tom descontraído, o artista enxerga na comédia uma ferramenta séria de evangelização. “Sou formado em teatro e acredito muito na força da arte. Como dizia São João Paulo II, ‘a beleza salvará o mundo’. Eu acredito que o humor também salva. O riso abre caminhos para conversas mais profundas. E como diz a frase de Dom Bosco — que eu vivo repetindo — ‘o demônio tem medo de gente alegre’, brinca. O artista também destaca o apoio que recebe da própria família, que sempre o incentivou na fé e na missão. “Meus pais já foram de comunidade católica, minha mãe é minha maior fã. Recentemente pude levá-la, mesmo que virtualmente, a um lugar que ela sempre sonhou conhecer: Cássia, na Itália, onde está o corpo incorrupto de Santa Rita. Isso é evangelização com afeto”. Sobre a apresentação em Curitiba, Math promete uma noite de boas risadas e muita identificação. “Vai ser especial demais! Vou gravar o DVD aqui, com uma plateia que entende o humor do católico. Prepare-se para rir e, quem sabe, sair com o coração mais leve. Afinal, ser santo também pode ser divertido!”, convida. SERVIÇO Stand-up “É Coisa de Católico”, com Math da Colo de DeusLocal: Anfiteatro Jesus das Santas Chagas – Praça Senador Correia, 55 – Centro, Curitiba (PR)Data: Sábado, 9 de agosto de 2025Horário: Abertura dos portões: 18h30 | Início do show: 19h30Entrada gratuita  AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Peça de teatro infantojuvenil sobre ameaças da crise hídrica estreia turnê em Minas Gerais

Peça de teatro infantojuvenil sobre ameaças da crise hídrica estreia turnê em Minas Gerais Estreia, no mês de agosto, a turnê Circulação Minas Gerais do espetáculo infantojuvenil ItUpAvA – dois mil e SEM, que terá 32 apresentações gratuitas em escolas públicas e espaços culturais de cidades mineiras. Criada pelo músico e compositor Flávio Araújo, e escrita em parceria com a atriz e dramaturga Lígia Ferreira, a peça combina ficção científica e cultura popular brasileira para despertar, nas crianças e adolescentes, a consciência sobre os riscos do agravamento da crise hídrica para o futuro do planeta.  A programação da turnê em Minas Gerais prevê 21 apresentações em escolas públicas e 11 em espaços culturais de 10 municípios. O espetáculo tem apoio da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet) e os ingressos são gratuitos. A turnê começa por Barbacena, nos dias 9 e 11 de agosto. Depois, chega ao município de Santos Dumont, nos dias 12 e 13. Estão previstas, ainda, sessões em Juiz de Fora, nos dias 14 e 15 de agosto. A temporada em Minas Gerais segue nos meses de setembro e outubro, com encenações em Carandaí, Congonhas, Belo Vale, Betim, Mário Campos, Sarzedo e Ibirité.  A peça teatral é um monólogo que narra a história da personagem fictícia Augá (“água” ao contrário), uma viajante do tempo, que retorna do ano de 2100 para tentar reverter o estrago causado pela escassez de água potável no mundo. Em sua jornada, ela ganha uma aliada: Pâranã, uma pajé ancestral que carrega os saberes da terra e da natureza. Juntas, elas embarcam em uma missão para mudar o destino da Terra  De acordo com Lígia Ferreira – que dá vida à personagem Augá nos palcos –, a narração da visitante do futuro, que descreve um cenário de degradação e perigo de extinção da vida na Terra, é uma provocação para que o público reflita sobre o que é possível mudar no presente para conservar os recursos naturais.  “Mais do que alertar sobre a ameaça real da crise hídrica para o planeta, a intenção é mostrar que existe esperança e ela está nas novas gerações, felizmente mais conscientes do que as anteriores sobre a urgência de proteger o meio ambiente”, diz.  Com cenografia e figurinos inspirados no Caminho do Itupava, no Litoral do Paraná – trilha indígena histórica da Serra do Mar que passa pela Grande Reserva de Mata Atlântica, último remanescente contínuo de Mata Atlântica do país –, a peça ItUpAvA – dois mil e SEM tem personagens que fazem referência a figuras místicas e do folclore nacional. São seres que simbolizam a proteção das florestas, rios e oceanos. “O encontro entre o futuro inseguro e o presente apoiado à sabedoria de nossa ancestralidade é cheio de simbologia. Estimulamos o imaginário do público com tecnomisticismo, que mistura elementos futuristas, tecnologia e crenças místicas. É uma peça cheia de poesia e de beleza, feita para crianças e jovens, que são a ponta mais sensível da sociedade. Quando entendem o valor da água, muitas vezes são elas que cobram hábitos mais conscientes dos adultos. O teatro é uma ferramenta poderosa para gerar esse tipo de percepção”, avalia o idealizador do projeto, Flávio Araújo. O espetáculo tem trilha sonora autoral, que mistura vozes, instrumentos e sons da natureza. “Nessa peça, a trilha não é pano de fundo e sim personagem. Cada batida, cada som de água ou vento tem função narrativa. Além disso, o handpan, instrumento tocado pela protagonista em cena, desperta curiosidade do público, em meio à cenografia que reforça a grandiosidade da personagem”, completa. As canções foram produzidas em parceria com os artistas musicais Jean Boca e Marcelo Teixeira. As faixas foram gravadas remotamente, em home studios, durante a pandemia. A primeira montagem do espetáculo foi digital, produzida por meio de edital da Lei Aldir Blanc de incentivo cultural em 2021, e teve apresentações virtuais.  Para a nova temporada, que leva o espetáculo pela primeira vez aos palcos físicos, o projeto  ItUpAvA dois mil e SEM – Circulação MG foi aprovado  na Lei Rouanet – Incentivo a Projetos Culturais e conta com patrocínio da NTS – Nova Transportadora do Sudeste. A produção é da FCNA Produções e a realização da ViraVolta Cultural, Ministério da Cultura e Governo Federal.  SERVIÇO  “ItUpAvA dois mil e SEM – Circulação MG”   Apresentações abertas ao público – Agosto de 2025 Barbacena Data: 09/08Horário: 16hLocal: Plataforma Rotunda – Espaço Cultural Elas por Elas / Praça Adriano de Oliveira,  s/n Ingressos gratuitos:  https://www.sympla.com.br/evento/itupava–dois-mil-e-sem—circulacao-mg/3057306    Santos Dumont Data: 13/08Horário: 19hLocal: Centro Cultural Paulo de Paula / Rua Coronel Severiano Rezende, s/n Ingressos gratuitos: 16h – https://www.sympla.com.br/evento/itupava–dois-mil-e-sem—circulacao-mg/3059307  19h – https://www.sympla.com.br/evento/itupava–dois-mil-e-sem—circulacao-mg/3059337    Juiz de Fora Data: 15/08Horários: 16h e 19hLocal: Espaço Cultural Sala de Giz / Rua Barão de Santa Helena, 229 Ingressos gratuitos: https://www.sympla.com.br/evento/itupava–dois-mil-e-sem—circulacao-mg/3059330    Ficha Técnica Texto: Lígia Ferreira e Flávio Araújo  Atriz: Lígia Ferreira Direção: Lígia Ferreira Produção Musical: Flávio Araújo Músicos: Flávio Araújo, Jean Boca e Marcelo Teixeira Sonoplastia: Flávio Araújo Trilha Original: Flávio Araújo Figurino: Lígia Ferreira  Cenário: Lígia Ferreira e Flávio Araújo Produção: FCNA Produções Coordenação Geral: ViraVolta Cultural Assistente de produção: Alan Silva, Poliana Silva, Capelista Designer: Yasmim Reck Assessoria de Imprensa: Bombai Comunicação AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE