Distritos Inteligentes: evento discute transformação de bairro de Curitiba, em pólo nacional de inovação

Distritos Inteligentes: evento discute transformação de bairro de Curitiba, em pólo nacional de inovação Na próxima quarta-feira (25), a transformação do bairro Rebouças, em Curitiba (PR), será tema do ciclo de palestras “Distritos Inteligentes”, que será realizado no Pinhão Hub, espaço público de inovação do Vale do Pinhão. O objetivo do evento, aberto ao público e gratuito, é apresentar as diferentes frentes do desenvolvimento do antigo bairro industrial da cidade. A remodelação, com o objetivo de criar um pólo nacional de inovação na capital paranaense, envolve desde alterações urbanísticas à construção de espaços públicos e privados voltados à atração de profissionais e empresas da área tecnológica, indústria criativa e 4.0, além de startups, estudantes e pesquisadores.    Nas palestras, serão detalhadas as principais iniciativas públicas e privadas que devem impulsionar o progresso do Vale do Pinhão, distrito de inovação inspirado em iniciativas como o Vale do Silício, nos EUA, e o 22@Barcelona, na Espanha. O último, considerado o celeiro de inovação da Europa, tem histórico semelhante ao do bairro Rebouças. Iniciado em 2000, em um antigo bairro industrial bastante degradado, o pólo de inovação europeu hoje abriga sedes de gigantes da tecnologia como Amazon e T-Systems.  O ciclo de palestras “Distritos Inteligentes” será aberto pelo sócio-fundador da AGL, Luiz Antoniutti, um dos organizadores do encontro. Ele irá apresentar o projeto do Verse360, complexo privado de inovação que será construído pela incorporadora curitibana em parceria com a HIEX, no Rebouças, com o propósito de impulsionar os investimentos no futuro distrito inteligente. “A proposta deste primeiro de vários eventos que pretendemos promover é discutir e envolver a população nesse movimento que surgiu de uma necessidade de transformar um bairro subutilizado em um distrito dinâmico. Imaginamos o Rebouças como um pólo com concentração de talentos, ideias, empresas de base tecnológica, científica e criativa, de atividades importantes da nossa economia, como o agronegócio e o setor automotivo, para criar um espiral ascendente de desenvolvimento do Vale do Pinhão. O objetivo do projeto não é beneficiar um ou outro agente, mas sim a cidade e as pessoas que vivem nela e que poderão se educar, se desenvolver e se preparar para o futuro ali”, afirma Antoniutti.    No evento, o secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Inteligência Artificial, Dario Paixão, fará palestra sobre o Vale do Pinhão, iniciativa da Prefeitura de Curitiba. Em março deste ano, foi inaugurado, no imóvel da antiga fábrica de farinha da Família Montana, o Pinhão Hub. O ambiente de inovação e empreendedorismo coletivo tem posições de trabalho, salas de reunião, estúdio para podcast, além de auditório para empresas e empreendedores. O futuro urbanístico do Rebouças será o tema da palestra do arquiteto do Ippuc (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba), Mauro Magnabosco. Ele irá detalhar os planos municipais para a transformação do bairro, contemplado com alterações importantes na nova Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo de Curitiba (Lei nº 15.511/2019). A região passou a ter zoneamento flexível, que permite que diferentes tipos de empreendimentos coexistam e aproveitem ao máximo o potencial dos terrenos, criando uma região diversificada e conectada. O evento “Distritos Inteligentes” terá também a participação do secretário Estadual de Inovação, Alex Canziani, que vai falar sobre o projeto da Fábrica de Ideias, iniciativa do Governo do Paraná para o Vale do Pinhão. Com investimento de R$200 milhões, a antiga fábrica da Ambev, no Rebouças, será transformada em um centro voltado à inovação, tecnologia e economia criativa. O terreno de mais de 50 mil metros quadrados será remodelado para abrigar o espaço, que terá 34 mil metros quadrados de área construída. A proposta é que a gestão da Fábrica de Ideias seja da iniciativa privada, com governança colaborativa entre as lideranças do ecossistema de inovação de Curitiba.  Para fechar o ciclo de palestras, o diretor de relações governamentais do Icities, Beto Marcelino, irá falar sobre as semelhanças entre o distrito de inovação espanhol 22@ e o projeto curitibano do Vale do Pinhão. Na palestra, ele irá detalhar como, em duas décadas, o 22@ Barcelona se tornou referência mundial e exemplo de renovação urbana, pela rápida transformação da área industrial de Poblenou. Situado em uma área de 200 hectares, remodelada após décadas de degradação pelo uso industrial, o Distrito 22@ atualmente abriga mais de 1.500 empresas ligadas a setores como Tecnologia da Informação e Comunicação, Energia, Pesquisa Científica, Inteligência Artificial, Mídia Digital, Biomedicina e Audiovisual, onde trabalham mais de 90.000 pessoas. Sobre o Verse360 O Verse360 será construído ao lado do Pinhão Hub e da Fábrica de Ideias. O empreendimento terá 14 mil m² e 12 pavimentos, com studios para moradia estudantil e executiva, espaços de negócios para startups e empresas ligadas à pesquisa e inovação; salas para aulas e eventos corporativos, auditórios e praça para apresentações artísticas e encontros culturais, além de rede de serviços.  O projeto do empreendimento está sendo desenvolvido por um conselho estratégico que tem, entre os membros, o ex-CEO do distrito 22@, Josep Piqué, doutor em Ecossistemas de Inovação; o fundador da Global Business Innovation Intelligence, Carlos Olsen; os sócios da AGL, Luiz Antoniutti, e Grupo RAC – do qual faz parte a HIEX – Ricardo Cansian, e da consultora de Inovação e Transformação Digital, Cris Alessi, diretora de projetos da Fundação de Apoio da Universidade Federal do Paraná e ex-presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação. “Estamos reunindo os atores importantes dos primeiros empreendimentos voltados ao Vale do Pinhão, para que seja conhecido o planejamento para o bairro Rebouças para os próximos anos. O Verse360 é um empreendimento que apoia esse desenvolvimento, não só da parte urbanística do bairro Rebouças, mas também de todo o ecossistema de inovação no bairro. Esse evento une projetos da iniciativa privada, Prefeitura de Curitiba e Governo do Paraná, para mostrar o quanto os ambientes promotores de inovação são elementos fundamentais para o desenvolvimento de toda a inovação da cidade”, avalia Alessi.  Serviço Distritos Inteligentes | ciclo de palestras Data: quarta-feira, 25 de setembro de 2024. Horário: 19h Local: Pinhão Hub – Rua Engenheiros

Mudanças climáticas alteram preferências dos consumidores imobiliários de Curitiba

Mudanças climáticas alteram preferências dos consumidores imobiliários de Curitiba Influenciada pela mudança de comportamento dos consumidores brasileiros com relação às escolhas de menor impacto ambiental, a construção civil passa por mais uma transformação associada ao aquecimento global. Além de reduzir emissões nas obras e investir em eficiência energética e hídrica – para atender à demanda por produtos imobiliários mais sustentáveis –, o setor absorve mudanças nas preferências dos consumidores relacionadas ao aumento das temperaturas em todas as regiões do país.  Em Curitiba, capital mais fria do Brasil, escolhas como sacadas fechadas com vidros e a opção pelos apartamentos com face Norte já não são preferências unânimes. Com temperatura média 1,2ºC acima da registrada na década de 70, a cidade teve aumento no número de dias com máximas acima de 30ºC e as temperaturas negativas são cada vez mais raras. Em função das mudanças climáticas, os apartamentos com incidência direta do sol durante todo o dia – característica das plantas com face Norte – deixaram de ser apenas solução para o frio e umidade do antigo inverno curitibano e passaram a ser ponto de atenção nos estudos de conforto térmico.  Para atender à norma de desempenho de edificações (ABNT NBR 15.575), os novos empreendimentos precisam estar de acordo com critérios de habitabilidade em qualquer uma das faces. E a Norte demanda um cuidado adicional dos projetistas, para que o calor não atinja níveis acima do admissível. “Tradicionalmente, moradores de condomínios verticais de Curitiba sempre tiveram a preocupação de escolher a planta de apartamentos com base na orientação solar, com o intuito de evitar mofo, ter uma melhor qualidade de iluminação natural e reduzir o frio no inverno. Mas as mudanças climáticas estão gerando uma revisão dos padrões, pois a preocupação agora envolve o equilíbrio do conforto térmico em diferentes estações, considerando as variações dos fenômenos climáticos e ondas de calor que alteram os padrões de temperatura usualmente conhecidos. Com isso, unidades voltadas à face Sul, que têm ambientes mais frescos, têm sido uma escolha cada vez mais comum entre os compradores na capital”, conta o engenheiro civil Vinícius Hanser, coordenador de planejamento da AGL Incorporadora.  Para alcançar bons níveis de conforto térmico, o setor da construção civil está investindo cada vez mais no uso de novas tecnologias, como softwares de simulação, além de consultorias especializadas em eficiência energética e lumínica, que propõe alterações nos projetos arquitetônicos e de paisagismo antes da execução das obras. “Por meio de modelos computacionais, hoje é possível compreender como o ambiente vai se comportar do ponto de vista do conforto térmico em diferentes estações. São feitas simulações paramétricas para otimizar a entrada de luz natural, sombreamento e insolação dos ambientes, além de correntes de vento. O uso da tecnologia ajuda os projetistas a tomarem decisões inteligentes sobre a arquitetura do edifício, escolha dos materiais e soluções que reduzem a troca de calor entre o ambiente exterior e os apartamentos”, explica.  Em processo de certificação GBC (Green Building Council) inédito para a categoria em Curitiba, o New Urban Residence, da AGL, alcançou excelentes níveis de conforto térmico para todas as plantas, com destaque para as da face Sul. “Os quartos possuem incidência direta do sol nascente, com janelas que atendem à ventilação e iluminação natural, auxiliando, desta forma, na rotina do sono noturno. A condição evita a sensação de abafamento causada pela incidência direta do sol no período da tarde e reduz a necessidade de ar condicionado, mesmo no Verão”, completa o engenheiro. Com 85% das unidades vendidas, o empreendimento, que fica no bairro Novo Mundo, será inaugurado no segundo semestre de 2024.  Tecnologia e conforto térmico passivo Além de melhorar o bem-estar dos futuros moradores, as soluções de conforto térmico passivo também representam economia de energia para os futuros moradores, porque reduzem o uso de climatizadores, como aquecedores e aparelhos de ar condicionado. Entre os itens que contribuem para a redução de trocas térmicas estão esquadrias de alta performance, portas com borrachas de vedação e vidros refletivos, que bloqueiam até 50% da troca de calor.  O uso de tecnologias de ponta nas fachadas de edifícios também está entre as medidas com efeitos consideráveis no conforto térmico. Um exemplo que ganhou destaque nacional está em Curitiba. O Tokkai Residence, da AGL, foi construído com a fachada inteligente em EIFS (External Insulation Finish System), um sistema de revestimento que reduz sensivelmente a troca de calor entre os lados de dentro e de fora da torre. “É um revestimento que tem várias camadas e produz o mesmo ´efeito cebola´ das roupas térmicas. Na composição, entram alvenaria e EPS, uma espécie de isopor de alta densidade, que está em adesivos, placas e telas de reforço, que ficam do lado externo da construção. Na parte interna, tijolos de cerâmica potencializam o isolamento térmico. E o acabamento é feito em argamassa com resina texturizada, otimizando o sistema”, detalha o engenheiro civil Luiz Antoniutti, sócio e diretor da AGL.  Além de garantir maior inércia térmica, o sistema não utiliza água, reduz o uso de argamassa, o volume de resíduos da construção e o desperdício de materiais no canteiro de obras. Isso significa menor uso de recursos naturais e de emissões de gases de efeito estufa durante a construção e também após a entrega da obra. O empreendimento residencial fica no bairro Água Verde, na capital. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Kóra: lançamento terá academia, piscina e espaço parrilla a 60m de altura

Kóra: lançamento de incorporadoras curitibanas terá academia, piscina e espaço parrilla a 60m de altura As incorporadoras AGL e ALTMA anunciaram o lançamento do multirresidencial Kóra, que será construído em área nobre do Portão, na divisa com o Água Verde, bairro que tem o maior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de Curitiba e o metro quadrado entre os mais valorizados em 2023 na capital.   Com a proposta de oferecer um refúgio com elementos da natureza e espaços de convivência aos futuros moradores, o empreendimento faz referência à gralha azul, que tem nome científico “Cyanocorax caeruleus”. Além de ser a ave dispersora do pinhão, a semente da araucária, a espécie é gregária e representa o equilíbrio da vida em comunidade, ponto primaz do projeto. Com arquitetura de vanguarda, o projeto do Kóra tem inteligência na concepção das áreas de convívio do condomínio. “É um projeto que trará elevação arquitetônica para a região e irá oferecer aos futuros moradores experiências extraordinárias. Uma delas será a de frequentar uma academia ´nas alturas´, com uma das vistas mais privilegiadas da cidade”, conta o engenheiro civil, sócio e diretor de desenvolvimento imobiliário da ALTMA, Gabriel Falavina.  O empreendimento terá 20 pavimentos e cobertura dedicada exclusivamente ao lazer e bem-estar. Entre os destaques do projeto está a academia com vista para a skyline de Curitiba – a 60 metros de altura – e integrada com circuito externo de treino funcional. O projeto do rooftop prevê, ainda, piscina aquecida, Espaço Gourmet com cozinha de apoio, pub e Espaço Parrilla, equipado para o preparo de assados argentinos e uruguaios, em uma parceria inédita com a Bull Prime, marca especialista em churrasco.  Com a proposta de promover a qualidade de vida e interação entre pessoas de todas as idades, o Kóra terá, no terceiro pavimento, quadra poliesportiva, Espaço Pet e salão gourmet projetado para confraternizações familiares. Na área externa do térreo, o empreendimento terá ampla área verde, com refúgio e o Pátio da Araucária, cujo centro será um exemplar da árvore símbolo do Paraná.  Os diferentes espaços de descanso e diversão da área incluem o Espaço Brincante, com brinquedoteca e parquinho, criado para ser um convite para que crianças e adultos se divirtam juntos. “A proposta foi desenvolver um ambiente com sinergia entre a paisagem natural e as transformações perenes do ambiente urbano – com o concreto e tecnologia – e também entre os estilos de vida do passado, presente e futuro. Em resumo, o Kóra foi concebido para ser um lugar de aconchego e criação de memórias afetivas”, define o engenheiro civil, sócio e diretor da AGL Incorporadora, Luiz Antoniutti. Projeto arquitetônico refinado e valorização do design brasileiro Com assinatura da Nommo Arquitetos, o projeto arquitetônico do Kóra traz um refinamento singular para o bairro. Com design artístico e elegante, o projeto prevê fachada com face Norte e lateral com vista para a Serra do Mar, com aproveitamento otimizado da iluminação natural, elaborado a partir de estudos lumínicos para alcançar altos níveis de eficiência e conforto térmico. “É uma fachada com visual livre e quina bem aberta, com sacadas amplas e acabamento em vidro. Com ‘recortes’ no meio da torre, a fachada tem movimento, que alterna as áreas centrais mais fechadas – com janelas de diferentes tamanhos e floreiras – e espaços abertos das varandas. Isso permite a ventilação natural independente dos ambientes, com excelente circulação de ar”, descreve o arquiteto Anderson Almeida.  Além do posicionamento solar e ventilação cruzada, itens como esquadrias de melhor desempenho completam as soluções de conforto térmico do projeto. Com apartamentos de dois ou três quartos, o Kóra terá cinco opções diferentes de tipologias, com plantas versáteis, que poderão ser personalizadas. Entre as inovações do projeto estão as unidades com a lavanderia posicionada na área íntima dos apartamentos. “É uma tendência que vem dos empreendimentos residenciais americanos e que se encaixa na maneira como a cozinha passou a ser ponto focal dos imóveis. A gente, também no Brasil, atualmente entende que a cozinha é parte da área social. Por isso, as plantas que conectam cozinha, sala de jantar, living e varanda são as mais atrativas. A disposição da lavanderia em áreas isoladas da cozinha facilita a ventilação independente, algo importante para áreas de serviço”, descreve o arquiteto. O Kóra terá garagens em três pavimentos e bicicletário no térreo. No embasamento, o edifício terá revestimento em concreto aparente e placa metálica que acompanha a testada da fachada e compõe os portões de acesso aos veículos. A curva formada pela estrutura indicará, ao pedestre, o caminho que leva ao hall do Kóra, com uma entrada que funcionará como um “portal para um espaço de encantamento”: o Refúgio da Araucária.  De acordo com o arquiteto Giuliano Marchiorato, responsável pelo projeto de interiores do Kóra, o acesso ao condomínio será um dos grandes diferenciais do projeto. “Com um design bem brasileiro e elementos da arte nacional, desenhamos um hall com jardim interno aberto ao céu, que possibilita uma transição leve entre o externo e o interno, criando um espaço qualificado e conectado à natureza”, destaca.  Refúgio da Araucária: convívio e conexão com a natureza Tendo o bioma Mata Atlântica como inspiração, o empreendimento tem, no centro do projeto paisagístico, uma araucária. A valorização da árvore, protegida pela legislação ambiental, inverte a perspectiva da construção civil sobre a espécie, até pouco tempo vista como “vilã” do mercado imobiliário em função da proibição de derrubada.  O projeto de paisagismo do Kóra, que leva a assinatura do estúdio Urbideias, parte da premissa da inteligência nas escolhas das espécies e uso da vegetação para a atenuação de ruídos, equilíbrio no sombreamento e valorização da incidência solar, além da promoção da experiência tátil e olfativa. “Pensando principalmente nas crianças, a paisagem do Kóra será, inclusive, comestível, com uma seleção de ervas aromáticas, como o manjericão e a hortelã, e espécies frutíferas, como a goiabeira, a jabuticabeira e a grumixama, que é um tipo de amora local, do nosso bioma. O projeto propõe elementos de educação ambiental, como a sinalização das plantas.

Primeiro complexo privado de inovação do Vale do Pinhão é apresentado no Smart City Curitiba

Primeiro complexo privado de inovação do Vale do Pinhão é apresentado no Smart City Curitiba As incorporadoras AGL e HIEX apresentaram, nesta quarta-feira (20), no Smart City Curitiba 2024, o projeto do Verse360, primeiro empreendimento privado do Vale do Pinhão voltado à transformação do bairro Rebouças em pólo industrial de inovação da capital paranaense.  A convite do prefeito, Rafael Greca, o projeto do empreendimento, que terá 14 mil m² e 12 pavimentos, foi revelado ao público no evento que é a versão brasileira do maior encontro de cidades inteligentes do mundo, na mesma semana em que a Prefeitura de Curitiba inaugurou o Pinhão HUB e o Governo do Paraná anunciou a criação da Fábrica das Ideias.  A construção do complexo de inovação será possível em função das mudanças no uso do solo do bairro, a partir da nova Lei de Zoneamento de Curitiba. O Rebouças passou de antigo distrito industrial para uma área de uso misto. “O Rebouças é o bairro da ferrovia, que, em 1943, virou o bairro industrial de Curitiba e, em 65, perdeu a função, quando o saudoso prefeito Jaime Lerner fundou a Cidade Industrial. O Rebouças é um conjunto de prédios vazios e um ativo urbano a ser ocupado. Não é por acaso que estamos na antiga fábrica de farinha da família Fontana, que depois foi fábrica de erva mate e agora é o Pinhão HUB. O governador lança hoje a ideia de transformar a velha fábrica da cervejaria Glória, que depois foi Brahma, na Fábrica das Ideias, que será uma incubadora para gente que virá de todo o interior do Paraná para estudar, aprender e viver como os millenials gostam: perto de seus empregos”, disse Greca. O prefeito comemorou o investimento pioneiro das incorporadoras e o projeto vanguardista do empreendimento. “Renovar o bairro Rebouças com um projeto da qualidade do Verse360, que tem a assinatura do Dr. Piquet, que é um dos mentores do bairro @22 de Barcelona e nosso querido amigo, é uma ocasião de criar inovação e renovação na nossa amada Curitiba. Com isso, nós avançamos em direção ao futuro”, completou.  A inspiração para o Verse360 vem do distrito 22@ de Barcelona, celeiro de inovação da capital catalã, onde estão as sedes de gigantes da tecnologia como Amazon e T-Systems. No pólo de inovação europeu trabalham cerca de 90 mil pessoas, atualmente. O projeto do empreendimento da AGL e HIEX será desenvolvido por meio de um conselho estratégico que tem, entre os membros, o ex-CEO do distrito 22@, Josep Piqué, doutor em Ecossistemas de Inovação. “Estou em Curitiba para acompanhar o projeto do Verse360, que é um universo de inovação que vai somar talento e tecnologia. O projeto vai incorporar toda a experiência de Barcelona aqui no Vale do Pinhão. Será um epicentro de inovação, onde as pessoas vão trabalhar e interagir para criar um futuro próspero”, declarou. Também integrante do conselho estratégico do Verse360, o fundador da Global Business Innovation Intelligence, Carlos Olsen, participou da apresentação e falou sobre a história do distrito @22. “Esse empreendimento privado está trazendo a oportunidade de transferirmos uma experiência que já foi vivenciada em Barcelona para a cidade de Curitiba. O 22@ está situado em uma região que, assim como o bairro Rebouças, foi uma área industrial que teve momentos de glória, mas que, com os anos, ficou extremamente degradada. A prefeitura de Barcelona decidiu dar um novo destino a essa área e o mesmo começa a acontecer em Curitiba. Estamos em um momento de profunda transformação, em que é importante que as cidades saibam revelar, desenvolver e atrair talentos. O @22 teve essa visão da  sociedade do conhecimento e está atraindo os maiores talentos da Europa. Isso é resultado da tríplice hélice, com governo, iniciativa privada e academia unidos na mesma visão da inclusão social, sustentabilidade e conhecimento”, afirmou.  O Verse360, que tem a assinatura Work, Live & Breathe, terá studios para moradia estudantil e executiva, espaços de negócios para startups e empresas ligadas à pesquisa e inovação; salas para aulas e eventos corporativos, auditórios e praça para apresentações artísticas e encontros culturais. Vai oferecer, ainda, uma rede de serviços. “A gente vai colocar isso de pé e há muito trabalho a ser feito. O Verse360 vai muito além do posicionamento das nossas incorporadoras, assim como a mudança no Rebouças vai muito além da questão da nova demarcação urbana. O que quero, no futuro, é que a gente veja que o Verse360 é só uma pequena parte da transformação da região. A intenção é participar disso, gerar mais empregos, mais ideias, mais produtos, mais tecnologias, mais soluções. Esse é o grande propósito do projeto”, resumiu o sócio e diretor da AGL, Luiz Antoniutti. “É um presente que estamos preparando para Curitiba. Dentro dessa linha de desenvolvimento de um bairro muito próximo do Centro, o Verse360 vem para trazer uma nova perspectiva para o bairro e para a cidade”, complementou o diretor-presidente do Grupo RAC, do qual a HIEX Empreendimentos é parte, Ricardo Cansian. Localizado no Rebouças, o Verse360 será construído no terreno em frente ao Pinhão HUB, espaço público de inovação da Prefeitura de Curitiba no Vale do Pinhão. “O bairro será transformado a partir do Pinhão HUB, da Fábrica de Ideias e desse novo empreendimento. A viabilidade desse projeto surgiu com a nova Lei de Zoneamento, como aconteceu em Barcelona. Através de uma mudança no uso do solo, hoje o 22@ tem mais de 90 mil empregos dentro desse distrito. Para transformar uma cidade inteligente é preciso ter visão de futuro. Assim como os telefones viraram plataformas e os carros estão se transformando em plataformas, a nossa proposta é que esse empreendimento, além de ser um hardware, de tijolo e cimento, seja uma grande plataforma de tecnologia, de consolidação e de conexão de talentos e um ecossistema como um todo, o que traduz esse conceito de vida em 360 graus”, conclui a consultora de Inovação e Transformação Digital, Cris Alessi, membro do conselho do Verse360, diretora de projetos da Fundação de Apoio da

AGL e Nami Bikes promovem oficinas gratuitas para ciclistas no fim de semana

AGL e Nami Bikes promovem oficinas gratuitas para ciclistas no fim de semana A AGL Incorporadora, em parceria com a loja de bicicletas Namibikes, vai realizar, no próximo domingo (24), uma sequência de oficinas gratuitas para ciclistas. O encontro será no Plantão de Vendas do residencial Moní, em Curitiba (PR), e inclui coffee break e bate-papo com os instrutores e especialistas participantes. O endereço é Avenida João Gualberto, 830, bairro Alto da Glória. A programação começa às 8h30, com a oficina Mão na Graxa, conduzida pelo técnico Thiago Casoti, que vai trabalhar noções básicas de “primeiros socorros” para bikes durante as pedaladas. Na sequência, às 9h, os participantes vão aprender sobre a limpeza e manutenção de bikes em casa, com o técnico João Guilherme Rosa. Serão disponibilizadas duas bicicletas para uso durante as oficinas, mas a recomendação é que cada participante leve sua bike.  Após o intervalo para coffee break, a sequência continua, com oficina prática, às 9h30, com dicas de pedal para passeios ciclísticos, com os técnicos Silvio Rosa  e Marcos Nami. Às 11h, o público vai receber orientações para a participação em competições ciclísticas, com os atletas convidados João Paulo Oliveira, o João Fuga, e Julyan Bover.  A programação, gratuita e aberta ao público, termina com confraternização e bate-papo no espaço do PDV do empreendimento da AGL. Para clientes que adquirirem unidades no Moní no domingo, a incorporadora dará, ainda, uma bicicleta de presente.  Sobre o Moní Empreendimento da AGL Incorporadora inspirado pelo movimento essencialista e pelo estilo de vida prático e sustentável, o Moní terá 123 unidades, entre studios, lofts, unidades tipo garden e apartamentos com um ou dois quartos, com operação de locações short e mid stay da startup paranaense Yogha.  Com hall multifuncional e rede de serviços de conveniência dentro do condomínio, o novo empreendimento, em construção do Alto da Glória, terá pavimento térreo aberto, destinado aos usos privado e público, com características de boulevard. O objetivo é entregar à cidade uma área de convivência ao redor da torre e um espaço comercial, possivelmente uma cafeteria ou panificadora, concebido para servir aos futuros moradores e também à vizinhança.  O lançamento fica no bairro Alto da Glória e marca a expansão da AGL, que tem cinco empreendimentos entregues em Curitiba – os residenciais Tokaii, New Town, Red Hill, San Siro, além do comercial Tetris Business Center – e dois em construção: o New Urban e o Moní, com previsão de entrega para 2026. Para ter mais informações sobre o empreendimento, clique aqui.  Serviço | Oficinas de pedal AGL e Nami Bikes Data: domingo, dia 24 de março, das 8h30 às 12h. Local: PDV Residencial Moní – Avenida João Gualberto, 830 – Alto da Glória – Curitiba/PR.  Programação: 08h30 MÃO NA GRAXA | Thiago Rodrigues Casoti 09h00 LAVABIKE | João Guilherme Nami Rosa 09h15 Coffee Break 09h30 DICAS PARA PEDAL – PASSEIO | Marcos Ribeiro Nami e Silvio Marcelo Rosa 11h00 DICAS PARA PEDAL – COMPETIÇÃO | Silvio Marcelo Rosa, João Paulo Oliveira (João Fuga) e Julyan Bover 11h30 Confraternização e bate-papo 12h00 Encerramento AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Incorporadoras curitibanas apresentam projeto pioneiro de construção de espaço de inovação no Vale do Pinhão

Incorporadoras curitibanas apresentam projeto pioneiro de construção de espaço de inovação no Vale do Pinhão Dentro da programação da 5ª edição do Smart City Expo Curitiba, as incorporadoras curitibanas AGL e HIEX vão apresentar, na quarta-feira (20), o projeto pioneiro de um empreendimento de inovação, que terá múltiplos espaços de uso corporativo, moradias estudantis e executivas, áreas de lazer e de serviços. O edifício, que terá 14 mil m² e 12 pavimentos, será construído no Vale do Pinhão e foi concebido para ser um ambiente de conexão entre talentos da inovação, a indústria e a academia.   O novo ambiente de inovação pretende oferecer um lugar para a “vida em 360°”, que une espaços para trabalho, pesquisa, aprendizado, moradia, lazer, desenvolvimento pessoal e profissional, além da troca de ideias para impulsionar a transformação dos centros urbanos em cidades inteligentes. “Desde a concepção, o espaço vai muito além do desenvolvimento imobiliário. O empreendimento será a conjunção dinâmica de duas plataformas. A plataforma física é a arquitetura que permite a realização de eventos empresariais, acadêmicos e culturais; que oferece espaço para salas de aula, para que indústrias possam reunir equipes de P&D; um lugar onde as pessoas possam viver ou morar por temporada e possam cuidar da saúde física e mental. Para que tudo possa acontecer de forma dinâmica e fluida, o empreendimento terá outra plataforma: um modelo único de gestão e software que permita que tudo isso rode, promovendo encontros e colisões criativas”, conta o cofundador e diretor da AGL, Luiz Antoniutti.  O complexo terá studios para moradia estudantil e executiva, espaços de negócios para startups e empresas ligadas à pesquisa e inovação; salas para aulas e eventos corporativos, auditório e praça para apresentações artísticas e encontros culturais. Vai oferecer, ainda, uma rede de serviços, para compras e alimentação, facilities como academia e cafeteria, e opções de lazer, com espaços para happy hour e confraternizações. O projeto inclui também ambientes de capacitação profissional, com foco na tecnologia e setor da indústria criativa. “É um empreendimento pioneiro e necessário para Curitiba. Será um lugar onde as pessoas poderão se enxergar na sua plenitude de propósitos, de missão, sabendo que ali vão criar algo de valor – como projetos, protótipos, soluções -, vão se completar profissionalmente e, a partir de ideias que surgirem dessa conversão de pessoas, arte, cultura e conhecimento, vão estar ajudando a transformar o planeta”, descreve.  A escolha de Curitiba, que foi eleita a cidade mais inteligente do Mundo no World Smart City Awards (Espanha | 2023), levou em consideração o potencial do Vale do Pinhão de repetir a experiência do Distrito 22@ de Barcelona. O celeiro de inovação da capital catalã, que começou a ser construído em 2000, é o endereço das sedes de empresas gigantes da tecnologia, como a Amazon e T-Systems, e inspirou projetos semelhantes em mais de 80 lugares no mundo. “Curitiba é referência em mobilidade, sustentabilidade e inovação. A capital paranaense é o berço de startups de sucesso, algumas que se tornaram unicórnios, como a Olist, MadeiraMadeira e Ebanx. A cidade tem mais de 600 startups e 160 ambientes de inovação e precisa de mais espaços físicos independentes e bem planejados para impulsionar o desenvolvimento de um pólo de inovação como o de Barcelona”, defende.                      Para formatar o projeto, foi criado um conselho estratégico que tem, entre os membros, o presidente da Associação Triple Helix e ex-CEO do Distrito de Inovação 22@Barcelona, Josep Pique, doutor em Ecossistemas de Inovação. O grupo, liderado por Antoniutti (AGL) e o diretor-presidente do Grupo RAC, Ricardo Cansian, também tem a participação do consultor em inovação e tecnologia, Carlos Olsen, fundador da Global Business Innovation Intelligence e da consultora de Inovação e Transformação Digital, Cris Alessi.  Para a também diretora de projetos da Fundação de Apoio da Universidade Federal do Paraná e ex-presidente da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação, o projeto tem vários pontos relevantes na ocupação e urbanização do bairro Rebouças e de criação de ecossistemas de inovação. “É um projeto que visa apoiar todo o trabalho que tem sido feito ao longo de anos no Vale do Pinhão. Será o primeiro empreendimento privado com foco na Lei de Zoneamento do Vale do Pinhão e também no conceito de integração do ecossistema e de desenvolvimento de empresas de impacto. Do ponto de vista arquitetônico, é um projeto icônico e que vai ser um marco da região. Todo o processo construtivo com foco na sustentabilidade reforça o projeto, que ainda, pela localização, se integra às universidades, ao poder público e às empresas startups do entorno, fortalecendo ainda mais o nome de Curitiba e o potencial de negócios inovadores para a cidade”, avalia Alessi. Localizado no Rebouças, o complexo será erguido no terreno em frente ao Engenho da Inovação, os espaços públicos de inovação da Prefeitura de Curitiba no Vale do Pinhão. “Esse projeto no Rebouças tem uma importância muito grande para nós da HIEX e RAC Engenharia, que temos como um dos nossos valores a inovação. Com ele, esperamos iniciar a transformação do bairro e ajudar a cidade a ser cada vez mais uma cidade inteligente”, afirma o gestor da HIEX, Lucas Poletto. O projeto do empreendimento foi apresentado ao prefeito Rafael Greca no último dia 5 de março e foi selecionado para o Smart Plaza Vale do Pinhão. “Este é um lindo presente para a cidade, que coroa o Vale do Pinhão com um belíssimo empreendimento 100% realizado pela esfera privada, ao lado do Pinhão Hub, nosso centro público de inovação. Além disso, vai ao encontro do nosso projeto de impulsionar a região do Rebouças”, disse o prefeito na ocasião. A Smart Plaza, que reúne soluções inovadoras desenvolvidas na capital paranaense na área de exposições do Smart City.  O complexo será um dos primeiros projetos contemplados pelas mudanças na ocupação do bairro Rebouças, a partir da Nova Lei de Zoneamento de Curitiba, em vigor desde agosto de 2020. O antigo distrito industrial da cidade passou a ter uso misto (habitacional, comercial, de serviços ou industrial). “A

AGL e Nami Bikes promovem pedalada noturna em Curitiba 

AGL e Nami Bikes promovem pedalada noturna em Curitiba A AGL Incorporadora, em parceria com a loja de bicicletas Namibikes, vai promover, na quarta-feira, dia 28 de fevereiro, um passeio ciclístico noturno para toda a família. Depois do circuito, que tem ponto de início e retorno no residencial Moní, em construção no Alto da Glória, será servido coffee-break para os participantes.    Os ciclistas vão passar por alguns pontos turísticos de Curitiba (PR). O trajeto de 15 quilômetros vai ser percorrido em ciclovias e ciclofaixas da cidade e passar por locais como o Memorial Árabe, a Praça Nossa Senhora da Salete, o Parque São Lourenço e pela Avenida Paraná. A saída está agendada para às 19h30 e o endereço é Avenida João Gualberto, 830, Alto da Glória.   O passeio tem nível de dificuldade baixo e pode ser feito por adultos e crianças. As recomendações são o uso de capacete e sinalizadores, já que será uma pedalada noturna. É importante também que os participantes levem água ou o líquido de hidratação de sua preferência.   Sobre o Moní O ponto de encontro do passeio ciclístico noturno é o plantão de vendas do residencial Moní, lançamento da AGL Incorporadora inspirado pelo movimento essencialista e pelo estilo de vida prático e sustentável. Com 123 unidades, o empreendimento terá studios, lofts, unidades tipo garden e apartamentos com um ou dois quartos, com operação de locações short e mid stay da startup paranaense Yogha.    Com hall multifuncional e rede de serviços de conveniência dentro do condomínio, o novo empreendimento terá pavimento térreo aberto, destinado aos usos privado e público, com características de boulevard. O objetivo é entregar à cidade uma área de convivência ao redor da torre e um espaço comercial, possivelmente uma cafeteria ou panificadora, concebido para servir aos futuros moradores e também à vizinhança.    O lançamento fica no bairro Alto da Glória e marca a expansão da AGL, que tem cinco empreendimentos entregues em Curitiba – os residenciais Tokaii, New Town, Red Hill, San Siro, além do comercial Tetris Business Center – e dois em construção: o New Urban e o Moní, com previsão de entrega para 2026. Para ter mais informações sobre o empreendimento, clique aqui.    Serviço | Pedalada noturna AGL Dia 28 de fevereiro (quarta-feira), a partir das 19h30 Ponto de encontro e retorno: PDV Residencial Moní – Avenida João Gualberto, 830 – Alto da Glória – Curitiba/PR. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Imóveis comprados na planta e entregues mobiliados, equipados e decorados são tendência no mercado imobiliário 

Imóveis comprados na planta e entregues mobiliados, equipados e decorados são tendência no mercado imobiliário Para evitar ônus de obras e montagens, além de poupar tempo com escolha de mobília e decoração, consumidores estão optando por apartamentos “prontos para viver”, que incluem móveis, eletrodoméstico, revestimentos, decoração e até enxoval A compra do apartamento na planta, opção vantajosa do ponto de vista financeiro e do valor agregado de empreendimentos mais modernos, ganhou um novo trunfo no concorrido mercado imobiliário brasileiro. Se o ônus de mobiliar, decorar e equipar o imóvel pesava na decisão de consumidores que querem facilidade e economia de tempo, uma novidade começa a impulsionar as vendas para quem quer “fugir” dos transtornos das obras e fazer a mudança logo após a entrega das chaves.  As proptechs especializadas em providenciar tudo que é necessário para deixar o novo imóvel “pronto para viver” estão atendendo à demanda crescente por praticidade e conveniência na área da moradia. Depois do passo dado pelas incorporadoras na última década, com o investimento em áreas de uso comum equipadas e decoradas nos condomínios multirresidenciais, agora,  por meio de parcerias com startups, elas passam a entregar os novos apartamentos seguindo o conceito “plug and play”.  Em Curitiba, a AGL Incorporadora acaba de fechar parceria com a startup catarinense Spotlar, uma das pioneiras em projetos arquitetônicos pensados para imóveis na planta. A opção de contratação do serviço ainda na etapa de obras será oferecida no New Urban, empreendimento com 25 pavimentos e 84 unidades em construção no bairro Novo Mundo. “A gente decidiu oferecer mais esse diferencial, em um empreendimento que já é super moderno, com sistema fotovoltaico, eficiência lumínica e energética, tecnologias de conforto térmico e acústico, reaproveitamento de águas cinzas, espaços de uso compartilhado para home office e estrutura pet friendly. A ideia é facilitar a vida do investidor e futuro morador e oferecer algo que realmente tenha bom custo benefício”, afirma o sócio e diretor da AGL, engenheiro Luiz Antoniutti.  O modelo, que ganha espaço nas capitais brasileiras, já está consolidado em mercados imobiliários do exterior e atende demandas que cresceram no período pós-pandemia. “Percebemos, em uma pesquisa feita com a rede de clientes da AGL, que o apartamento totalmente pronto para morar é uma solução que terá aderência, porque permite que o comprador receba as chaves e entre no apartamento apenas com as malas de roupas.  É um modelo comum em países como os Estados Unidos e a Austrália, e que está entre as tendências do mercado imobiliário nacional. E, além de toda a comodidade, essa novidade gera economia”, avalia o coordenador comercial da AGL, Rafael Mandryk.  Os projetos, incorporados e integrados por plataforma digital 3D, são feitos com a participação de arquitetos, designers de interiores, montadores, pintores, eletricistas e instaladores, com a coordenação de um engenheiro responsável. Além dos móveis, equipamentos, revestimentos, cortinas ou persianas, luminárias e toda a decoração, o serviço inclui até enxoval de cama, mesa e banho.  De acordo com o fundador da Spotlar, Marcos Nuernberg, o custo benefício é justamente um dos pontos fortes do serviço oferecido pela startup, que centraliza fornecedores e desenvolve os projetos mais adequados para cada tipo de planta. O serviço é contratado antes da entrega das chaves e o apartamento fica pronto em prazos que vão de 60 a 90 dias. “Com isso, geramos quatro benefícios: redução no custo de execução comparado ao método tradicional; agilidade no processo de entrega, sem atrasos; praticidade, já que todos os processos de compra, logística, e gestão de fornecedores são assumidos pela empresa; e segurança, porque o cliente paga um preço fechado, sem valores adicionais, ou más surpresas financeiras”, sustenta. A empresa de Santa Catarina foi criada há três anos e já entregou mais de 200 apartamentos em prazos até 80% menores do que os convencionais. Os projetos recebem personalizações feitas a partir da plataforma tecnológica da proptech, o Spot 3D. “Depois de uma demonstração com o time comercial, o acesso é liberado para que o cliente personalize o projeto com total transparência sobre os ítens e valores incluídos. Temos uma diferença na interface do Spot 3D para cada público. Para o morador, a visão é de personalização por cada ambiente e item a item. Para o investidor imobiliário, trabalhamos com categorias de itens dentro de curta, média e longa estadia. O apartamento decorado ganha 20% a mais de rentabilidade”, completa. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Soluções de Arquitetura que pensam “cidades para pessoas” influenciam projetos de novos empreendimentos privados 

Soluções de Arquitetura que pensam “cidades para pessoas” influenciam projetos de novos empreendimentos privados No lugar das fachadas com ‘efeito fortaleza’, incorporadoras apostam no uso da tecnologia para segurança, paisagismo defensivo e investimento em espaços de convívio, para o resgate da vida ao ar livre nas cidades Depois de décadas de planejamento urbano quase totalmente voltado ao atendimento da demanda dos automóveis e do enclausuramento – em função da preocupação excessiva com a violência urbana –, as metrópoles brasileiras começam a passar por uma transformação. E Curitiba (PR), reconhecida por ser de vanguarda na área da Arquitetura e do Urbanismo, é uma das cidades em que a mudança em curso já pode ser percebida. Inspirados por conceitos de profissionais como o ex-prefeito de Curitiba e ex-governador do Paraná, Jaime Lerner, novas gerações de arquitetos e urbanistas paranaenses estão focadas no resgate do planejamento urbano voltado à construção de cidades para as pessoas. Antes restritos aos projetos para ocupação e uso de áreas públicas, o movimento essencialista e a chamada “acupuntura urbana” estão pautando também os projetos de novos empreendimentos privados na capital paranaense.  Com fachadas abertas e convidativas, além de espaços de uso compartilhado para a vizinhança, a tendência é a redução das construções muradas e inacessíveis. Além disso, os espaços reservados para o comércio e serviços nos térreos dos edifícios ganham força, como soluções para a promoção da convivência entre os moradores e o estímulo ao retorno das pessoas às ruas.  O engenheiro civil Luiz Antoniutti, sócio-diretor da AGL Incorporadora, destaca que, do ponto de vista da segurança, a mudança está baseada na constatação de que o que efetivamente torna um espaço seguro é a circulação de pessoas. “Chegou ao fim a era de construções com ‘efeito fortaleza’, que, com muros, cercas e gradis, aprisionam e contribuem para a sensação de vulnerabilidade. Existem soluções tecnológicas, como sistemas modernos de videomonitoramento e controle de acesso, que resolvem a questão de segurança dentro dos condomínios. Nesse contexto, o mais importante é a constatação de que o que mais dá segurança aos moradores e frequentadores de uma rua ou bairro é a circulação de gente. Onde há pessoas, movimentação e boa iluminação a proteção é maior”, afirma.  O multirresidencial Moní, lançado recentemente pela AGL, incorporou essa tendência no projeto de paisagismo, assinado pelo estúdio laboratório Urbideias, que também conduziu os estudos urbanísticos para o empreendimento. Com pavimento térreo aberto, no estilo “boulevard”, a área externa do edifício foi pensada para servir não apenas aos futuros moradores, mas também à vizinhança do bairro Alto da Glória. O projeto prevê calçadas ampliadas, iluminação, revestimento que lembra o petit pavê, canteiros com vegetação, bicicletário, bancos e espaço comercial, onde será instalada uma cafeteria ou panificadora. O arquiteto e urbanista, Richard Viana, sócio do Urbideias, defende a substituição de elementos de arquitetura hostil pelo paisagismo defensivo, que emprega espécies vegetais para delimitar as áreas acessíveis, e utiliza estruturas que atraiam pessoas. “O espaço aberto incentiva a fruição pública e o domínio coletivo. Pessoas atraem pessoas e o térreo do Moní será um chamariz, para que o público utilize e usufrua do espaço. Com o empreendimento, a AGL vai produzir uma paisagem e descontinuar uma lógica e mostrar como só perdemos com a intolerância às diversidades e a perda do hábito de sair para a rua. Com calçadas ampliadas, o projeto também vai contribuir para a mobilidade dos pedestres e ciclistas”, defende.  Com a consultoria do especialista em segurança patrimonial, Romildo Diniz, o projeto do Moní emprega técnicas de proteção baseadas na arquitetura predial, com muros de vidro, maciços vegetais, iluminação estratégica e infraestrutura para instalação de sistema de controle biométrico de acesso e videomonitoramento 24h. “O edifício terá sistema de controle perimetral. Estamos propondo o uso de tecnologia que tem sensores e câmeras de vídeo de alta resolução e nível de sensibilidade, que independemente de ser dia ou noite, são capazes de fazer a identificação das pessoas que passam pelo perímetro definido”, explica.  Convivência harmoniosa Em outro empreendimento da AGL, o New Urban – em construção no bairro Novo Mundo – o convite para a convivência harmoniosa e resgate da cidade para as pessoas foi feito antes mesmo da conclusão da obra do multirresidencial. No terreno ao lado, pertencente à CWB Outdoor, a incorporadora construiu uma praça de uso compartilhado, com área reservada para os pets, espaço para food trucks, horta coletiva e bosque com espécies nativas da Mata Atlântica. “A Praça New Urban recebe visitantes todos os dias e se tornou ponto de encontro dos moradores do bairro que têm bichos de estimação. A adesão da vizinhança comprovou que existe a demanda por mais espaços abertos de convivência na cidade”, avalia Antoniutti. “Não é à toa, que a onda de projetos da construção civil pensados para a comunidade como um todo é crescente em Curitiba. Essa escolha faz aumentar a qualidade de vida e contribui para que as cidades se tornem mais humanas, sustentáveis e agradáveis para todos. A instalação de bancos, áreas verdes abertas, coberturas para o abrigo da chuva ou sol, entre outros, provam que a arquitetura acolhedora torna possível a convivência harmoniosa”, completa Viana. AGENDE AGORA UM BATE PAPO COM NOSSA EQUIPE

Locações tipo “short stay” impulsionam construção de residenciais com apartamentos compactos

Locações short stay impulsionam construção de residenciais com apartamentos compactos O sonho da casa própria, que motivou anos de trabalho de várias gerações, parece não fazer mais tanto sentido para os millennials, também conhecidos por geração Y, grupo integrado por pessoas de idades entre 25 e 39 anos. De acordo com uma pesquisa recente da Today, agência de transformação digital, 80% dos millennials entrevistados preferem alugar imóveis, em vez de comprá-los. O levantamento se baseia em uma reunião de dados e pesquisas diversas disponíveis no mercado imobiliário, que analisam preferências e particularidades estratégicas do setor.  Segundo a análise, 41% dos nascidos entre 1980 e 1995 dizem que podem deixar o trabalho em que estão depois de dois anos, o que pode fazê-los mudar também de endereço. Por isso, a preferência pela locação. A tendência também é conhecida pelo termo em inglês short stay, que significa, na tradução, “de estadia curta ou de curta temporada”. O curioso é que essa geração representa cerca de 25% da população brasileira, ou cerca de 50 milhões de pessoas. E a maioria opta pelas opções compactas e perto de centros urbanos, com boa oferta de comércio e serviços, além de fácil acesso ao transporte público.  De acordo com a plataforma AllTheRooms, que registra informações sobre habitações e aluguéis de temporada em todo o mundo, na América do Sul, o Brasil lidera em termos do número de diárias reservadas, seguido pela Colômbia e Argentina. Além disso, no que se refere a um cenário mais local de Curitiba, de acordo com dados do IBGE, 24,8% da população curitibana vive em moradias alugadas, o que aponta uma crescente no mercado de locações. Atenta às mudanças e novas demandas do mercado imobiliário, a AGL Incorporadora acaba de lançar o Moní, localizado no bairro Alto da Glória, na capital paranaense. Influenciado pelo movimento essencialista e pelo estilo de vida prático e sustentável, o lançamento terá sete diferentes tipologias, que vão de studios a partir de 26m2 a apartamentos duplex de 102m2, incluindo lofts, unidades tipo garden e apartamentos com um ou dois quartos.  Luiz Antoniutti, sócio e diretor da AGL, explica que o projeto inovador do novo residencial acompanha diferentes tendências de moradia do período pós-pandêmico: dos “nômades digitais”, que trabalham remotamente de diferentes lugares do mundo, a profissionais que retomaram as atividades presenciais e buscam um endereço próximo do local de trabalho. “Além disso, o lançamento da incorporadora atende ao estilo de vida de jovens em formação e início de carreira, solteiros, casais sem filhos e com famílias pequenas. Com hall multifuncional e rede de serviços de conveniência dentro do condomínio, o Moní também é voltado para investidores”, destaca.  O novo empreendimento da AGL acompanha a tendência de investir em imóveis compactos para locação de temporada. De acordo com a consultoria Brain Inteligência Estratégica, que desenvolveu um estudo em parceria com a Associação Brasileira de Incorporadoras e Imobiliárias (Abrainc), 46% dos imóveis comprados à vista no Brasil são para investimento. Desse total, 36% compram o imóvel para locação e 11% dizem pretender lucrar com uma venda futura. O levantamento, divulgado neste ano, ouviu pouco mais de duas mil pessoas em todo o Brasil.  Andrea Moura, corretora e consultora de imóveis, comprou uma unidade do Moní com o objetivo de obter renda com as locações no modelo short stay. Ela considerou, entre outros pontos, o crescimento do turismo de eventos na cidade. “Curitiba está recebendo  vários shows e grandes eventos, que trazem pessoas de muitos lugares do país e também de fora. E a cidade fica carente de locais para esse tipo de locação. Quando vi o projeto do Moní, me encantei, não só com a localização, que é excelente, mas com a qualidade do design e inteligência do projeto”, diz.  O lançamento da incorporadora terá a gestão de locações temporárias feita pela Yogha, plataforma de imóveis flexíveis que está entre as maiores referências nacionais  em aluguéis tipo short stay. Avelino Neto, CEO da Yogha, destaca que Curitiba se tornou um mercado altamente aquecido para essa modalidade de moradia, já que recebe muitos viajantes de negócios. “A capital fica atrás apenas de São Paulo e do Rio de Janeiro em termos de crescimento de terreno para a modalidade. Muitas vezes os apartamentos são reservados para empresas, que pagam dez unidades, por exemplo. Há um turismo de negócios muito forte na cidade e o mercado tem se atualizado. Exemplo disso são os novos termos como ‘anywhere office’ e ´nômades digitais´, que ganharam força no período pós-pandemia. É uma mudança de cultura. A pessoa trabalha e mora onde quiser. É uma realidade sem volta, e o mercado precisa estar cada vez mais habilitado a atender a este consumidor”, afirma.  Na entrega do Moní, o condomínio vai receber todo o regramento e definição dos processos operacionais para aluguel na modalidade. Além do trabalho de consultoria, o contrato com a operadora inclui a gestão oficial das locações short stay no residencial, o que traz mais segurança, facilidade e comodidade aos proprietários investidores. “Com o modelo de gestão que oferecemos, conseguimos entregar para o proprietário do imóvel de 30% a 40% a mais do que o ganho com as locações, em função da rotatividade e simplificação de todo o processo contratual, além da conveniência de ter todas as normas previstas na convenção do condomínio desde a conclusão das obras” garante.  A plataforma oferece aos proprietários a gestão completa do imóvel, do anúncio ao checkout, que inclui sistema inteligente de precificação, divulgação simultânea nos maiores marketplaces de reserva do mundo, suporte 24h para locatários e proprietários, além da gestão de anúncios de locação. A operadora também oferece serviços pay per use (pagamento por uso) para todos os moradores, que incluem concierge, house cleaning, vending machines (café, vinhos, snacks), minimercado, manutenção e reparos, personal trainer, aluguel de bicicletas, aulas de yoga e pilates. “O mercado de moradias por temporada exige expertise e inovação em todas as fases do processo, desde a construção do imóvel até a sua gestão. Cada etapa envolve estratégias distintas e um olhar